MEU FILHO CAÇULA E EU: UMA SEMANA DE LOUCURA

Um conto erótico de Nanany
Categoria: Heterossexual
Contém 3337 palavras
Data: 08/07/2017 16:20:23
Última revisão: 18/08/2021 21:03:51

Tenho 48 anos e não faz muito tempo, vivi a semana mais intensa de minha vida. E com meu filho caçula, quem poderia imaginar!

Sem muitas delongas e prévias explicações, vamos direto aos fatos. Foi assim: ele é um adolescente um tanto ingenuo para sua idade e estava naquela fase de ficar muito tempo no banheiro e meio calado, misterioso. Ou melhor: tentava-se passar por misterioso, pois não era exatamente segredo imaginar o que andava fazendo, o que é comum com meninos da idade dele e por cima, tímidos... Naturalmente fiquei de olho nele, para o caso de perceber algo anormal, ter alguma chance de intervir, se fosse o caso. Mas não conseguia achar nada de muito anormal, de certo modo, fazia bem suas traquinagens masturbatórias, digamos assim, ocultava bem. Até que um dia...

Bem, um dia, sai de meu quarto e vi que ele se dirigia à lavanderia. Sem ele ver, segui-o, me esgueirando. E qual não foi minha surpresa quando o vi mexendo num cesto de roupa suja muito especial, onde costumo deixar minhas calcinhas, quando necessitam ficar de molho. E qual foi minha surpresa quando vi ele cheirando-as e em seguida, pelo que presumi, enrolar com elas seu membro e se masturbar um pouco.

A principio fiquei chocada e indignada, mas aos poucos aquilo me deixou com um estranho tesão. Então, meu filho deseja cheirar a intimidade da mãe, hein? Na hora senti, involuntariamente, um comichão na buceta. Foi, assim, meio de repente, como se uma torneirinha se abrisse: senti o liquido escorrendo, me encharcando, e senti uma deliciosa tontura de tão excitada. Que safado! Vi, por um instante, meu filho como homem, como macho cheio de desejo. E por mim! E o danado não demonstra nada nada quando me abraça ou beija, ao contrário, é muito tímido.

Após uns instantes loucos em que liberei a fantasia e pude imaginar aquele membro duro em minha boceta, afastei o pensamento com força. Eu tinha de esquecer.

Por um momento caí em mim e me convenci que tinha de esquecer. Mas o passar dos dias foi fazendo com que eu tivesse curiosidades sobre ele. Depois que cresceu, ainda não o tinha visto nu, nem tinha me percebido se seu membro era pequeno ou não. E aquela curiosidade me perseguia. Passei a observá-lo, vi-o algumas vezes de cuecas e observava: tinha um bom volume. Ah, que curiosidade! E não é as vezes me pegava alisando minha xoxota pensando nele! Dava curso a imaginação, pois meu marido... bem, estávamos a muito tempo na fase de uma trepada corriqueira a cada 15 dias ou mais. As vezes demorava dois meses! Há anos nossa relação sexual se arrastava, havia um cansaço entre nós, pois ele sempre foi sem muita imaginação. E agora, nessas últimas semanas, eu pensava em homem e sexo, era meu filho quem me vinha a mente.

A imagem de vê-lo cheirando minha calcinha me alterava a respiração. Loucura! Então me deseja? Passei a deliberadamente me expor para ele. Sentava diante dele na sala e aos poucos ia abrindo as pernas, disfarçadamente. Eu via que ele olhava disfarçado e ficava incomodado, saía, ia ao banheiro. E a cada vez eu provocava mais. Um dia ousei. Fiquei sem calcinha e diante dele, fingi que estava mandando mensagem no celular e escancarei as pernas. Tenho a boceta peluda e num rabo de olho vi que ele olhava fascinado, sem piscar. Fechei rápido as pernas dando a entender que o tinha pegado me olhando e pude ver o seu ‘sem jeito’... Foi incrível o meu cálculo e eu estava em vantagem no jogo. Conhecendo ele como eu conhecia, sei que se sentiu culpado. Então, eu tinha crédito e poderia ousar...demorou uns minutos e correu ao banheiro. A brincadeira me encantava.

Resolvi incrementar meu processo de sedução. Ele saiu de férias escolares e a primeira semana passaria em casa, a partir do dia 10 ia para a casa dos avós, em Curitiba, com uma tia. Sozinhos nas tardes, passei a tocá-lo mais. Abraçava, beijava seu cangote, ele se encolhia. Alisava sua barriga, seu tórax, descia alisando com os dedos sua barriga, demorava no umbigo, descia um pouco até quase a entrada da virilha. Eu via seu pau crescendo, ficava doidinha pra pegar, mas parava, pois ao mesmo tempo sentia o seu incomodo e tinha medo de chocá-lo, assustá-lo.

