legal
Aprendendo a ser Escravo 3
NÃO É UM CONTO ROMANTICO.
NÃO PRETENDO DEMONSTRAR SENTIMENTALISMO.
OBRIGADO A QUEM LEU, E VOTOU!!
VCS TEM INDICAÇÃO DE CONTOS AQUI NA CASA COM ESSA TEMATICA ALEM DE "AOS PÉS DE CAIO" E "SERVINDO AO MEU DONO" DOS CONTISTAS "Carlos Ferx" e "Sub Mineiro"???Mãos severas, ásperas e viris, afundavam no meu cabelo, com um aperto de cavaleiro na rédea, a sensação era absurda, e minha cabeça doía numa posição submissa. Desde que cortei meu cabelo em franja longa, depois de semanas sem corta-lo, a diversão do meu dono era aparta-la e puxa-la sem dó como fazia agora. Segundo ele: “Viado tem que ter por onde puxar, uma guia natural”. Meu dono estava montado em mim, como se eu fosse uma égua, onde minha crina era o cabelo, por onde ele puxava sua tora estava entalada no meu rapo, e boa parte do seu peso, do seu cheiro estavam em cima de mim, cheiro, que cheiro bom, pra mim esse mormaço quente de sexo, esse cheiro azedo e forte característico de macho é um perfume do meu dono:
- Grita cadela! Viado filho da puta!
Os tapas na minha bunda ardem ainda mais que as estocadas, estou quase pra desabar mas, isso é tão gostoso, esse cheiro de macho me deixa com uma vontade louca de gritar, morder, latir. Sim, ontem enquanto ele me comia no quintal fiz isso, lati como uma cadela no sio.
A sarada dele em mim é tão forte que até fio de cabelo meu sai das puxadas dele:
- Quer porra viado? – as chelapadas na minha bunda ardiam atiçando o fogo – vira essa cara pra cá! – me puxou.
O pau sebento dele de tanto fuder foi inserido na minha boca como uma chupeta:
- Mama a caralha, mama!
Olhar aqueles emaranhados de fios negros e densos que subiam da vara torta dele era uma visão do “paraíso” para os passivos como eu, melhor para os escravos como eu sou agora. Chupei o veiúdo torto com gosto, como se aquela fosse minha mamadeira, e quando o leitinho quente verteu do furo vertiginoso da jeba, senti gostoso o gosto do creme branco entrando:
- Mama tudo viado, que essa vai ser sua alimentação de hoje... – no rosto dele a barba chegava a brilhar de suor.
E aqueles pingos quentes desciam pelos fios sedosos do peito largo dele, me fazendo salivar de desejo. Aquele peitoral era o lugar pelo qual eu almejava deitar, tinha dias que ficava qual um cachorro de padaria a observa-lo dormir, ou quando Geraldo e Toião vinham e eu tinha que dar conta de três. Mesmo nesses momentos, meus olhos só viam meu dono:
- Chega cadela, vai tomar um banho. – me empurrou - no quintal como já te disse, seu lugar é no quintal.
Ele se espojou na cama nova, abrindo os braços com um sorrisinho na cara, aquilo valia tudo. Olhar aquelas axilas másculas, aquele corpo trabalhado, melhor, ouvir a voz do meu dono me dando um comando não tinha preço.
Cai de joelhos no chão e engatinhei, meu cu doía, meu quadril doía e minha cara também, mas o prazer, quem já foi enrabado – digo bem enrabado – sabe o prazer que é ser uma cadela, que é dar prazer a um macho. Fazia já um mês que minha vida tinha mudado, agora eu era de fato do meu senhor Artur.
Foi numa manhã depois de uma semana da escravização começar – e do meu primeiro castigo – que ele disse que nos iriamos para uma casa maior, que meu apartamento ia ser vendido.
Primeiro me deixa contar pra vocês o que fiz de tão errado, o que não se deve fazer nunca. Pelo menos se você escolhe essa vida árdua.
Estava eu lavando ás roupas do meu macho, quando senti vontade de comer um chocolate na minha antiga geladeira, vi que ele ainda não tinha chegado. E por isso me arisquei a dar um pulinho na cozinha e comer um dos potes de chocolate, fiquei morto de medo dele descobrir e por isso dei um jeito no potinho.
