Olá gente! tudo bem com vocês?
Bom, na realidade este não será um texto para excitar a todos por enquanto, mas é apenas para me apresentar.
Sou DV Grandão, tenho 34 anos e moro na capital paulista. Sou leitor assíduo e anônimo deste site até hoje, agora resolvi me inscrever e publicar as minhas experiências também. Não sou super dotado e nem lindo. Me considero um cara atraente, talvez. Tenho 1,90 de altura, estou um pouquinho fora de forma por conta da ausência de exercícios físicos devido à correria do serviço (sou monitor de qualidade), sou moreno claro, cabelo preto que geralmente uso bem curto pois a careca me denuncia, tenho um pau normal, nada de pau grandão do tamanho de uma lata de refrigerante. Enfim, vai do gosto de cada mulher, umas deverão me achar feio, outras nem tanto. Pratiquei natação durante 10 anos desde a minha adolescência até os 21 anos e depois comecei a trabalhar e não tive muito tempo, mas sempre que dá eu dou uma praticada pra não perder a performance.
Mas o que vou tratar nos meus textos, não é nem a beleza masculina em si, mas um tabu enorme que a sociedade ainda impõe, que é o sexo e a pessoa com deficiência. Sou deficiente visual total, (cego), e quero mostrar a vocês que, apesar da falta da visão, a pessoa cega tem sim libido, excitação, transa, ou seja, faz de tudo o que uma pessoa sem deficiência nenhuma também faz.
Nos próximos textos contarei um pouco da minha experiência sexual como deficiente visual e também um pouco de fantasias que gostaria de viver. No caso das fantasias, avisarei quando publicar textos neste teor, ok?
Curto todo o tipo de mulher, porém aquelas que possuem corpo, seios grandes, bunda, coxas e carne pra pegar são as minhas prediletas. E andando aqui em SP, no ônibus, metrô, trem e na rua mesmo, tem um monte dessas. Felicidade minha que eu posso pegar nelas sem ser chamado de abusado, ou tarado, afinal de contas preciso de ajuda, principalmente para atravessar a rua. Outra coisa que eu adoro é a época da primavera / verão, pois como elas andam mais à vontade, com roupinhas mais curtas, braços, costas e pernas de fora, o toque fica mais sensual, pele na pele, carne na carne. E nos coletivos lotados então? Meu Deus! Nessa época é tudo de bom, pode-se aproveitar muito! É claro que, dentro do coletivo, é preciso um pouco de cautela, pois, dependendo da mulher e da intensidade do toque, você pode ser denunciado por assédio e aí você acaba mal. Mas quando a mulher deseja isso, não tem nada melhor!
Espero agradar a maioria dos leitores do site!
Um abraço para os machos e um beijão grandão nos peitos e chaninhas da mulherada!