Na fazenda do pastor

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Homossexual
Contém 1911 palavras
Data: 26/08/2017 14:49:11
Última revisão: 26/08/2017 15:02:44

Na época dessa história eu frequentava um grupo de jovens da igreja e, acredito que pra nos atrair mais pra igreja, o pastor um senhor já acima dos 60 me convidou com meus pais pra conhecer a fazenda dele numa cidade próxima.

Ele tinha cinco filhos, quatro freqüentavam a igreja e um não. Gilson era o nome dele, divorciado e na época com 33 anos.

Quando chegamos ao sítio na manhã de sábado estavam lá o pastor, a esposa e o Gilson. Já tinha visto ele algumas vezes de relance e achei atraente, mas a imagem dele só de calça sem camisa montado no cavalo quando chegamos mexeu comigo.

Ele era bombeiro e por isso tinha um corpo bem cuidado. Era branco daquele estilo que parece estar sempre bronzeado, braços fortes, peito largo, coxas grossas e o mais importante: exalava testosterona.

Fiquei em transe olhando ele enquanto meus pais estavam distraídos cumprimentando o pastor e sua esposa. Ele se aproximou me olhando e desceu do cavalo estendendo a mão para me cumprimentar. Um aperto de mão firme e um olhar profundo que me fez estremecer por dentro.

Passamos o dia todo acompanhados pelo o pastor, que nos mostrava um pouco das instalações e animais que havia ali. Estava adorando não só por adorar fazenda, mas porque o tempo todo o Gilson estava por perto, me mostrando as coisas e me tratando todo atencioso.

A casa era bem aconchegante, porém havia apenas três quartos, por isso o pastor sugeriu deixar meus pais no segundo quarto de casal e eu dormir no outro com o Gilson. Nesse quarto tinha a cama dele e mais um beliche que me atenderia bem.

Confesso que adorei a idéia de passar a noite no mesmo quarto que ele. Apesar de saber que nada aconteceria, mas só de estar tão íntimo dele me deixou empolgado e tive que disfarçar quando recebi a notícia.

Ficamos conversando na sala um bom tempo e comendo uns petiscos que a esposa do pastor tinha feito, quando começou a cair uma chuva forte; o que só serviu pra deixar a noite mais gostosa.

Os anfitriões logo anunciaram que iam dormir e eu também fui já sentindo um pouco o cansaço do dia. Gilson aproveitou e veio junto.

Ele entrou pro quarto e tirou a roupa ficando apenas de cueca e mais uma vez fiquei em transe vendo.

- Gosto de dormir só de cueca, se importa? – ele perguntou me tirando do transe.

- Não, claro que não ..pode ficar – falei e senti ruborizando como se ele tivesse lido meus pensamentos vendo ele de cueca.

Tirei a roupa também, trocando por um short curto e confortável que gostava de usar pra dormir e coloquei uma regata. Quando me virei vi Gilson olhando bem pra minha bunda, mas diferente de mim ele não disfarçou quando o peguei no flagra.

Deitei na cama olhando pro teto esperando o sono vir, mas a imagem dele de cueca tinha me acendido por dentro e espantado todo sono pra longe.

- Tô sem sono – Gilson falou depois de alguns minutos, quebrando o silêncio.

- Eu também e pior que ficar tentando dormir aí que a gente não consegue mesmo – falei rindo descontraído.

- Vamos conversar mais um pouco que o sono vem

- Beleza

- Mas é melhor você vir pra cá, pra não termos que falar alto senão resto do pessoal acorda – ele falou displicente como se não tivesse segundas intenções, apesar de que com o barulho da chuva e trovões ninguém escutaria mesmo. Contudo, fiz como ele pediu e fui até a cama dele sentando escorado na cabeceira.

- Deita sô, senão aí que você não dorme mesmo – ele falou e eu cedi me deitando um pouco tenso com a situação.

Começamos a conversar sobre vários assuntos e acabamos falando sobre a fazenda. Eu disse que tinha adorado o dia, adorava fazenda desde criança e pedi se podia tentar a cavalo no dia seguinte.

