Nossa meu pau ficou babando conto maravilhoso
FÉRIAS COM MAMÃE
Foi decidido á ultima hora que eu deveria passar as parte das férias com minha mãe e meu pai ia viajar com sua nova namorada, e ao mesmo tempo tratar de negócios com parentes dela. Como aquilo não me interessava, achei legal ir ficar com minha mãe.
Lembrei-me da última vez que lá estivera e da situação impressionante que vivemos (relatado aqui no conto “Minha Mãe Bebada Foi Uma Tentação) e confesso que foi isso que aliviou a chatice que de outro modo seria a estadia, pois eu não ia nem um pouco com a cara do namorado dela, um sujeito com cara de pinguço e confesso que era super difícil imaginar aquele porco fodendo minha mãe. Não acreditava que pudesse reeditar o que aconteceu da outra vez, mas...
Desde o momento que soube que ia, me determinei: se tivesse uma oportunidade de por chifres nele, não hesitaria. Era mesmo isso: por nele chifres, esse desejo era mais forte do que qualquer outra consequência. Da outra vez aconteceu, mas nada assegurava que podia se repetir. Nos encontramos outras vezes, quando ela veio nos visitar em nossa cidade, mas nem tocamos no assunto relatado no conto acima citado.
Chegando lá, uma surpresa. Minha mãe foi buscar-me na estação e pela sua cara, vi que havia se aborrecido com alguma coisa. No caminho fui perguntando e meio contrariada, ela foi falando. Havia brigado com o tal sujeito e por minha causa, pois segundo ela, ele tinha “outros planos”. De pronto falei que se foi por minha causa, eu daria outro jeito, não precisava se separar dele por minha causa. “Separar nada, disse ela. Ele volta, pois precisa mais de mim que eu dele... Foi passar uns dias na casa de uma irmã aqui perto e depois volta. Não esquenta!”
Melhor assim. Melhor impossível, pois eu estava livre daquele mala durante a semana que lá ficaria. Passamos pelo mercado para comprar uns mantimentos, algumas cervejas e duas garrafas de vinho. Quem te viu quem te vê! Antigamente ela só queria que eu tomasse suco! Ela me deixou em casa e foi cuidar de uns assuntos de trabalho. Voltou no começo da noite trazendo uma pizza. Tomou uma ducha, vestiu um vestido fino, azul claro, desses colados ao corpo, marcantes. Deu pra notar os bicos dos seios, estava sem sutiã, impossivel não dar uma olhada, mesmo sendo minha mãe e senti o pau inevitavelmente duro. Só usava aquele vestido em casa, sabia disso. Comemos alguns pedaços da pizza com uma lata de 500 ml de cerveja. Depois fomos para a varanda e ela abriu uma garrafa de vinho, um daqueles brancos, “colheita tardia”, doce e com dosagem alta de teor alcoólico. Bebericamos, enquanto conversávamos. Ali ficamos por uma boa hora, ela se inteirando de minhas coisas, faculdade, namoros, etc. Parecíamos mais dois amigos do que mãe e filho.
Já era noite fechada, dessas sem lua, veio um friozinho e decidimos entrar. Ambos estávamos sonolentos, ela bocejando mais do que eu. Na sala, ela pediu: “Estou muito cansada, tão cansada que acho que nem vou dormir direito... preciso relaxar, aliviar a tensão. Você faz uma massagem em meus pés?” Prontifiquei-me de imediato: “Claro!”
Ela sentou-se no sofá, pôs os pés numa banqueta e puxou outra, onde eu me sentaria. Olhou para a janela aberta e correu a fecha-la e também correr as pesadas cortinas. Nisso meu coração bateu mais forte: parece que ela pensou na eventualidade, bastante improvável, de alguém se aproximar e olhar pela janela... Bem, acho que ela não queria que esse improvável visitante visse algo que não devia... (Pensar isso, fez com que o pau que havia se acalmado, voltasse a erguer sob a bermuda, na hora!).
Apanhou um tubo de creme, jogou pra mim e esticou as pernas, Comecei, lentamente a massagem. O cheiro forte e delicado de cânfora encheu o ar. Massageei cuidadosamente cada pé e notava com rápidas olhadelas, seus olhos fechados, praticamente a dormir. Terminados os pés, fui subindo com creme e massagem: tornozelos, panturilhas, uma e outra perna. E a medida que ia subindo, suas pernas iam se afastando...
