PAIXÃO PROIBIDA.CAP.4

Logo que minha mãe saiu em entrei, Jonas estava no quarto e fui até ele.

_ Oi Jonas, quer conversar agora?

_ Só um momento Bruno, deixa eu por outro shorts a gente já se fala.

Como se não tivesse mais ninguém no quarto ele tira o shorts e começa andar pelado procurando a bolsa dele e eu ali me segurando e admirando ele nu na minha frente, depois que ele se vestiu fomos para sala.

_ O que você quer falar comigo Jonas?

_ Em primeiro lugar quero muito mais muito mesmo ser seu amigo Bruno, quero te ajudar e proteger você no que for preciso, fazer o mesmo que com sua mãe que amo muito.

_ Sim, mas porque você esta me falando isso Jonas.

_ É o seguinte garoto eu já me liguei qual é a tua comigo e não vai rolar Bruno.

_ Não estou entendendo Jonas.

_ Esta sim, apesar de seus 15 anos você é bastante esperto e sabe usar sua esperteza quando quer.

_ Cara vai direto no assunto seja objetivo.

_ Então tá Bruno vou ser direto e objetivo como você falou, você esta louco para me dar só que não vai rolar, primeiro estou com sua mãe a amo muito ele, segundo você é um garoto tem idade para ser meu filho, e por ultimo apesar de eu não ter nada contra até porque tenho um irmão gay transar com homem nunca foi minha praia e te garanto que oportunidades e candidatos nunca me faltou, onde quer que eu vá sempre tem um cara me olhando me paquerando e levo numa boa.

Quando ele falou essas coisas eu gelei fiquei sem reação, para mim ele não tinha percebido nada.

_ Só espero que isso não afaste você de mim e nem atrapalhe o relacionamento entre eu e sua mãe Bruno.

Tentei mudar a historia.

_ Jonas acho que você esta enganado sobre mim, não sei de onde você tirou essa ideia de eu ser gay e estar louco para te dar.

_ Tenho certeza absoluta que não estou enganado BRUNO, tenho idade e experiência suficiente para falar o que estou te falando.

Quis dar uma de irritadinho e me ferrei.

_ Tá bom Jonas, então prove o que você esta me falando, e quanto atrapalhar você e minha mãe eu já mais farei isso o que mais quero e que você faça ela feliz e seja feliz com ela e não tenho porque me afastar de você, mas quero que você prove o que me falou.

_ Vamos lá então Bruno, no dia que nos conhecemos você mal tirava os olhos das minhas coxas, na noite que estava transando com sua mãe eu te vi espiando na porta e quando você viu meu cacete você chegou lamber os lábios, agora cedo quando sai do banho você ficou parado na porta do seu quarto me olhando ou melhor olhando meu cacete, quando foi para o banheiro fez questão de passar a mão nele e olha que tinha espaço suficiente para a gente passar sem encostar um no outro, na cozinha ajudando eu encontrar a caneca você literalmente jogou a bunda no meu cacete e novamente estávamos num lugar que não era apertado e para terminar eu resolvi trocar de shorts só para ver sua reação e você novamente ficou me olhando e olhando fixamente para meu cacete, você tem certeza que estou errado Bruno, será mesmo que te julguei errado porque se fiz isso arrumo minha bolsa e nunca mais volto aqui por ter julgado você errado.

Mais uma vez fiquei sem saber o que falar, Jonas me deixou sem reação e soube fazer eu cair nas armadilhas dele.

_ Você ir embora e deixar minha mãe eu nunca vou me perdoar JONAS, sim cara sou gay e confesso que você mexe e muito comigo desde a primeira vez que entrou nessa casa, isso tudo que eu fiz foi por impulso sem pensar coloquei em risco a felicidade da minha mãe, só te peço perdão e que você não deixe minha mãe por minha causa cara.

