Enrabada na Van

Um conto erótico de Secret Girl
Categoria: Heterossexual
Contém 2170 palavras
Data: 06/09/2017 22:16:02
Última revisão: 06/09/2017 22:23:24

Muito se fala sobre o mundo da modelagem e os famosos testes do sofá. É uma máfia, rolam panelinhas, contatos e as meninas que não entram na panelinha, vão deixando de ser chamada pros melhores trabalhos.

E como se entra nesse esqueminha? Vocês já sabem rs

Ola seus punheta, vou escrever um pequeno desabafo sobre coisas que aconteceram comigo e acontecem com outras garotas com alguma frequência. Não quero me fazer de vitima nem que fiquem com pena de mim.

Nunca fiz nada forçada ou que não quisesse. Acho que sempre soube usar o poder da buceta a meu favor rs.

É um mundo em que as vagabundas tem vez. É o lugar perfeito pra meninas como eu rs.

Vou me manter anônima, e prefiro me apresentar apenas como

Vou escrever aqui sobre um fato que aconteceu comigo durante uma gravação para um programa em que eu participava.

Fomos uma equipe pequena para o local da filmagem, perto de uma estaçao de trem. Na cena, eu deveria entrevistar alguns populares que desembarcavam do trem. O pessoal do figurino me deu um micro shortinho para usar, de maneira que ficava metade do short enfiado na minha bunda, com metade da minha bunda toda de fora!

Alem de não poder reclamar das roupinhas que me mandavam usar, o filha da puta do diretor ainda conferir tudo antes das filmagens começarem, todo safado, ajeitando o shortinho, passando a mão na minha bunda, enterrando ainda mais o short, dizendo que ele deveria ficar o mais enfiado possivel. Me deu um tapa na bunda e me mandou me preparar para a gravação.

La estava eu de shortinho de laycra todo enfiado no meu rabo, topzinho decotado com meus peitos quase pulando pra fora, ao lado de uma das estaçoes mais movimentadas de SP.

A produçao preparou toda a cena, pontos de luz, os seguranças fizeram um pequeno cordão de isolamento para que fosse filmado tudo com tranquilidade, e eu la de roupão por cima do meu figurino esperando tudo. Quando fomos começar as gravaçoes, tirei o roupao ficando quase pelada, com o rabo todo de fora no meio daquele lugar.

O diretor posicionou a equipe, e foi me passar as últimas instruçoes: eu e um parceiro de cena deveriamos entrevistar alguns populares que passassem por ali, e enquanto esse parceiro falava com o povão, eu deveria subir numa escada que estava posicionada junto a um poste, para fingir que ia buscar uma pipa que prendeu ali.

Tudo isso era só uma desculpa para que eu ficasse no alto daquela escada, com o rabo todo empinado de frente pra toda uma estação de trem. O tarado do diretor ainda me mandou brincar com o pessoal, mandar beijinhos e xauzinhos para a galera.

O problema era: A CENA SERIA GRAVADA APROVEITANDO UM DESEMBARQUE REAL!

Esperamos um desembarque acontecer e começamos a gravar. Eu de shortinho SOCADO no meu rabo, empinada na escada de bundinha virada pro meio daquela povarada toda q descia do trem. Não preciso dizer que as primeiras filmagens não duraram nada!

Foi o povo descer do trem pra começar um festival de "gostosaaa, piranhaaaa, empina esse rabo sua vagabunda..." essas coisas educadas q a macharada de baixa renda costuma gritar adoravelmente....

O diretor cortou logo a cena pois o barulho atrapalhava o audio ambiente da cena. Deveríamos esperar mais um tempinho por um proximo desembarque para refilmar a cena. Nesse tempo o diretor aproveitou pra fazer alguns ajustes q ele havia reparado nas filmagens ateriores.

Mandou a menina do figurino arrumar uma sandalia com um salto maior pra que eu usasse. Eu ainda tentei me defender, dizendo que seria dificil subir aquela escada com um salto tao grande assim, q era melhor eu ficar descalça mesmo.

O diretor foi bem enfatico e disse q o salto ficaria melhor pois ajudaria a empinar mais a minha bunda, disse isso com a maior tranquilidade e cara de pau, NA FRENTE DE TODA A EQUIPE. Hj eu sei como as coisas sao, e acho q foi algo normal o q ele falou, mas como eu era novata não estava acostumada com essas filmagens e fiquei muito envergonhada com a declaraçao feita na frente de todo mundo.