Isso está ficando interessante e cada vez meu coração bate mais forte. O volume na virilha aumenta, tão duro que quase dói. Num momento a ponta de seu pé roça meu membro, ela recua instantaneamente e dá um longo suspiro, mantendo os olhos fechados... segundos depois, seu pé, como por vontade própria, encosta no meu pau, desta vez deliberamente, pressionando. Olho seu rosto e vejo um sorriso, enquanto mantém a pressão direta sobre o membro e o sorriso nos lábios é brevemente interrompido ao morder o lábio inferior.
Aquilo me alucinou.
Meus movimentos em suas pernas se tornaram mais vigorosos, eu pressionava seus músculos firmes, nem percebia que forçava, pois estava nervoso e sabia que aquilo poderia tomar rumos inesperados. Foi quando ouvi seu murmúrio: “mais devagar...”
Respirei.Com as duas mãos pressionava suas coxas, para cima e para baixo, lenta e vigorosamente, respirando fundo, tentando me controlar. E a medida em que ia subindo aos poucos, ela abria as pernas para facilitar a massagem na parte interna, o vestido ia subindo e mostrava aquelas côxas grossas e magnificas, uma visão linda. Num desses movimentos, PUTZ!, vi na reentrância de suas côxas a pelagem escura... ela estava sem calcinha!
Olhei fascinado, sua boceta é fartamente peluda, ela só apara os excessos nas beiradas. Pêlos negros e brilhantes, verdadeira moita negra, convidando a experimentar mistérios. Fixei meu olhar naquele chumaço negro de por onde havia nascido. Olhei seu rosto e ela estava de olhos fechados, parecia estar curtindo, certamente ciente do efeito que causava, pois exibia um discreto sorriso! Pensei comigo "que safada!" Minhas mãos se moviam nas côxas – numa e noutra – e eu me deliciava com aquela visão mágica. Discretamente ergui mais o vestido para ter uma visão melhor e era de enlouquecer!
Aproximei minhas mãos, massageando, até uns dois centímetros do ponto de encontro das pernas e pude ver a leve depressão do rêgo, entrelaçado de pelos. Não me fiz de rogado, a esta altura.
Alisando as côxas, aproximei os dedos acariciando os pelos nas partes laterais da boceta, observando o lindo contraste de sua pele branca com os negros fios. Desci os polegares afastando lentamente os grandes lábios que revelaram o rêgo vermelhinho, a linda protuberância na parte de cima, o clitóris que parecia vibrar. Deu uma vontade de beijar sua boceta. Meu meu pau doía de tão duro desci a mão esquerda e o apertei por cima do short, para aliviar um pouco. Com a outra mão, manipulava o clitóris e sentia minha mãe arfando e gemendo.
Foi quando ela, súbito, fechou as pernas e se recolheu, se acomodando no sofá, na horizontal. Putz, exagerei, pensei. Mas ela me acalmou, dizendo “vem cá...”
O sofá é largo e me acomodei com ela, que beijava meu pescoço, mordia minha orelha, me oferecia seu pescoço, enquanto com uma mão tirava meu pau para fora e apertava levemente, sentindo a vibração. Ergueu a perna direita e dirigiu meu pau para sua genitália. Mas não enfiou. Segurando, esfregava a cabeça dele em seu rego, de baixo para cima, gemendo de prazer, dizendo palavras soltas “ai, que gostoso!..., ai que bom, uiii! Que gostoso!...Ai, meu tesudooo”
Eu movimentava o quadril, forçando a entrada, mas ela não “deixava entrar”. Mas que sensação gostosa, mais ainda vendo e sentindo seu prazer. “Vou gozaar..., eu vou gozaaar.” disse ela e seu quadril se moveu em espasmos. Parou de repente e seu corpo ficou retesado, e ela segurava firme meu pau. Relaxou seu corpo e começou a manipular, devagar, mas firme minha vara tensa. Sua língua buscou e minha e chupou gostoso, nossas línguas se enrolavam quando senti que ia gozar...Nem consegui avisá-la, só sei que senti o esguicho sair forte atingindo seu vestido na altura dos seios. Senti uma leve tontura, uma espécie de desmaio. Senti meu jato de esperma espirrar e fechei os olhos. O impossivel na vida tinha acontecido, tudo mudara no mundo naquela última meia hora.