Mas aos poucos aceitou minhas ousadias e não se encolhia tanto, estava se acostumando. Eu dava beijos estalados em sua face, beijava de leve sua orelha, ele se arrepiava. Sentava ao lado dele no sofá vestindo uma camisa meio solta, sem soutien, de modo a ele ver parte de meus seios. Por vezes o fazia encostar a cabeça em meu colo de modo que um bico de seio ficasse bem pra ele ver! Via o volume em sua virilha aumentar e numa dessas vezes, nao aguentei e dei um passo a mais no jogo. Fingi surpresa:

“O que é isso, menino? O que é isto aqui?” – e toquei o membro, ‘inocentemente’.

“Ah, mãe, pára! Desculpa!" E correu pro quarto.

Cheia de tesão e meio zonza, fui atrás. Ele estava deitado de bruços. Deitei-me a seu lado e fique massageando suas costas:

“Não se preocupe! Voce está um homenzinho, só isso. É normal, ta!”E para não constrangê-lo, saí, fui pra cozinha. Não tinha mais como esconder: havia uma 'coisa' entre nós muito forte, que me dava medo e também me atraía muito, era algo descontrolado e o pior é que eu estava disposta a tirar a limpo! 'Aquilo', quero dizer, seu pau duro por minha causa, não saía de minha cabeça.

Mais tarde ele entrou na cozinha, pegar água. Sorri-lhe, como se não tivesse acontecido nada. E me dirigi a lavanderia, onde já tinha posto uma escada, fingindo que ia estender uma peça no ponto mais alto. Estava com um vestido curto, que só usava em casa e que ia até a metade das coxas. Subi a escada e fiquei curtindo, imaginando seu ‘olhar’, pois o vestidinho subia até a entrada das nadegas, expondo minhas côxas até a entrada das nádegas, e eu sabia o que isso, por si só, causava nos homens - e meu filho era antes de tudo, um homem, um macho em pleno vigor da masculinidade iniciada!

Naquela mesma tarde, incrementei mais uma vez meu processo de sedução. Resolvi reeditar uma brincadeira infantil que fazia com ele quando deveria ter uns 3, 4 anos: fazer cócegas!

Ele era sensível e eu caprichava: mexia em sua barriga, axilas, tórax. Ele delirava e devolvia. Cutucava minha barriga, meu umbigo. A principio meio desajeitado, mas aos poucos foi ganhando confiança e fazia de modo contido, buscando me provocar. Levava jeito pra coisa, o moleque danado.

Eu mordia suas nadegas, mordiscava seus mamilos. Ele gemia. Aquilo estava ficando sério.

Lentamente, eu o induzia: o objetivo era faze-lo chupar e morder os meus mamilos o que só aconteceu no terceiro dia. (Ah, mulheres, voces não podem imaginar o que é um processo de sedução feito assim, sem pressa, tendo todo o tempo do mundo! Conduzir aquele menino inexperiente, mas curioso!)

Numa hora de cócegas, ‘desandei’ no sofá e a blusa ‘se abriu’, fazendo escapar meus seios. Entre risos, vi que ele segurou o direito e o beijou. Ai!, fiz eu. ele parou, eu disse. “Continua, é gostoso!” e ele demorou. Ofereci o outro: “Chupa, como fosse bebê! Chupa, vai Mata sua vontade!” e ele chupou, meio desajeitado a principio, mas eu o guiava, contendo seu impeto e chegou a hora que eu tive de me conter pra não gritar de prazer. Tive um orgasmo contido e enquanto ele fazia aquilo, eu alisava seus mamilos. Na hora que gozei, segurei forte seu pau, mas logo soltei. E o afastei, rindo, ‘inocente’! Ele parecia sem noção do que acontecia de verdade. Tão envolvido que estava que não se dava conta. As vezes me sentia culpada por o manipular assim, mas a imagem de ele cheirando minha calcinha, fazia esquecer tudo!Ele sentia atração por mim, era um safadinho, eu adorei ser objeto de desejo, me dava um tesão!

Nossa, a coisa estava séria, cada vez mais éramos como que empurrados rumo ao desfecho inevitável! Eu, uma mulher experiente e sabedora de alguns mistérios da vida, sabia disso! Ele, não, tadinho! Por isso, deveria ter muito cuidado com suas emoções! Para mim, era imprescindível que ele encarasse tudo como algo casual e não como um maturado processo de sedução, desejada por mim desde o principio...

