A Pizzaria - Parte 4

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 1282 palavras
Data: 13/07/2017 16:25:38
Última revisão: 21/12/2022 01:59:02

A PIZZARIA

PARTE 4

ATENÇÃO: ESTA É A PARTE 4. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.

O trajeto até nossa casa parecia interminável. Denise sugeriu passarmos no mercado para comprar alguns alimentos para o sábado. Porém, tivemos que desistir da ideia, porque ela havia colocado seu short por cima do fio dental molhado, pela água da piscina. Esquecera-se de levar calcinha para se trocar.

Depois da nossa visita, senti-me confuso com tudo aquilo, sem saber o que realmente queria. Mas, era inevitável não lembrar a surpresa que a minha mulher nos causou com tão minúsculo biquíni, comprado justamente com a intenção de usar nesse dia. Tenho que admitir que o contraste do moreno jambo da generosa bunda, com o tom amarelado da veste, fora fascinante.

Ela, notando meu silêncio perguntou:

—No que você está pensando Edu?

—Pensando em nós, em tudo. Você cada dia me surpreende, sabia?

—Surpreendo por quê?

— Fiz algo errado? Completou.

—Você viu o que você fez?

—O quê?

—Você sabe: seu biquíni.

E continuei:

—Você já imaginou se a Dona Cida visse você assim? O que ela iria pensar de nós?

—Mas ela não viu Edu. Você também estava lá quando a Silvana a levou: eu já havia me vestido.

—Mas a Silvana viu você assim. Falei.

—E o que é que tem ela ver? Eu não estava pelada.

—Pelada não, mas quase. Conclui.

—Pelo amor de Deus Edu. Não vá me dizer que você está ficando com ciúme né? E prosseguiu:

—Se a Alessandra não se importou com a minha roupa você é que vai tomar as dores?

—Roupa não. Pedaço de pano. Retruquei.

Depois disso, ela ficou quieta. Meio emburrada. Ainda não havia me dado conta de que eu estaria passando por uma confusão mental. Mas, lembrando os acontecimentos, veio-me, sim, um misto de ciúme e tesão, antes impensável.

Realmente, as rápidas cenas da minha mulher em pé na piscina, quase nua, com Magno e o seu enorme membro dentro da apertada sunga a roçar-lhe a bunda, mexia comigo.

De repente, pensei em avaliar melhor a situação, e desistirmos de sair com eles, pelo menos por enquanto. Ou, quem sabe, de uma vez por todas.

Alessandra já percebia o que estava prestes a acontecer, mas não dava sinais claros de aprovação.

No entanto, o seu olhar misterioso, sua indecisão e a sua elegância, me atraiam. Algumas vezes, meu pensamento dizia que ela não queria avançar muito. Em outras, eu imaginava que ela poderia estar escondendo uma surpresa agradável.

De qualquer forma, eu teria que conquistá-la. Talvez a única barreira a romper fosse os seus conceitos de fidelidade ao marido e a repressão do casamento. Mas ela bem sabia acerca dos caminhos que estávamos trilhando. Já vira o suficiente.

Afinal, entre nós quatro, a atração tornara-se mutua. E parecia que estávamos prestes em acharmos nosso próprio mundo. Entretanto, sabíamos muito pouco sobre a intimidade pessoal de cada um, que não fosse a relação do casal entre si.

Logicamente, eu notava minha esposa muito acessível ao marido dela. Depois de vinte anos em que Denise só se entregou a mim, talvez agora tenha decidido prosseguir, e conhecer um mundo novo, que ainda lhe era proibido.

Denise havia mudado. O contato que ela teve com Magno, desde a primeira vez, pareceu ligar seu botão do desejo. E a reciproca era verdadeira. Em nosso reencontro na oficina, quando conversei com ele, deu-me a impressão de que havia achado um pote de ouro, tamanha a sua felicidade. E esse pote, eu sabia muito bem qual seria.

E o inevitável pensamento que me seguiu, foi imaginar como seria aquela tora bruta, de aproximados 24 centímetros, invadir a minúscula e apertada bucetinha de Denise, que até então, só eu conhecia?

Nisso fui interrompido pelo protesto da minha mulher:

— Poxa Edu. Você passou a entrada pra rua de casa. Agora vamos ter que retornar no final da avenida!

—Desculpe amor. Me distrai.

Enfim, chegamos.

Eu já estava de pau duro quando Denise caminhou na frente do carro, para abrir o portão da garagem.