Ela procurou me acomodar ao seu lado e adormeci, sentindo que ela não largava meu pau... Adormeci com a cara encostada em seu pescoço sentido aquele cheiro salgado e quente que vinha de seu corpo.
Acordei não sei quanto tempo depois – horas ou minutos? – com ela acariciando meu pau e lambendo meus mamilos. Estava completamente nua. Lembrei que nunca a tinha visto pelada, assim, todinha pelada. Seus seios eram pequenos e firmes e o mamilo esquerdo se oferecia a mim. Abocanhei e suguei e ela soltou um longo “aahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Uhhhhhhhhhhhhhhhhhhai, não faz isso.... eu sou sua mãeeee....aiiiiiiiiii!....”
Eu consegui dizer: “...ah, bom demais!
Ela disse algo óbvio: “Voce gosta, é? Vou cuidar direitinho, pra você gozar gostoso...” e sua mão apertava meu pau, detendo-se na cabeça, esfregando: ”Que pau gostoso você tem! Sei a quem puxou...”
E ela veio por cima de mim. Sentou-se na minha virilha e na penumbra eu via aquele corpo de mulher maravilhoso, aquelas curvas cheias de sombras, os seios pequenos. E conseguia adivinhar seu sorriso de satisfação. Com uma mão acariciava minhas bolas, o que me dava uma sensação indescritível... ergueu-se um pouco, pegou meu pau e o direcionou para baixo de si. Esfregou repetidamente a cabeça em sua boceta e quando achei que finalmente fosse colocar dentro, o deslizou um pouco para trás e senti que o estava colocando no cú!
Ali o deteve, encaixado, meia cabecinha dentro. Ela controlava tudo e lentamente, com o peso de seu corpo, fazia com que meu pau fosse entrando. Ela controlava com maestria, o pau não deslizava nem um pouquinho... Era apertado, eu sentia as contrações em torno do pau, seu cuzinho parecia dar pequenos choques elétricos.
“Aguenta firme... preciso ir relaxando as pregas aos poucos... a medida que meu tesão aumenta, vai relaxando e te recebendo...”
Era apertadinho, mas o pau já estava na metade... que sensação mágica a de enfiar num cú, de mulher madura!
“Fique sabendo que esse cú é só em família... Foi seu pai quem o arrombou... Ninguem mais mexe aí, só você agora...”
E sentindo um grande arrepio que parece ter sido transmitido a mim, um leve movimento para cima, desceu seu corpo firme, e senti meu pau inteiro dentro de seu cuzinho apertado. Ela se curvou em cima de mim “Meu amor! Meu amooor! Uiiii!”
Na semi-escuridão, via seu rosto contraído, mordendo os lábios, esfregou os seios em meu rosto e seu mamilo esquerdo parecia um ponto fraco: quando o beijei, ela aumentou violentamente os movimentos do quadril, de modo alucinado. Senti meu jato de porra encher seu cú enquanto ela arfava em cima de mim.
“Amor... Gozamos juntos! Que coisa ma-ra-vi-lho-as! Obrigado, obrigado, obrigado! Ai, que macho eu fiz!”
"Nunca pensei que um cú fosse tão gostoso... mas nunca vou comer nenhum outro cú, só o seu...!!”
E ela ficou em cima de mim, se recuperando, cansada. “Estou mole, mole...” disse.
Minutos depois, ela foi tirando o cu de meu pau. Devagar, muito devagar. Quando saiu completamente, foi inevitável o barulhinho de ar e pude senti o pau todo melecado. Deitada a meu lado, ela o alisava, esprimia e em seguida passava por seu corpo, ventre, seios.
Voltei a dormir e no sonho sonhava com ela e minha namorada, os três nus numa grande cama, uma me masturbando, a outra me beijando e cada uma de minhas mãos, o dedo médio enfiado em suas bocetas. Elas rebolavam e gemiam gostoso. No sonho, nós três gozávamos ao mesmo tempo...
Foram cinco dias e cinco noites inesquecíveis. A cada noite a gente transava num lugar da casa.
Comentários
Adorei
Olá! gostaria de encontrar mulheres que gosta de ler contos e que tenha curiosidade, desejo em incesto quero conversa sobre o assunto sem nenhum tipo de preconceito, email e skype WhatsApp 21 991583327 Rio de Janeiro
Delícia de mãezinha adoro incesto !!
Muito bom, esperando a continuação!
Nossa, você tem uma mãe