Nossas brincadeiras de cócegas se repetiam. Era o quinto dia e agora ele já não se importava que eu segurasse seu pau. Era tão natural. Deitado no sofá, eu ficava de joelhos a seu lado e alisava seu pau duro. Ousei: “Quero ver!” e ao descer sua calça, me impressionei: seu pau era grande e grosso, para a idade! Não me contive e pus-me a brincar com aquela vara latejante.

“Mãe”, disse ele, “não é errado isso?”

“isso que estou fazendo não! Errado é se por lá embaixo!” e apontei pra minha xoxota.

“Posso pegar 'nela'?”, disse ele, apontando minha boceta.

“Tocar e alisar, pode!”

E senti sua mão nervosa primeiro alisar por cima da calcinha, depois introduzir os dedos, mexer no meu grelinho. A medida que ele mexia, eu aumentava a velocidade na manipulação.

“mãe, eu vou gozar!”

“Goza!”

“Não é errado?”

"Não, não é não! Eu também vou gozar!” e naquilo vi a golfada de porra jovem se erguer no ar, quase me atingindo. Para não desnorteá-lo, ajudei-o a se limpar, dando beijinhos, com carinho maternal mesmo.

“... estou lhe ensinando quando tiver suas namoradas, mais tarde, viu?”

"Ahan-ahan..."

A sexta feira chegou ao fim e fiquei aliviada. Aquela brincadeira com meu filho estava indo longe demais. Ainda bem que era sexta, no sábado meu marido estaria em casa, fim de semana chegando, domingo chegaria sua tia minha cunhada e iam viajar na segunda. UFA!

Mas, olha que tentação absurda: meu marido chegou e disse que teria de trabalhar no sábado. Gelei só de pensar! Tudo se encaminhava para acontecer, era inevitável. Já tinha tocado uma punheta para ele, ele tinha enfiado o dedo em minha xoxota, eu tinha gozado. O que faltava mais? Até onde aquilo iria?

Não deu outra: no sábado, depois do almoço, iniciamos nossas brincadeiras: uma doce repetição: cócegas, morder bunda, morder orelha, lamber orelha, lamber mamilo, chupar mamilo, tocar seu pau. Tirar seu pau pra fora, alisar com carinho provocativo.

E agora, sem calcinha, eu próprio dirigi sua mão para minha xoxota:

“Isso, assim, esfrega, esfrega benzinho, esfrega gostosooo! - ele dirigiu sua mãozinha, um tanto hesitante. AO me tocar, senti-me desfalecer - Ui, que bom!” - E senti um formigamento pelo corpo. Tive certeza de que ele me possuiria!...

"Voce gosta, é?

"Gosto, bebê! Adoro!"

E naquilo, tive uma idéia: sentei no sofá, coloquei almofadas atrás, abri as pernas, ergui a saia até a cintura, abaixei suas calças e agarrei aquele pau duro e grosso (pra sua idade) e apontei pra minha boceta:

"Vem, amorzinho..."

“Mãe, não pode!”

“É só uma esfregadinha, pode sim, eu deixo... Esfrega ele na portinha 'dela'... Quero sentir o contato de seu pau com 'ela'... Não pode é penetrar, entende? entrar dentro é que é errado. Esfregadinha pode, continua bebê!”

Pode parecer incrível, mas de modo geral (mesmo tendo consciência de como aquilo ia terminar), eu mentia pra mim mesma! ‘Acreditava’ que era isso mesmo, que o incesto e o pecado só se consumaria se ele me penetrasse totalmente!

E eu dirigia sua pica latejante e esfregava o clitóris, os grandes lábios, roçava de baixo para cima e o contrário. Louco de tesão, ele movimentava o quadril, forçando, mas cuidadosamente eu o continha, segurando a aquele pau grosso ao tempo que estava louca para senti-lo dentro de mim, mas tinha medo desse ato final. Então, para contê-lo, manipulava, masturbando-o. Olhei seu rosto. Era puro tesão, seu rostinho vermelho,os olhinhos revirando. Tesão puro, sentia que ele estava desnorteado, completamente. Meu orgasmo chegava, em ondas e senti uma espécie de tontura!

Vendo aquele rostinho tão novinho e tão ardente, tão desejoso de penetrar a boceta, tão ardente em se tornar homem, mas tão obediente, tão comportado! Forçava a entrada na xoxota, mas não ia além do que eu permitia, ou seja, aquelas esfregadas loucas na parte de cima, no clitoris, que me levavam a perdição!...

