Mônica a amiga da minha mãe (Parte 4) [O Motel e a Surpresa Parte 1]

Um conto erótico de LeoLB
Categoria: Heterossexual
Contém 2574 palavras
Data: 27/06/2017 13:56:15
Última revisão: 27/06/2017 15:01:12

Antes de ler este conto leia antes as 3 primeiras partes.

Os dias seguintes foram normais, meus pais viviam me perguntando quem era a garota que tinha deixado o meu pescoço todo marcado, teve um dia que minha madrasta entrou no meu quarto pela manhã para deixar minhas roupas lavadas no meu guarda roupas e como eu tenho costume de dormir sem camisa ela viu minhas costas toda arranhadas e isso foi motivo para mais perguntas ainda, eu sempre desconversava dizendo que não podia dizer quem era e mudava de assunto depois.

E Mônica também estava toda marcada, e isso gerou brigas com o marido dela, ela me ligou dizendo que ele ficou furioso quando viu o corpo dela marcado e ficou dizendo que ela era uma puta velha sem vergonha, ele não chegou a bater nela, mas a ofendeu muito com essas palavras, isso influenciou para o casamento dela se destruir ainda mais. Nós conversávamos todos os dias por mensagens e em umas dessas mensagens ela me disse que ele ficou tão irritado com ela que foi passar uns dias na casa da mãe dele que mora em SP.

Eu sempre arrumava uma desculpa pra sair de casa, dizia que ia na casa de um amigo, na casa da minha mãe ou que ia simplesmente sair para andar atoa, mas eu sempre tinha o mesmo destino, a casa da Mônica, passava horas com ela, saia exausto, chegava em casa com novas marcas pelo corpo, enfim, como já contei anteriormente a Mônica deu a ideia de me levar em um motel, para passar a noite toda com ela que é o que eu mais queria fazer. Em uma de minhas visitas a casa dela, saímos do banho e eu já lembrei ela desse assunto.

- E então, estou esperando ainda nossa ida até o motel, lembra que me convidou né?

Eu dizia isso enquanto a abraçava por trás, ela estava toda molhada por causa do banho e eu como de costume ficava beijando e mordendo o pescoço dela.

- Tem um que fica a umas 2 horas daqui, nunca fui lá, mas ele é bem avaliado e parece valer a pena.

- Certo, e quando vamos ir hein?

- Bom Leo, eu quero comprar umas coisas antes sabe, pra passarmos a noite?

- Que coisa quer comprar?

Eu já até desconfiava o que era, mas me fiz de bobo e perguntei assim mesmo.

- É que eu quero comprar umas roupas, pra provocar muito você, quero uma noite especial pra nós dois, me dá mais 1 semana para resolver isso e aí nós marcamos o dia ta bom meu moreno?

- Ta bom então, eu espero você resolver isso.

Aquela semana demorou para passar, enquanto Mônica estava fazendo suas compras eu estava pensando se seria sincero com os meus pais ou se eu iria inventar uma desculpa para dormir fora, os dias passaram e eu resolvi ser verdadeiro, conversei com o meu pai que eu iria sair com uma garota e que não iria dormir em casa, de início ele ficou preocupado e insistiu em saber que garota era essa, mas eu não disse quem era, que isso era segredo e que realmente não podia falar sobre quem era, mas no fim das contas ele deixou isso pra lá e aceitou numa boa.

Novas mensagens com a Mônica e ela disse que nós no próximo sábado, e que tinha uma surpresa pra mim, meu coração quase saia pela boca de tanta ansiedade para saber que surpresa era essa.

Eu não conseguia mais pensar em nada, nem na faculdade eu conseguia me concentrar, perdi a explicação de um monte de coisas importantes em aulas, essa deve ter sido a semana mais demorada da minha vida, e com certeza foi a semana em que eu mais bati punheta, várias vezes por dia, eu precisava aliviar toda aquela ansiedade e de repente eis que Vanessa (aquela “amiga” que eu já mencionei algumas vezes em contos anteriores) me liga e diz que sente saudades de mim, que tinha um tempo em que a gente não se via, e realmente tinha, fazia uns 2 meses que eu não saia com ela, então eu a respondi dizendo que eu estava atoa e que queria ver ela, então nos encontramos onde sempre íamos para ficar, numa praça afastada de nossas casas, ela estava mesmo sentindo saudades de mim, me abraçou forte e já começou a me beijar, aquilo foi ficando mais sério e esquentando cada vez mais, minha mãe biológica morava ali perto e costumava sair nos fins de semana com o namorado dela, e eu tinha a chave da casa, dei a ideia de irmos pra lá para ficarmos mais à-vontade, chegamos na casa da minha mãe e como eu tinha imaginado não tinha ninguém ali, no começo me senti culpado por trazer uma garota na casa dela para poder fazer sexo, mas logo deixei a culpa de lado, arrastei a Vanessa para o quarto em que minha mãe deixava reservado pra mim quando eu durmo lá, ela deita na cama e começa a tirar a roupa, ela era magrinha, tinha mais ou menos a minha altura, cabelos ruivos no ombro, seios médios e uma bundinha nada mal também, enfim, tinha um corpo normal para uma garota de 19 anos.

