Meu cunhado não vale merda, mas fode que é uma beleza

Um conto erótico de MariGrazi
Categoria: Heterossexual
Contém 1765 palavras
Data: 10/07/2017 11:30:06

Meu casamento estava numa mesmice, e para piorar a família do meu marido resolveu nos visitar. Sogra, o irmão com a mulher e os dois filhos, um pessoal nada agradável. Minha sogra me odeia, tenho 35 anos e não tive filhos, morre de orgulho do seu outro filho que lhe deu dois netos, que ela sustenta, visto que o filho não vale merda e adora se encostar nos outros. Meu marido, um banana, achou ótima a visita. Estávamos casados há 10 anos, sem filhos, como eu disse, mas com um ótimo nível de renda, morávamos numa casa enorme, tínhamos carros e outros imóveis, enfim, levando uma vida abastada. Mas o relacionamento não ia bem, falávamos o básico, mas talvez para ambos fosse apenas uma fase que logo seria superada. Inclusive não transávamos havia meses. Então nesse cenário otimista me aparecem aquelas malas sem alças. Ainda bem que iriam passar duas noites apenas.

O irmão do meu marido chamava-se Carlos, um sujeito complicado, seu sonho era me comer desde que me casei com Marcos, certa vez passou a mão na minha bunda numa festa da família, e cinicamente pediu desculpas como se tivesse feito sem querer. Sua esposa, Suzana, era sempre obediente a ele, não fazia nada da vida, apenas cuidava dos dois filhos, eram dois meninos muito bonitos, Carlos era bonitão, ainda que barrigudo, já quarentão, era dois anos mais velho que Marcos. Chegaram numa quinta, almoçamos e passamos a tarde conversando, no dia seguinte iriam visitar outros parentes, então foram dormir cedo, e até que nem incomodaram tanto.

No dia seguinte tomamos café da manhã, e fui para o trabalho, eles saíram e disseram que só voltariam à noite, ótimo, pensei comigo. Cansada de um dia de trabalho, voltei para casa e encontrei a turminha lá, jantamos e eu avisei que iria dormir um pouco devido ao cansaço do dia. As sextas feiras eu tenho costume de me acordar de madrugada e lavar roupas, quer dizer, colocar elas na máquina. De madrugada acordei, e levantei da cama, Marcos roncava como sempre, eu estava apenas com uma blusa de botão e calcinha, como era madrugada e todos estavam dormindo não me preocupei com o fato de estar pouco vestida. Na nossa casa temos uma área de serviço, que fica numa espécie de subsolo, onde ficam as máquinas de lavar roupas, catei umas roupas sujas e desci pra ir organizando e colocar nas máquinas, sempre faço isso, aproveitando minha insônia para adiantar serviços do final de semana. Estava distraída na tarefa e demorei a perceber que Carlos tinha descido até lá, tomei um susto, ficou rindo e pediu desculpas. Depois é que fui me tocar que eu estava em trajes mínimos diante dele, mas disfarcei, e notei que ele vestia apenas uma camisa, estava nu, com seu membro balançando, aliás, um belo membro, me peguei olhando atentamente para sua pélvis, após todos esses anos enfim eu via aquele pau, tentei disfarçar, ele fez que não era com ele, mas claro que notou minha admiração.

Já chegou me elogiando, dizendo que eu estava “inteiraça” para a minha idade, é o lucro por não ter filhos, respondi, ele riu e concordou. Ele tinha algo que atraia as mulheres, talvez sua cafajestagem, como dizem. Mesmo fora de forma ele transmitia um ar de ser bom de cama. Eu me recriminei por pensar demais nele, e me dei conta que a falta de sexo começava a me afetar. Ele não tinha cerimônia, ficava me dando indiretas, eu seguia separando roupas e organizando-as, ele apenas observava, e eu notava que ele olhava para minha bunda. Perguntei se ele não queria ajudar, ao invés de ficar só olhando, ele respondeu que preferia ficar apreciando a visão de meu corpo. Ri ironicamente, e nem me dei ao trabalho de responder. Então coloquei as roupas nas máquinas e falei para ele que tinha terminado, que era esperar terminar a lavagem, que levaria mais de uma hora e que ele poderia voltar pra cama, ele disse que seguia sem sono e que preferia ficar conversando. Eu de repente fui tomada por uma excitação, aquela cena toda estava impregnada de uma tensão sexual, que parecia pairar no ar. Então me dei conta de que seguíamos conversando como nunca havíamos feito até então, mesmo com uns dez anos de contato.

Continuamos conversando, eu estava encostada em uma das máquinas e ele um pouco a frente, então ele disse que se alguém nos visse ali seria um problema, o que pensariam? Ele sempre soltava dessas com um ar cínico, o que de certa forma denotava sua autoconfiança. Eu respondi que ninguém iria aparecer, nem meu marido, nem a mulher dele, nem a chata da mãe dele, ele riu, então aproximou-se de mim, com o pênis quase me tocando, e disse com uma voz baixa, “então vamos aproveitar esse momento de cumplicidade e solidão”, fiquei olhando e rindo ironicamente. Ele então avançou e soltou “vejo que você notou bem meu pau”, “sim, um belo pau, não posso negar”. Aquela conversa me excitava, mesmo que eu quisesse negar, meu corpo ia reagindo, mesmo que minha mente fingisse não autorizar. Ele pareceu farejar minha “confusão” e ofereceu o pau, minha reação foi instintiva, levei minha mão ao membro dele e comecei a masturba-lo. Ele gemeu, a satisfação estava no rosto dele, com movimentos lentos, fui descobrindo a glande, aquele pau rosado foi tomado forma de “ataque”, seus olhos eram desejo, só lascivia, dediquei uma deliciosa punheta para ele.