Mal entramos em casa, e fui pegá-la. No entanto, evitou-me.

Tentei de novo, e novamente se esquivou. Estranhei!

Depois perguntei:

—O que foi querida? O que aconteceu?

—Nada. Por que pergunta?

— Você está diferente... Respondi.

—E não era para estar?

—Olha Edu. Você está brincando com fogo, sabia?

E continuou:

—E não finja de bobo!

—Se você diz que é por causa do biquíni, tudo bem. Comentei.

—O biquíni é o de menos. E nos dois sentidos. Ela disse.

—Como assim querida?

—Se você quer saber mesmo, eu vi o pinto dele Edu!

—Claro. Aquele dia no estacionamento. Falei.

—Não somente naquele dia. Ela respondeu.

Fiquei intrigado. Perguntei:

—Quando então?

—Hoje. Na piscina!

—Sério? Mas que hora?

—Quando você foi ao banheiro se trocar, para colocar short de nadar. Respondeu.

—Mas e a Alessandra? Ela estava lá...

—Ela também foi se trocar. Você demorou muito no banheiro Edu. E ela também.

Agora sim, caiu a minha ficha. Realmente, eu tive que usar o banheiro deles, porque saí apressado de casa. E as necessidades fisiológicas não têm hora marcada para acontecer. Demorei mesmo por lá.

Intrigado, lhe fiz um verdadeiro interrogatório. Ela só respondia, sem nada comentar:

—E que hora ele te mostrou o pau?

—Quando eu tirei minha roupa e fiquei só com o biquíni que estava por baixo.

—Biquíni não. Isso é fio dental. Falei.

—Sim

—E o que ele falou?

—Que sou gostosa!

—E o que você respondeu?

—Nada. O que eu iria dizer, oras.

—E depois? Perguntei.

—Depois mostrou.

—E você pegou?

—Não. Ele que pôs minha mão lá.

—E você segurou?

—Eu não queria. Respondeu.

—Mas segurou?

—Sim.

—E depois?

—Ele me abraçou.

—Por trás? Perguntei.

—De frente.

—Ele te beijou?

—Eu não deixei.

—O pau dele encostou em você?

—Claro. Como iria me abraçar sem encostar? Ainda mais daquele tamanho... Retrucou.

—E você deixou?

—O que eu poderia fazer? Respondeu.

—Onde o pau dele encostou?

—Entre minhas coxas.

—Ele passou a mão na sua bunda?

—Passou.

—E depois? Perguntei.

—Foi só isso. Respondeu.

—Como assim? Reperguntei.

—Paramos.

—Por quê ?

—Alessandra chegou.

—Ela viu vocês?

—Viu.

—E o que ela disse?

—Nada.

—E depois?

—Você chegou.

— Tá bom. Falei. O resto eu já sei.

—Pois é. Finalizou.

Nessa hora, foi inevitável o ciúme não se fundir com a excitação, que foi a mil. Ela também se excitou, claro. Eu só falei:

—Tira logo essa roupa amor.

—Ai Edu. Porque você faz isso comigo?

—Ainda não vi sua bucetinha depois que ficou lisa.

—Quer ver? Perguntou-me aliviada, dando um leve sorriso, que eu já conhecia bem.

Ainda estávamos na sala. Ela tirou a roupa de cima e o fio dental amarelo reapareceu. Minúsculo mesmo. Só encobria a fenda do seu sexo. Puxei o lacinho e o espetáculo apareceu: a minúscula bucetinha, pouco maior que um botão de rosa, estava linda e lisinha. Agora toda umedecida. Passei-lhe a mão, e ela disse:

—Vamos pro quarto amor.

Deitei-a na cama, e fui por cima. Nas primeiras estocadas, ela sempre pedia para eu por devagar. Por ser muito apertada, reclamava ardência.

Então, foi dizendo baixinho:

—Mete devagarinho amor. Isso.... aiii...... passe a mão na minha bunda....uiii

Humm....Como ela estava ficando cada dia mais deliciosa. Após algumas bombeadas, gozamos quase ao mesmo tempo.

Deixei-a em casa, e fui sozinho ao mercado comprar os mantimentos para esperarmos os meninos.

Como sempre, amanhã iriamos ficar todos juntos, para curtir os filhotes. Pior que no domingo eles só veriam a mãe depois que ela retornasse do plantão.

Amanheci de pau duro, ainda pensando no dia anterior. Queria foder ela de novo.

Continua no próximo conto...

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