- Vem Leo e faz em mim o que você sabe fazer tão bem.

Ela estava falando de sexo oral, ela enlouquece quando eu faço isso, mas era tímida demais para falar explicitamente. Sem enrolar eu me ajoelhei na beirada da cama e tirei sua calcinha já toda encharcada, os pelos ruivos deixavam a buceta dela ainda mais bonita, logo eu já estava lambendo ela, beijava, dava mordidas naquela carne molhada, eu ia a loucura ao ver que ela estava gostando daquilo, abri bem ela e comecei a brincar com o seu clitóris, o empurrava com a lingua e o chupava de volta e ao mesmo tempo dedava ela com 2 dedos, o mel que saia daquela buceta era delicioso, eu poderia sentir aquele gosto na minha boca o dia todo e não iria enjoar, adoro esse gosto, é viciante, não demorou muito pra ela começar a se contorcer na cama, aquilo me deixava louco, fiquei uns 4 minutos chupando ela até que ela gozou, escorria por suas pernas e ia caindo na cama, no chão, descendo para o cuzinho, eu ainda assim continuava chupando, eu prefiro fazer sexo oral do que receber, sinto muito mais prazer em ver ela sentindo prazer com a minha lingua, e eu não parava e dava linguadas mais profundas cada vez mais e ainda assim estimulando o seu clitóris o tempo todo, eu queria me afogar naquela buceta toda molhada, sugar todo aquele mel.

- Porra, essa língua me deixa louca.

A cama já estava toda bagunçada, Vanessa não parava de gemer, ela não era de falar muita besteira na cama e nem de ficar xingando muito nessa hora,deixei ela bem lubrificada com a chupada que dei nela, adoro chupar buceta, não estou querendo me gabar dizendo isso mas é a verdade, é viciante ver como minha lingua deixava ela com mais tesão ainda.

Eu quase me esqueci de pôr uma camisinha pois com a Mônica eu não precisava usar pois ela era ligada e não podia ter mais filhos, esqueci de mencionar que a Mônica era mãe, ela tinha 1 filha que estava noiva, enfim, coloquei a camisinha não perdi tempo, deitei em cima da Vanessa e comecei o vai e vem, a diferença entre ela e Mônica era gritante, ela era muito mais apertada, e a camisinha atrapalhava ainda mais a sensação, não estou dizendo que foi ruim, foi muito bom, mas eu já tinha me acostumado com o corpo da Mônica, e assim do nada eu comecei a imaginar a Mônica ali no lugar da Vanessa, eu ficava me lembrando do som do gemido dela, do cheiro do corpo dela, de tudo nela, aquilo aumentou o meu tesão e comecei a meter com mais força, uns minutos depois senti minhas pernas molhadas e Vanessa tinha gozado, eu pedi pra ela ficar por cima, e assim ela ficou, enquanto ela cavalgava fiquei chupando os seus seios.

- Ah isso Leo, lambe e morde eles, não para de fazer isso.

Ela ofegava demais, e eu a obedeci, comecei a morder, apertar e chupar aqueles mamilos vermelhos e durinhos, ela cavalgava devagar e dava uma reboladas, só se ouviam gemidos dentro daquele quarto.

O corpo de uma mulher é algo lindo e merece atenção em cada pedacinho, e eu fazia questão de fazer isso, passava a mão em todo o corpo dela, bunda, coxas, costas, na nuca, lambia e mordia os seus seios, beijava o seu pescoço, ombros, aproveitava tudo nela, como ela merecia.

- Senti falta da sua língua no meu corpo, você esqueceu que eu existo.