Voltei a lavar ás roupas, e pensar em Artur, aliás, essa é a coisa que mais penso. Não sei se faz parte da dominação, mas sinto uma felicidade imensa quando ele chega. E não foi diferente naquela tarde, quando ouvi a porta, cai de joelhos e corri o mais que pude para saudá-lo, parei no momento em que vi dois homens com ele:
- Olha ela ai. – Disse meu dono – Vem! – chamou Artur com um estalo de dedos.
Receoso, mas obediente segui até o pé dele e o lambi, depois em pé nos joelhos abri a boca, logo o cuspe dele preencheu minha língua:
- Tá até bem adestrada já. – disse Toião que ainda não conhecia.
- É, esse é daqueles que nascem pra isso, nem preciso castigar, sabe que nasceu pra isso, cumprimenta os convidados. Vocês fiquem a vontade, vou lá dentro já volto.
Meu dono então afagou meus cabelos, e saiu, fiquei ali constrangido:
- E então viado não vai nos cumprimentar, tá querendo levar pau. – disse a voz escura de Geraldo.
- Se bem que é disso que tu deve gostar. – Sorriu Toiao segurando o saco entre as pernas.
Rapidamente segui para os pés deles, um calçava mocassim, já o outro estava de sandalhas e logo o gosto azedo de suor da sola veio para minha língua, quando terminei me pus em posição para receber as cusparadas, foi quando meu dono chegou:
- Então, venham ver a casa, o viado tem que lavar as minhas roupas. – meu dono me olhou de um jeito estranho ao dizer isso.
Sai sem saber o porque daquele olhar, já que havia tratado os convidados com respeito, mesmo assim gelei ao ouvi a voz dele escoando como uma chibata junto com o barulho da porta sendo aberta e fechada:
- CADELA! PUTA DE MERDA! – corri com medo pois nunca o tinha visto furioso daquele jeito.
- Desculpa mestre, desculpa... – beijei os pés dele, mas o chute me acertou em cheio.
Ele agarrou meu cabelo que estava no ombro por ordem dele – ainda sem o penteado novo - , e começou a me arrastar:
- QUANDO EU CHAMAR – veio a primeira cintada na cara – TU VEM, VEM LOGO, SEU VIADO DE MERDA, QUEM MANDOU COMER? QUEM DEU ORDEM DE COMER MEU CHOCOLATE? TÁ LOUCO!
Ele começoua me asrastar, e eu só sabia pedir perdão, tentar explicar:
- foi... foi... que desejei...
Quando disse isso “desejei” como se tivesse vontade própria, Artur se transformou, pegou o cinto e me deu uma surra ali mesmo no chão, quando pareceu acabar, meu corpo estava dormente e ainda assim eu pedia perdão, ele se abaixou e deu a ordem:
- LEVANTA E VAI PRO BANHEIRO, QUE VOU TE DAR UMA CORREÇAO, ANDA! – me chutou.
Com medo, e querendo que ele me perdoasse, fui. Tropego, e choroso ajoelhado tal qual havia me acostumado entrei no banheiro, ele então demorou de chegar, e quando veio trouxe com sigo uma cadeira sem fundo, me fez sentar nela, com a bunda de fora, sem calcinha, meu dono sussurrou no meu ouvido – depois de amarrar meus pulsos, e pernas a cadeira, na qual sentei:
- PRA TE MOSTRAR O QUAL PIEDOSO SOU, VOU TE DAR UM POUCO DE BEBIDA, PRA ESSA NOITE, E AMANHÃ DEPOIS DE VOCÊ PENSAR BEM O QUE FEZ, VOLTO AQUI E TE DOU ÁS CHIBATADAS QUE VOCÊ MERECE.
Artur pegou um copo mixou dentro, e me deu para beber, com a sandália ele estapeou minha cara e desligou a luz, fechando a porta. Passei uma noite, e metade de um dia assim, me revoltei, dizia a mim mesmo que não aceitaria, que logo de manhã quando ele viesse tudo estaria acabado, e fiquei convicto.
Até que a manhã passou, ele não veio, esperei mais, e quando percebi, quando me dei conta percebi que sentia falta da voz dele da presença do meu dono, e quando ele entrou, eu sorri de alegria em ve-lo, por mais que meu rosto ardesse:
- SÃO CINQUENTA CHITADAS, TU CONTA UMA POR UMA, E AGADECE DE DEZ EM DEZ, QUANDO ACABA, VOU TE SOLTAR. MAS VOCÊ ESTÁ PROIBIDO DE IR PARA DENTRO DA CASA, SÓ VAI FICAR NA AREA DE SERVIÇO E DE COLEIRA! FUI CLARO? RESPONDE PORRA!