Eu tinha seu pênis em minha mão, duro, latejando, então passei a iniciativa, e mandei ele sentar num balcão do lado da pia, era alto, ele demorou um pouco para alcançar e então se acomodou, encostado na parede e com o pau em riste, sem cerimonia cai de boca naquela pica, ele deu um gemido que exprimiu toda sua satisfação, minha língua trabalhou muito, chupei com sofreguidão e luxuria, no sexo eu adoro a submissão e adoro agradar, e mesmo sendo um sujeito que eu detestava, ele teria o tratamento que dou a todos que passam por minha boca. O pau dele era uma delicia, lambi de cima abaixo, chupei aquelas bolas rosadas, ele maravilhado me olhava, mas sem conseguir disfarçar o prazer em ter sua desejada cunhada lhe chupando, eu olhava com cara de lascívia, estava excitadíssima, chupei ele por um bom tempo, então tirei minha calcinha e mandei ele descer do balcão, me encostei e abri as pernas, convidado ele para meu interior, ele parecia não acreditar, acho que se satisfaria só com a chupada, mas não perdeu tempo, e com habilidade me penetrou, o gemido dele dava para ter acordado a vizinhança, seu pau mergulhou dentro de mim, então começamos a mexer, ele estocava forte, com gosto, eu gemia e rebolava, estávamos numa dança gostosa, parecia que éramos parceiros há um bom tempo, ele quase me erguia com as bombadas, a posição não era das melhores, mas ele conseguia fazer gostoso. A excitação de ambos era alta e não durou muito para ele anunciar que iria gozar, eu estava tão absorta em meu prazer e pensamentos que demorei a me dar conta de que ele estava perguntando onde gozar, eu disse “dentro, bem dentro”. Na hora pareceu algo louco, mas jamais pediria ou deixaria ele ejacular em meu rosto. Então ele começou a bombar mais forte, desesperado, e urrou em meus ouvidos, jorrando seu leite dentro de mim. Ficamos engatados um tempo, ele ainda deu mais uns golpes com a pélvis e depois tirou o pau de dentro da minha xoxota. Nos olhamos ainda ofegantes, com os olhos falando, como que concordando, que foda!

Nos recompomos, e notei que a máquina ainda iria demorar a terminar o serviço. Ficamos conversando como velhos conhecidos, ao menos naquele momento ele não estava sendo desagradável. Após uns minutos eu perguntei se ele topava outra foda, ele com sorriso irônico e de satisfação disse que eu poderia apostar que sim. Dessa vez desabotoei a blusa, ficando completamente nua, ele avançou e foi chupando meus seios de forma habilidosa, me enchendo de tesão, aquela língua marota massageava meus mamilos, eu acariciava seus cabelos e logo levei minha mão ao pau dele, estava molhado pelas secreções da foda anterior, meio escorregadio. Eu o masturbava enquanto ele seguia mamando em meus peitos, logo ele ficou duro novamente e eu me agachei, coloquei o pau dele na boca, chupando com prazer aquela maravilha rosada. Mamei aquele cacete por um bom tempo e então ele disse para eu deitar no chão, como era verão, não haveria problema, peguei um lençol e uma coxa que estavam à mão e forrei de improviso o chão, deitei de costas e abri as pernas, ele sem demora deitou-se em cima de mim e foi me penetrando, gememos juntos, então fizemos um prazeroso papai e mamãe, ele estocava com habilidade, aquela rola era uma delicia, me fodia como seu irmão nunca fizera, e minhas ultimas resistências se foram e comecei a beija-lo ardorosamente. Ele bombava, chupava meus seios, me beijava, ia habilmente cadenciando a foda, depois me mandou ficar de quatro, pincelou um pouco e novamente estava dentro de mim, minhas ancas sacudiam a cada bombada dele, o barulho de nossos corpos se chocando daria para acordara casa toda, mas não tinha perigo, estávamos sozinhos, como parceiros de um crime perfeito. Por mim passaríamos a noite ali, mas tudo tem seu fim, depois de uns vinte minutos de entra e sai, ele gozou dentro de mim novamente, reforçando a dose de sua inseminação, garanhão que era. Ele forçou que eu deitasse e caiu por cima de mim, ficamos ali por um tempo, era gostoso sentir o peso dele em cima de mim, falando as putarias dele em meu ouvido, meses sem uma foda me deixou meio carente, mas logo me recompus, não queria dar muito gosto a ele. Saiu de cima de mim e me deu um boa noite, subiu as escadas e se foi.

Minutos depois a máquina avisou que tinha chegado ao fim dos trabalhos, retirei as roupas e coloquei para secar. Realizava a tarefa com uma alegria imensa, alegria e satisfação de quem tinha acabado de ser muito bem comida. Depois que organizei tudo, apaguei as luzes e voltei para cima, fui no banheiro e limpei o excesso do sêmen de Carlos. Então um pouco cansada, deitei na cama ao lado do meu marido, que roncava, mas nada me irritaria naquele resto de noite, dormi leve e solta, com meu marido ali, sem nem pensar que sua esposa ao lado estava cheia de porra na xoxota, a porra de seu irmão.


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