Ele animado também me disse que me levaria pra uma volta a cavalo num lugar legal no dia seguinte e eu animado já estava totalmente relaxado. A cama dele não era tão larga e vez ou outra enquanto conversávamos, ele acabava roçando nossos corpos o que me causava uma sensação boa de intimidade.

Voltei a falar sobre o dia e como tinha gostado e ele também falou que tinha gostado bastante, especialmente de me conhecer melhor. Ele disse isso num tom de voz diferente e senti ele se aproximando mais, o corpo bem encostado no meu.

- Está um pouco frio, acho que vou pra minha cama cobrir – eu disse sem saber lidar com a situação e tentando escapar.

- Eu te cubro – ele falou puxando um lençol e passando por cima de nós dois.

- Mas tá frio, só o lençol não resolve – falei mais uma vez tentando fugir da situação e me virando pra sair.

- Então eu te esquento – ele falou aproveitando minha posição virado e me puxando contra si de conchinha...colando todo seu corpo atrás de mim.

Senti um arrepio com o calor do corpo dele, mas a razão me mandava parar com aquilo

- Gilson, melhor parar

- Calma, fazemos isso até em treinamento de usar o calor do corpo pra aquecer...normal – ele falou baixinho no meu ouvido, mas o volume duro contra minha bunda mostrava que não era só aquilo – é melhor tirar essa regata pra sentir melhor – ele falou puxando minha regata e me deixando só de short.

Ficamos uns minutos assim sem falar nada, só ouvindo o barulho da chuva e nossas respirações.

- Tá mais quentinho agora? – ele perguntou movimentando bem de leve atrás de mim e eu acenei confirmando. – Eu também estou quentinho olha só – ele falou pegando minha mão e puxando pra trás. Senti ele mexendo atrás de mim e logo senti minha mão sobre seu pau duro.

Minha mão mal fechava em torno e ele gemeu baixinho no meu ouvido sentindo a textura da minha mão. Não ousava olhar pra trás, mas minha mão explorava o pau dele, sentindo todo calor e um líquido que saía da cabeça.

- Tá vendo como seu corpo me deixou quente também? – ele perguntou dando uma fungada no meu pescoço enquanto eu brincava com seu pau.

- é grande, bem maior que o meu – falei admirado.

- Vira pra olhar ele

Virei e admirei pela primeira vez sua rola. Era realmente grande e bonita, apesar da pouca claridade no quarto iluminado apenas pelo abajur dava pra ver ela bem claramente.

- Olha mais de perto – ele falou e me posicionei mais pra baixo entre suas pernas olhando bem sua rola por todos os ângulos como se estivesse examinando enquanto minhas mãos iam explorando a textura. Ele tinha também um saco volumoso que segurei com uma mão enquanto a outra deslizava pelo pau, arrancando um suspiro ofegante dele

- Cheira ele pra ver se você gosta do cheiro também – ele falou acariciando meu cabelo e eu aproximei o nariz bem próximo da cabeça da rola

- Que cheiro gostoso – falei admirado.

- Gostou é?... põe na boca pra sentir o gosto...você vai gostar

Coloquei na boca apenas a cabeça e passei a língua em volta arrancando um gemido baixo dele.

- Que gostoso...põe mais pra dentro... isso...chupa igual um pirulito vai.

Enfiei o máximo que consegui na boca e comecei a mamá-lo tentando sorver o máximo daquele gosto delicioso que vinha da rola dele.

As reações dele mostravam que estava louco de tesão. Conseguia engolir cada vez mais fundo incentivado pelos elogios dele, falando que minha boca era muito gostosa.

Meu maxilar já doía devido a grossura da rola dele e tirei da boca. Gilson segurou a rola e puxou pra cima deixando o saco livre e falando pra eu lamber.

Passei a língua no saco enquanto ele batia de leve e fui descendo em direção a virilha onde senti ele dando um pequeno espasmo de prazer. Desci lambendo as coxas e voltei pra virilha fazendo ele gemer baixinho de novo. Em seguida coloquei uma bola na boca e suguei arrancando mais um gemido dele, arfando de tesão.