- Sim meu senhor, sim.
A primeira chelapada veio cheia de fogo, eu contei e na primeira, na segunda e terceira já chorava, na decima agracia na vijezima agradecia, e quando finalmente ele me soltou como um pacote no chão, deu-me seus pés para lamber:
- Espero não precisar mais fazer isso, porque quero uma porra de escravo que não me extresse, então você aprende logo que não tem desejo, que sua preocupação é me satisfazer que fora isso você NÃO EXISTE ou seja tu orbita em torno de macho, sem um tu sai do prumo, então ver se aprende logo. E mais, tarde, tu vai cortar esse cabelo, eu vou te levar.
- Obrigado mestre, obrigado meu senhor, por favor posso comer? – pedi humilhado.
- Vai pra varanda que deixei uma comida lá. Ante se lave, e vita uma calcinha descente.
Depois de comer no meu cantinho e dormir. Fui para um salão com meu dono, minha roupa era velha e esculachada nem sapato eu usava só chinelo de dedo, e aquilo me excitava.
Entramos num salão estranho, e quando um homem idoso de bigode e barriga se aproximou cheirando a cc forte, tive náuseas:
- Eai Borges! – disse meu dono passando na minha frente – Esse aqui é uma pecinha nova que to adestrando, manda teu garoto dar um trato no cabelo dele, quero crina.
- Ah pode deixar, que pecinha em! – disse o sujeito.
- Cumprimenta. – disse Artur.
Olhei para Artur com medo, a vitrine dava para rua, e isso me incomodava, mas com medo do meu dono ajoelhei rápido e beijei os pés do macho Borges:
- Boa cadelinha – me disse o velho – senta no banquinho dos viadinho como você que logo Lulu vem te atender.
Eu obedece prontamente, com ouvidos ligados a conversa dos machos:
- Pois é, vendi a escravinha semanas atrás, ai achei essa pecinha, que logo, logo fica pronta, se me servi melhor, fico pra mim, se não vendo.
- É essa é a história – sorriu o velho.
Os machos sentaram-se em poltronas mais para dentro do salão enquanto Lulu veio me atender, quieto e sem expressão ele olhou para Borges, que lhe disse “É crina” e logo o moleque se pós a contar meu cabelo rapidamente, quando sai de lá recebi afagos do meu dono o caminho quase todo de casa, e enfim quando chegamos.
Voltamos a nossa rotina. Eu ia ao trabalho pelas manhãs, depois de preparar o café dele. Chegava antes do meio dia, fazia o almoço, e esperava meu dom chegar, dessas chegadas, muitas coisas podiam acontecer desde sexo selvagem, até mini castigos sem explicação:
- Cadela!
- Senhor? – me arastei humilhado e feliz. Cumprimentando meu Dom como devia.
- Assina esses documentos ai tudo, e vai preparar um banho pra mim.
Fiquei em duvida sobre o que se tratava o papel, e quando peguei para assinar, levei um mini chute:
- Não precisa ler porra nenhuma, só assima. – ele saiu e me deixou ali.
A duvida era massacrante, eu queria tanto saber o que era afinal seria minha assinatura naquele papel, por fim assinei sem ler, e segui de cócoras para o banheiro onde preparei um banho para meu Dom:
- Vamos sair dessa casa ainda no fim dessa semana. – olhei pra ele sem entender – Vou vender.
- Senhor eu...
- O que? – o olhar dele era severo.
Engoli em seco:
- Minha família... – tentei.
Ele respirou fundo, estava nu e suado, seus pelos se mexiam me deixando excitado e louco pra poder dar banho nele como de vez em quando ele deixava:
- Viado, essa é sua vida agora. – ele entrou na banheira deitando. – E não tem volta, vou deixar que você ligue pra sua “Família” – ele fez aspas com ás mãos.
- Obrigado mestre. – sussurrei.
Artur havia me dito que iria dominar minhas contas, e todos os meus bens. E serio isso era a única coisa que me deixava com medo, por esse medo eu estava começando a pensar numa pequena forma de resguardo. Nunca se sabe. Meu dono estalou os dedos, indicando seus pés.
Eu com deleite comecei a lava-lo, devoto como sempre.
Comentários
Continua. Seu conto esta muito legal!
Muito bom
gozei