Vesti aquela sandaliona de puta e fui ate a escada. O safado do diretor ainda foi me posicionar na escada pra facilitar o angulo de filmagem, fazendo isso me segurando pela cintura e puxando o meu quadril de forma a ficar mt empinada na direçao de todos.

E claro, não perdeu a oportunidade de passar a mão na minha bunda e apertar com vontade.

Tudo bem que o cuzinho já tinha rodado na mão daquele filho da puta, e nao me incomodaria com o apertão, mas fiquei com um sorriso amarelo e extremamente constrangida de deixar ele encher as mãos no meu rabo na frente de toda a equipe de produção e pessoas curiosas q passavam por ali.

Fingi q tava tudo bem e fiquei posicionada como ele mandou, ou seja, totalmente arreganhada na direção da estação de trem. Posso ser meio burrinha, mas sabia muito bem o q aconteceria quando o povao chegasse outra vez. Mesmo assim prendi o folego e acatei as ordens.

O novo desembarque chegou e as filmagens recomeçaram. Foi soar o "Ação", q a estação se encheu novamente e com isso novos peões e tarados me vendo ali com o rabo na cara deles. Preciso dizer q a gritaria recomeçou....?

Os palavoroes e xingamentos rolando solto, e o meu diretor fazendo gestos pra continuar a cena. Me concentrei e segui a cena ignorando os gritos de "gostosa" q tomavam conta do lugar.

Subi a escada e ao chegar ao topo, fiquei bem no alto e com isso no campo de visão de todos q passavam por ali. Virei a cabeça por cima dos ombros pra olhar para toda aquela gente, mas ao olha-lo e mandar o xauzinho, toda a multidão q me secava ficou tarada de vez.

Pronto, estourou de vez a farra. "gostosa, gostosa, gostosa. Rebola esse cuzão sua vagabunda!!!!"

olhei rapido pro meu diretor e ele fez sinal de positivo, para q eu rebolasse mesmo. Segurei na escada, fiquei na pontinha dos pes, empinei toda a bundinha e rebolei, rebolei mt, o shortinho enfiado mostrava as poupinhas do meu rabo e a minha bucetinha toda escancarada pros tarados q me viam ali.

Confesso q no fundo, eu gostei dessa parte, e rebolei q nem uma vadiazinha fazendo a alegria da galera.

Os tarados gritavam sacanagens q tenho vergonha de reproduzir aqui, mas q vcs devem imaginar bem o q seria. Isso se repetiu por unas 5 ou 6 vezes, ate o diretor se dar por satisfeito e terminar as gravaçoes externas. Refazendo a cena ao longo do dia, aproveitando varios desembarques q rolavam ali.

Filagens terminadas, o meu diretor me puxou para um canto pra falar comigo, ja foi botando a minha mão por cima da sua calça, me mostrando como ficou de pau duro com toda a farra formada pela cena.

"olha como eu fiquei te vendo ali sua putinha... Voce pode ser uma jumenta de burra, mas esse cuzão enorme compensa tudo! Vamos la pra trás pra você fazer a unica coisa que voce sabe fazer.."

Me chamou pra ir ate a van com ele pq nao ia conseguir ir embora de pau duro daquele jeito. Entramos na van e ele ja foi me dizendo q nao poderiamos demorar muito, ja q estavam todos esperando por nos dois.

Foi quando eu olhei pela janelinha e percebi q a produçao ja tinha praticamente terminado de desmontar tudo, e como aquela era a unica van que fomos ate a locaçao, todos teriam de esperar meu diretor terminar de "falar" comigo pra podermos todos irmos embora.

Nos dois estavamos sentados num dos bancos de tras da van, e o safado abriu a braguilha da calça, e foi colocando o pau pra fora. Segurando a rola na mão, me olhou serio, com cara de tarado, mas mantendo sua pose de chefe, mandão, me mandando cair de boca naquela piroca: "Chupa o meu pau, sua puta! vamos ver se pelo menos com uma rola na boca você para de falar alguma burrisse"

Não bastava me comer, o filho da puta fazia questao de me humilhar sempre q possivel. Sem poder reclamar de nada, engoli o meu orgulho e me abaixei ali sobre o colo dele, na van, no meio da rua, fui segurando aquele cacete e colocando aos poucos na minha boquinha.