- Que boca gostosa, delícia – ele falou me puxando pra cima deitado sobre o corpo dele e beijou minha boca me levando a loucura.

Gilson me alisava e foi abrindo minhas pernas enquanto me beijava, forçando a encaixar o reguinho na rola dele que deslizava gostoso por ali, lubrificada pela minha saliva e pela baba dele.

Vez ou outra ele dava uma pressionada com a rola no meu cuzinho me fazendo gemer baixinho na língua dele. Ficamos nesse amasso um bom tempo até que ele me colocou de bruços na cama e se deitou por cima de mim.

Sentir o peso do corpo quente dele sobre mim enquanto sua língua explorava meu pescoço me levava a loucura e eu me controlava pra não gemer.

Ele desceu lambendo minhas costas até chegar a minha bunda. Abriu ela com as duas mãos e passou a língua de cima abaixo me fazendo ofegar de tesão.

Gilson cuspia e linguava meu cuzinho me deixando todo melado. Ele subiu se posicionando deitado sobre mim de novo e senti a rola pressionando entrada enquanto ele mordia minha orelha ofegando.

Ele ficava alterando entre deslizaar a rola no meu reguinho e forçar entrada até que senti ele pressionar mais forte como se fosse meter.

- Ahh...acho que não dou conta – falei sentindo ele pressionando forte.

- Relaxa, tesudinho...estou só brincando com seu cuzinho, não vou te comer agora...quando te comer tem que ser num lugar sossegado porque vou fazer você gemer muito na rola...tá gostando da rola? – ele falou sussurrando no meu ouvido e lambendo.

- Muito – falei descontrolado de tesão.

- Também adorei esse cuzinho...fecha as pernas pra eu meter nas suas coxas...assimm

Ele começou a deslizar o pau nas minhas coxas como se estivesse me comendo, deslizando pelo meu rego todo até pressionar meu pau contra a cama e eu já louco de tesão.

Ele ficou me sarrando um bom tempo e já sentia o corpo dele um pouco suado deslizando pelo meu quando ele saiu de cima de mim e se deitou meio escorado na cabeceira me chamando pra mamá-lo.

Coloquei-me de joelhos e engoli quase toda a rola mamando com sofreguidão.

- Delíciaa...ahh...toma todo meu leitinho tá, não pode ficar sujeira aqui – ele falou gemendo baixinho.

Logo senti o leite dele enchendo minha boca, enquanto Gilson ofegante urrava baixinho. Era tanta porra que escorreu um pouco pelas laterais do pau dele. Engoli o que deu e ele me indicou onde estava sujo pra eu limpar.

Obedeci e terminei de limpar o pau dele todinho.

Ele me colocou deitado de frango e falou pra eu bater pra gozar também, me dando a rola dura ainda pra cheirar e mamar.

Bati punheta e logo comecei a gozar sentindo o cheiro delicioso que vinha da rola dele. Gozei meu peito e barriga e Gilson foi limpando minha porra com o dedo e me dando na boca pra tomar.

- Tem que tomar tudo, não pode ficar sujeira.

Depois que terminou de limpar tudo ele lambeu os lugares onde tinha caído pra garantir que não tinha nada e se deitou por cima de mim me beijando.

Ficamos deitados depois de conchinha e ele falou que queria dormir assim.

- Mas e se alguém entrar aqui amanhã? – perguntei preocupado.

- Relaxa, acordo cedo e tranquei a porta claro – ele falou rindo safado e me puxou mais pra si tomando conta.

Estávamos exausto do dia e relaxados depois da gozada e acabamos adormecendo em pouco tempo.


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Comentários

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Adorei o conto, quero ver com fotos e amo filmar e fotografar esses melhores momentos. Se gostar da ideia é só retornar:

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A NÃO SER QUE ESTIVESSEM NA POSIÇÃO 69 DIFÍCIL ELE LAMBER SEU CU DE CIMA PRA BAIXO. RSSSSSSSSSSSSSS ACHO QUE JÁ LI ESSE CONTO, POIS LEMBRO DESSA FRASE.

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Excelente, espero que haja continuação o mais rápido possível.

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