_ Não vou deixa-la Bruno, e agora que estamos conversados te falo que quando quiser conversar comigo pode me procurar, como te falei tenho um irmão gay e é comigo que ele desabafa quando esta com algum problema, você ira conhece-lo ele é muito gente boa, quero muito sua amizade e sua confiança garoto pode acreditar.

_ Só te peço que não comente com minha mãe esse assunto e nem sobre eu ser gay Jonas, quero falar com ela na hora certa.

_ Nunca falarei sobre nosso assunto Bruno e quanto você ser gay já é tarde demais para você esconder, sua mãe já percebeu inclusive ela falou comigo que você é gay antes de eu vir aqui e falou-me se eu tivesse algo contra que nós não iriamos ficar juntos porque ela coloca em primeiro lugar você e quem quiser ficar com ela tem que primeiro aceitar você se não nada feito.

_ Cara porque ela nunca me falou nada então?

_ Será que ele não esta esperando você conversar com ela Bruno, do mesmo jeito que você se abriu para mim se abra para ela, vou até te falar uma coisa que ela me pediu segredo.

_ O que é Jonas?

_ Ela tem medo de você querer mudar seu corpo ainda novo ela até aceita mas depois que você passar para maior idade e Bruno cuidado com doenças nada de fazer sem se cuidar.

_ Você vai embora hoje ?

_ Eu ia mas ela quer que eu vá amanhã com ela direto para o trabalho.

_ Ótimo Jonas, porque hoje vou ter essa conversa com ela e você junto, eu já não aguento mais esconder isso dela e agora sabendo que ela não é contra fico mais tranquilo.

_ Só te dou mais um toque, enquanto puder evite que seus amigos da rua e colégio descubra para você não ser zoado por eles, meu irmão sofreu muito quando descobriram que ele é gay alguns amigos de infância não falam com ele depois que ele falou que é gay, então Bruno enquanto você puder esconder esconda, depois que você tiver com mais idade estiver dependente aí sim você pode falar.

_ Jonas, você acabou de ganhar um grande novo amigo cara, depois dessa conversa só me resta te admirar.

Ele levantou-se veio até mim pegando-me pelos braços e me abraçou calorosamente, senti como se tivesse sendo abraçado por meu pai e não por um macho gostoso que mexe com meus desejos, ficamos conversando até minha mãe chegar, depois que ela chegou eu fui para rua como não tinha ninguém fui chamar o Gustavo e fiquei em sua casa jogando game e conversando, e parecia que aquele domingo era o dia das revelações.

Eu jogava com Gustavo e seus pais avisaram que estavam indo ao mercado fazer compras e iriam na feira, Gustavo pediu que trouxessem pastel para nós dois, assim que saíram ele falou que precisava me contar um assunto e me fez jurar não falar para ninguém, enquanto não jurei por minha mãe por varias vezes ele não me contou.

_ Bruno vou confiar em você cara, se você falar para alguém até mesmo pros meus pais eu nunca mais nunca mais falo com você.

_ Credo Gustavo você não confia em mim?

_ Confio sim, mas é que o assunto é serio e só tenho você para confiar os outros moleques são tudo boca aberta não da para confiar neles.

_ Eu sei, mas vai fala logo, desliga o game para conversar melhor.

_ Sabe aquela menina que beijei na escola?

_ Sim sei.

_ Sabe o irmão dela aquele gordinho?

_ Sei.

_ Então, eu estava na casa dela só nós dois e ela falou que ia me dar, bem na hora que ela começou chupar meu pinto ele apareceu estragando tudo.

_ Porra e aí Gustavo.

_ Aí que ela ficou apavorada dele contar para os pais deles, só que eu não sabia que ele é veado BRUNO.

_ Nossa a escola toda sabe Gustavo, mas o que aconteceu.

_ Para não contar ele falou que eu tinha que comer ele e deixar ele me chupar até gozar na boca dele.

Nesse ponto da conversa eu já estava de cacete duro só em pensar meu melhor amigo fodendo.

_ E aí cara?