Ah, que loucura, que loucura! Ah, quer saber? Já que estamos aqui... ja que chegamos até aqui errado é não aproveitar! Que grande diferença vai fazer, a essa altura?

Fechei os olhos e deixei de segurar o seu pau, tirei a mão, ele ficou livre! Abri mais as pernasm fiquei totalmente entregue a ele, como se dissese "sou toda sua, faz o que tem de fazer!" Parece até que ele não acreditou quando se viu "livre", assim mesmo eu sussurrei "...vem bebê, vem pra mim, vem amorzinho...!" E disse a mim mesma, em pensamento: põe tudo! Põe tudooo! Enfia..."

Ao se ver livre, ele pareceu não acreditar! Mas, como se estivesse apenas a espera do meu 'consentimento' para enfiar de vez o pau em minha xoxota, um só movimento e senti seu membro me invadir. A sensação de ter aquela rola dentro de mim não tem como descrever. Fui toda preenchida por aquele pau gostoso que atingiu, tocou, cada recanto de minha xoxota. Ah, que delicia ter dentro de mim aquele penis jovem, viril. Ah, que gostodooo!

Não me contive,soltei um gemido forte e profundo aaaahhhh!, mas sua estocada foi como um punhal que dilacerou minha alma ao sentir minhas carnes intimas invadidas pelo pênis de meu filho. Abri os olhos um momento e seu rosto brilhava! O suor escorria e um sorriso de prazer banhava seu rosto! Meu filho era um homem com plenas forças e eu que lhe proporcionava aquela máxima liberdade! Liberdade! Mas ao mesmo tempo, sentir seu pau dentro de mim me trouxe uma sensação de dor! Não a dor aguda, , mas uma dor que parecia me esmagar. Eu estava aniquilada por não ter tido forças para reagir, para controlar-me e controlar a ele! Que consequencias futuras aquilo traria? Mas, teria sido diferente se não o tivesse feito, se tivessemos ficado somente nas 'brincadeiras' de cócegas, coisas que qualquer mãe faz? Dor, prazer e angustia, tudo se misturava! Até me dar conta de que meu quadril fazia movimentos como que por reflexo, automaticamente. Eu tinha sucumbido aos desejos do corpo e tinha de aceitar isso! No momento que pensei isso, que já tinha acontecido, tomei consciência de que sua 'invasão' fora o gesto de liberdade para nós dois. Ao ser invadida, eu me senti livre. Meu gozo explodiu violentamente: ‘aaaaaaiiiiiiiiiiiii! Uuuuuiiiiiiiiiiiii! Não aguentei...., ai que booommm! Uuuuuiiiii!’ E rememorei vivamente segundos antes de ele me violar 'oficialmente': no momento exato da penetração, senti-me duplamente preenchida! E ao mesmo tempo, senti-me como que num vácuo. Uns poucos poucos movimentos e ele jorrou dentro de mim. Ouvi seu gemido:

“Nãooo! Nao! E agora, mãe?”

Ele estava arfando, cansado e eu o abracei, até que ele se acalmou. Eu queria falar um monte de coisas, mas o prazer prosseguia, sentia os espasmos incontrolados como ondas elétricas. Depois de algum tempo, consegui falar:

“Quer saber? Errado seria se a gente não completasse! Foi tão bom! Considera como sendo minha ‘aula’...

“Aula?”

“É, aula de amor...” E segurei aquele corpo trêmulo e finalmente caí em mim. Bom, que hora pra cair em mim! Uma vez que estava feito, o negócio era aproveitar o máximo. Segurei seu rosto e busquei sua boca, que beijei longamente.

“Me dá sua lingua....” e ele ofereceu e suguei aquela língua suave. Em seguida, ofereci a minha, ele fez a mesma coisa. Passaram minutos. Suavemente, enfiei a língua em sua orelha, ele se arrepiou e buscou meu peito esquerdo, o mais sensível. Senti que seu pau crescia de novo dentro de mim – que virilidade! Que movimentos! Sem tirar de dentro, sentei no sofá e assim ficamos, que gostosura. Gozei mais uma vez.

“Faz uma coisa?”, eu disse.

“O que?”

“Me come por trás!”

Fiquei de quatro junto ao sofá com o rosto encostado no assento e com a bunda totalmente arrebitada e ele veio e sem cerimonia me penetrou com tanto carinho e cuidado que fiquei comovida, a toda hora perguntando se “tava machucando...”, Ah, que criança inocente e maravilhosa. Como amei naquela hora meu filho!