Comigo de 4, no banco de trás da van, por cima do colo do meu diretor, ia chupando o seu pau da maneira que ele havia mandando, torcendo pra q ele gozasse logo antes que chegasse alguem por ali. Debruçadinha como eu tava, ia subindo e descendo a minha cabeça naquela rola, ganhando meus primeiros elogios do dia: "Isso, putinha... Você pode ser burra igual uma porta, mas pelo menos chupar um pau você sabe ne..."

Mas não ficamos muito naquele boquete, o tarado ja veio metendo a mao no meu topzinho puxando meus peitos pra fora, me deu um tapa na bunda e me mandou tirar o shortinho. Eu so respondi um pouco apavorada "aqui? mesmo?" ele nao falou nada, so me olhou com cara de serio.

Tirei meu shortinho apressada e no que ia descendo o shortinho, desatolando ele da minha bunda, meu diretor ja me jogou de bruços no banco de tras da van. Fiquei com os joelhos no chão do carro e os cotovelos no banco, e ele loooooogico ja veio com aquele pauzão dele direto no meu cuzinho.

"Na bunda de novo?" Não sei nem pq eu perguntei isso... Ele sempre me enrabava todas as vezes depois das gravações...

O tarado foi cuspindo na cabeça do pau e ja foi metendo na minha bunda, me puxando pelos cabelos; "sua vagabunda, viu como deixou todo mundo tarado na estação? rebolando praqueles caras todos, sem vergonha nenhuma sua piranha cuzuda!" e socava o pau todo no meu cuzinho q chegava a me empurrar pra frente de danta força q ele tava metendo.

"Só to fazendo o q todos aqueles caras ficaram com vontade, te enrabar sem pena nenhuma, vc merece muita pica nessa bunda sua piranha! Voce nao consegue fazer porra nenhuma, mas com esse bundao que vc tem, vai fazer mt sucesso menina"

Ele metia forte me puxando pelo cabelo, cheguei a reparar alguem botando a cabeca na janela pra ver o q estavamos fazendo, mas naquela situaçao humilhante q eu me encontrava, me preocupei mt mais com a trolha no meu cu do q com o curioso q olhava pela janela.

Era tanta varada q eu levava q a van chegava a balançar um pouco, denunciando pra quem tivesse por perto o q nos faziamos la dentro...

"Toma no cu sua gostosa! toma q vc nasceu pra isso, toma toma...".

Eu ja comecava a acreditar nessas palavras dele, ja tinha levado tanto cacete na bunda, q ja estava convencida q o meu rabo existia unica e exclusivamente pra dar prazer a todos os machos do planeta!

Meu diretor ja estava montado em cima de mim, socando a pica ate as bolas no meu cuzinho, chegando a fazer um sinal de positivo pro curioso q nos espiava pela janela da van.

"caralho sua gostosa, fala q ta tomando no cu fala! Fala q é uma vadia de bunda grande e ta tomando no cu!"

Sem mtas opçoes, entre um gritinho e outro, eu falava o q ele me mandava e torcia pra q ele gozasse logo... "aiêêêê eu sou a sua vadia da bunda grande,ain ain ain eu sou uma vadia de bunda grande e to tomando no cuuuu ainnn".

Meu diretor enchia a minha bunda de tapas e ja bufava de tesao "Sua piranha! Mostrando o rabo pra peaozada na estaçao, tem mais é q levar rola na bunda mesmo!".

Ele me enrabava com raiva ate q nao aguentou mais e gozou caindo por cima de mim. Ficamos um tempo recuperando o folego e o folgado do diretor me mandou me vestir e ir chamar o pessoal pra irmos embora logo.

O babaca foi abrindo a porta da van, comigo pelada ainda! Mal deu tempo de me vestir, me ajeitar e ainda toda descabelada, maquiagem borrada, cuzinho ardendo, andando de perna aberta, fui chamando o pessoal pra irmos embora.

Fui a viagem de volta toda sentada de ladinho quietinha no meu canto e tentando ver quem era o curioso q nos assistiu pela janela, mas nao consegi identifica-lo, sem contar q todos me encaravam com cara de quem sabiam bem o que aconteceu na van antes deles entrarem.

Hoje ja me acostumei com situaçoes semelhantes, a verdade é q esse mundo em q participo, é mt glamuroso, mas estamos sempre sejueitas a esse tipo de exposiçao. Mas fica aqui o meu desabafo, sobre essa e outras situações em que eu ja passei.

Mas depois eu conto mais. Espero que gostem

Beijosss


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