_ Cara fiquei com medo dele falar pros pais dele, o pai dele é policial e ignorante pra caralho já pensei logo nele vindo aqui brigar com meu pai.

_ Mas você pegou o gordinho?

_ Marquei com ele lá no parque para depois do almoço, ele falou se eu não for vai espalhar que sou veado e que não consegui comer a irmã dele, agora tenho que ir lá se não ele vai falar e o pessoal vai acreditar, você topa ir comigo Bruno.

_ Vou, mas se ele me ver vai desistir.

_ A gente chega antes e você fica escondido, quero que você vai comigo porque se ele falar que me comeu você fala que viu eu comendo ele e ode eu comi.

_ Tá bom.

Já que estávamos no clima resolvi tirar a curiosidade para ver ser Gustavo era igual seu pai.

_ Você já mediu seu pinto Gustavo, ele tá ficando peludo?

_ Nunca medi, mas tá ficando grande e grosso, também tá bastante peludo.

_ Eu também nunca medi e tá crescendo pelos agora.

_ Agora!!, o meu tá cheio olha só.

Ele coloca para fora e me mostra os pelos, realmente o cacete dele ficaria igual do pai o talvez maior, tirei o meu e mostrei para ele.

_ O seu é mais fino que o meu Bruno e quase não tem pelos ainda né, você já bateu punheta.

_ É fino sim queria que ficasse igual o seu grosso, eu bato quase todos os dias, vamos medir.

Ele pegou uma régua e medimos e isso foi deixando nosso cacetes duros, e mais uma vez me arrisquei.

_ Como será beijar um homem e transar com ele em Gustavo.

_ Sei lá nunca fiz.

_ Vai fazer hoje.

_ Porque você perguntou tem vontade de fazer com homem Bruno?

Não respondi fiquei olhando para ele e para seu cacete duro soltando baba.

_ Tem sim e tá com vergonha de falar né.

_ Mas com quem vou fazer, o único que confio é você Gustavo.

_ Se você jurar não contar para ninguém a gente faz, só que se a gente não gostar a gente não faz mais.

_ Tá certo eu topo.

_ Só que o que um fizer o outro faz também se não nada feito Bruno.

_ Tá bom.

_ Deixa ver se o portão tá trancado.

Gustavo foi olhar o portão voltando rapidamente, sentamos lado a lado, percebi que ele estava desconfortável e tomei a iniciativa alisando seu rosto e descendo por seu corpo até chegar em seu cacete, em troca ele me fez o mesmo mas todo desajeitado, dei um selo depois outro e na terceira vez enfiei minha língua em sua boca abracei ele e nos beijamos por um longo tempo.

_ E aí o que você achou Gustavo?

_ É igual beijar menina só muda o corpo, que fazer mais coisa.

_ Você quer?

_ Estou com medo de meus pais chegarem.

_ A gente faz rapidinho.

_ Tá bom.

Me ajoelhei entre suas coxas puxei seu shorts e mamei ele por uns segundos.

_ Gostou?

_ Sim, você faz melhor que ela, continua depois faço em você também.

Engoli seu cacete como se fosse do seu pai e chupei, Gustavo se contorcia todo sentia em minhas mãos os músculos de suas coxas se contraírem não demorou muito e meu amigo gozou.

_ Agora é sua vez como combinado.

Ele começo lamber meu cacete, tive que ensina-lo e aos poucos ele foi engolindo, lembrei de como seu pai fazia comigo e comecei fazer com ele, segurei sua cabeça e comecei foder sua boca e logo eu também gozei.

_ Credo gosto ruim tem isso e é fedido.

_ A sua é gostosa eu gostei.

_ Se alguém souber nunca mais a gente vai se falar em.

_ Ninguém vai saber Gustavo, agora vou em casa e quando você for no parque me chama.

Fui para casa o almoço estava quase pronto, almoçamos e ficamos conversando, quando Gustavo me chamou me despedi deles e fomos para o parque.

Continua