“Quando estiver pra gozar, a gente vira?”, ele perguntou.

“Claro, mas porque?”

“Porque quero beijar voce na hora do gozo....”

Minutos depois ele tirava o pau e eu me virava. Ofereci-me toda a ele e aqueles dias de proibição, valeram a penetração mais intensa que jamais teria. Ele socou sua vara em mim pra valer, sem dó e cada socada, eu ia as nuvens. Jorrou de novo e sua boca buscou a minha num beijo apaixonado.

“Huuuummmmmmmmm! Aaaaahhhhhhhhhh! Uuuuuuhhhhhhhh! Uiiii!”

Ele gozou de novo e ficamos abraçados no sofá. Passou-se minutos. Olhei seu rosto e vi que dormia. Cuidadosamente, sai de baixo dele e o ajeitei. Dormia profundamente. Limpei seu pau com meu vestido, ajeitei-o e o deixei lá. Fui tomar um longo banho. Minha xoxota ardia, mas que ardume gostoso.

As horas seguintes foram terríveis, mas pensar no quanto gozei depois de anos, foi demais. Foram terríveis aquelas poucas horas, porque imaginei que quando seu pai chegasse, iria perceber tudo, pois parecia que estava escrito na minha cara "trepei com meu filho" e imaginava o que ele, o pai, iria falar, o quanto nos rebaixaria, especialmente a mim, quem deveria cuidar de sua "moral"!

Qual nada! Chegou, estressado como sempre, reclamando de todos, mal me deu um selinho, perguntou por nosso filho, disse que estava dormindo, ele comentou "...esse só dorme!" e assim ficou.

Pra encurtar a história: ele viajou e ao voltar, ao contrário do que podem pensar, cessamos as brincadeiras. Os 15 dias que ele ficou longe, me fizeram refletir. Achei, ou melhor, tive certeza que se prosseguisse, poderia dar merda. Meu filho poderia, por exemplo, se apaixonar por mim! E aí? Um dia antes de ele voltar, peguei o telefone:

“Filho, lembra daquelas nossas ‘brincadeiras’?

“Claro!”

Olha, aquilo foi bom, mas teve sua hora, ta? Voce tem toda uma vida pela frente. Voce sempre vai poder contar comigo, mas como sua mãe, ta? Não podemos ser amantes... seria errado!”

“Certo, também acho, mãe. Afinal, voce é minha mãe...”

E assim foi. Cheguei a essa conclusão, por muitos motivos. Um deles, o fato de meu objetivo ter siudo, na verdade, puramente sexo. Eu estava louca por sexo. Ele também. Eu era gasolina e ele o fogo. Eu precisava de uma realização, ele do desabrochar sexual. Penso nele, claro. Toda vez que penso nele me penetrando fico molhadinha! E basta tocar um dedo em minha xoxota para gozar. Cheguei a gozar de esguicho E quando me toco, pensando nele, sinto a mesma vertigem que da primeira vez. E essa vertigem é como voce voar de asa delta a primeira vez. Aquele prazer imenso, infantil. Mas procuro não ficar obsecada, minhas 'fodas solitárias' no começo eram diárias, depois passou a dia sim dia não, hoje já consigo ficar 3 e até 6 dias sem fazer. Ocupo minha mente com outras coisas, afazeres, afinal, sexo é saudável na medida certa. Ah, mas acho que todo mundo merece uma loucura. Uma vez que seja! Que toda mulher consiga se liberar de verdade, uma vez que seja!

Não me arrependo de nada. Nem de ter feito, nem de ter parado.

Essas coisas podem dar certo. Ou não. É preciso saber a hora de começar, de fazer e de parar. Agora eu e meu filho somos realmente parceiros, mas sem sexo. E com um grande segredo ente nós.

Ah, o sofá! Nunca mais seria o mesmo. Sempre que via o sofá, imaginava, sentia meu filho forçando a entrada de minha boceta, eu o liberando depois de muita luta, e novamente "sentia" aquele pau jovem me invadindo, me preenchendo toda, me fazendo mulher como nenhum outro homem jamais me fez...

Que semana foi aquela...


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Comentários

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muito bom mesmo adorei nota 1000 meu skype sergiomaia40

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Queria uma parceria dessa que delicia tesao.

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Que maravilha de conto!! Tesão puro, também com uma Doutora no assunto quer o que!! Parabéns!! Deves ser uma coroa gostosa!

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