Titulo: Grávida quero sentar na rola.
Sinope: """ A verdade é que, a cada anúncio, eu conhecia homens e transas diferentes. Cheguei a dar o cu por três horas, para um leitor que tinha um apartamento em Cotia, (SP). Fui enrabada por seis caras, levei tanto no rabo que pensei que não voltaria mais a sentar. Fiz, inclusive, uma dupla penetração anal. Dá para imaginar o que é isso, dois pau no mesmo cu? """
Estou grávida e quero foder, gozar, estremecer em cima de um pinto. Quero foder logo! Faço parte da família Brazil há pouco tempo mas já vivi experiências maravilhosas, que compensaram meus 15 anos de noivado com um pastor evangélico e o fato de ter me casado virgem aos 32 anos.
Nos vários anúncios que publiquei enquanto noiva, deixava claro que só dava o cu; a boceta era para casar. Em resposta, recebi várias cartas a que pude atender porque meu noivo não queria que eu trabalhasse e, assim tinha muito tempo livre para a sacanagem.
Em resposta a um anúncio meu perdi o cabaço do cu. Quem me desvirginou foi Cláudio, um negrão gostoso e bem-dotado.
Em duas cartas, combinamos tudo. Nosso encontro foi logo às 6 horas da manhã, num hotel próximo ao trabalho dele. Queria me enrabar antes de entrar.
Quando começou a me despir, confesso que tremia de medo, mas o tesão, o desejo e o carinho com que me chupou inteira, o jeito gostoso como ele tentava meter a pontinha da língua no meu cu, tudo isso me relaxou.
No fim, Cláudio me arrombou com muito carinho, falando palavras doces no ouvido enquanto me punha de quatro e ia atolando o chourição, devidamente encamisado.
Ao sentir meu cu piscando de satisfação, dando rápidos e leves apertões na pica dele, Cláudio acelerou as bombadas. Louca de tesão comecei a rebolar e a gritar palavrões na hora do gozo.
Sem tirar o pau, o negrão foi deitando de costas e me puxando pela cintura até que me vi sentada na vara, sem sentir dor, só prazer, cavalgando como uma amazona.
Ao sentir o pauzão inchado dentro de mim, pedi que Cláudio segurasse um pouco mais o gozo, para me esporrar na boca.
Ficou Maravilhado ao ver que eu não perdi uma única gota. Era a primeira vez que uma mulher mamava na vara dele daquele jeito, com tanto apetite.
A verdade é que, a cada anúncio, eu conhecia homens e transas diferentes. Cheguei a dar o cu por três horas, para um leitor que tinha um apartamento em Cotia, (SP). Fui enrabada por seis caras, levei tanto no rabo que pensei que não voltaria mais a sentar. Fiz, inclusive, uma dupla penetração anal. Dá para imaginar o que é isso, dois pau no mesmo cu?
Essas transa anais duraram um ano e meio mais ou menos, enquanto meu noivo nem mesmo tentava me apalpar a bunda. Prometia sexo, com todo respeito, de luz apagada e sem pre liminares, para depois do casamento. A conclusão é que ele leva chifre até hoje. A buceta, não dei; o cu, foi para quem quis.
Agora, estou grávida e como disse no início querendo demais dar a buceta, o cu, chupar e ser chupada. Eu e o bebê estamos ótimos de saúde. Só estou um pouco acima do peso, o que é normal. Acho que estou mais gostosa agora. Por isso, leitor, você que me comeu enquanto eu era noiva, aproveita agora. Continuo fazendo tudo e mantendo duas únicas exigências: o gozo tem de ser na minha boca e, no fim, tem que mijar em mim. Não abro mão.
O corno viaja muito a serviço, isto é ainda tenho bastante tempo livre para a sacanagem. Escrevam, mandem foto, fone e selo para resposta. Ainda estou linda, sou jovem, com a cabeça a mil. E posso receber. Só sexo sem compromisso e sempre com camisinha. Não quero ficar trocando cartas. Quero foder!
Fabiana
Caixa postal:Sp: Brasil.
Cep:Obs: Publicado na revista Brasil sex mazazine nDesde 1987 Unica locatária até 2014
Comecei a escrever meus anuncios e contos em 1985, mas só comecei a colocar no papel e a publicar em 1987, depois que aluguei uma caixa postal. Detalhe, antes eu escrevia para as revistas e os anunciantes das revistas e colocava o meu propio endereço, (eu não tinha telefone.) Um dia um casal que eu havia escrito para eles veio na minha casa me procurar, meu marido atendeu e me chamou. Quando fui atender disfarçaram dizendo que o filho deles estudava na mesma escola que o meu. Quando marcamos para nos conhecer melhor eles me instruiram a alugar uma Caixa Postal a qual usei até o ano de 2014.
Escrito por: Sueli Santos
Escritora – Independente - Voluntária
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