Eu não respondi, continuei chupando ela, ela avisou que iria gozar e era pra eu gozar junto, senti suas unhas me apertando quando ela começou e então eu não me controlei mais e gozei também, ela se levantou sorrindo e fomos pro banheiro, nos beijamos mais lá, saímos do banho e ela se vestiu.

- Se eu não te procurasse você nem iria me procurar né Leo?

Me senti um pouco estranho ouvindo aquilo, ela gostava mesmo de mim e eu nem ao menos tinha conversado com ela nas últimas semanas.

- É a faculdade, todos os professores estão pegando pesado, trabalhos e mais trabalhos, está difícil de encontrar um tempo livre.

Inventei uma desculpa esfarrapada pra dar pra ela, quando na verdade Mônica era o motivo de eu estar sumido.

- Sei, só não some assim outra vez Leo, eu sinto sua falta.

- Ta bom, não vou sumir.

Arrumei meu quarto, quis ter certeza de que não deixei nenhum vestígio que tinha trazido uma garota pra casa da minha mãe, então fui embora e me despedi da Vanessa e ela novamente pede para eu não sumir outra vez.

A transa com a Vanessa foi boa, mas nada se comparava com as que eu tive com a Mônica, aquilo me fez a desejar ainda mais, pensei e passar na casa dela mais já era tarde e ela tinha me dito que eu só podia ver ela no sábado para ter minha surpresa, e ainda era quinta feira.

Na sexta tudo o que eu sabia era ficar ansioso para ver Mônica no sábado, mil coisas se passavam pela minha cabeça.

Enfim, o sábado chegou e eu mandei mensagem para confirmar que horas nos iriamos ir para o motel, ela disse que passaríamos num Shopping antes que ela tinha que comprar mais uma coisa.

5 horas da tarde eu chego na casa dela, ela havia cortado e pintado o cabelo, não pintou de nenhuma cor diferente, só pintou de preto mesmo para esconder as pontas brancas, ela estava usando um vestido preto bem justo que ia até os joelhos, nem parecia ser uma mulher tarada, estava até comportada rsrs. Essa não devia ser a surpresa, mas mesmo assim perguntei se era.

- Não Leo, essa não é a surpresa, você só vai saber o que é de noite.

Aquilo me deixava louco de ansiedade, mas consegui me controlar, ela tirou o carro da garagem e fomos para o Shopping, quando chegamos no Shopping ela disse que era pra eu esperar ela sentado num banco e era pra eu não tentar seguir ela, fiquei meio confuso com aquilo mas obedeci, eu não queria atrapalhar a surpresa, esperei e depois de uns 10 minutos ela volta com uma bolsa.

- Minha surpresa ta aí nessa bolsa é?

- Sim, faz parte na verdade, a outra parte da surpresa está no carro em outra bolsa.

- Estou mais curioso ainda, não vai me dar nenhuma pista?

- Não, nenhuma pista, to com fome, vamos comer algo e depois ver um filme, o que acha?

- Ta bom então, vamos, também estou com fome.

Levantei e dei um tapa na bunda dela e disse.

- Estou com muita fome.

- Para de ser tarado Leo, as pessoas vão ficar olhando pra nós se você ficar batendo na bunda de uma mulher mais velha.

- Deixa olharem.

E beijei ela ali na frente de todos que estavam passando.

“Toma vergonha na cara”. Uma mulher passou e disse isso fechando a cara para nós dois.

- Essa aí deve ser mal comida e fica prestando atenção na vida dos outros.

- É só pode rsrs.

Então saímos dali e fomos comer algo para depois assistirmos a algum filme que estava em cartaz no cinema, escolhemos nosso lanche e ficamos conversando enquanto ele ficava pronto, e de repente meu celular toca e é a Vanessa.

- Quem é que ta te ligando?

- É a Vanessa.

- Ah, aquela sua amiguinha que dava pra você né?

- É, essa daí mesmo, tenho que atender, não demoro ta?

- Ta bom Leo, atende ela.

Enfim ela só queria saber onde eu estava pois passou na minha casa e eu não estava lá, voltei e sentei junto com a Mônica de novo.

- O que ela queria?

- Só saber onde eu estou, disse que eu to no Shopping indo ver um filme.

- Sei, você ainda tem visto ela?

- Vi ela essa semana, mas não rolou nada, só nos vimos.

Lanchamos e fomos ver um filme, eu nem prestei atenção no filme, só passava as mãos nas pernas dela, como a sessão estava vazia isso ficava ainda mais fácil.

- Se controla menino, você vai meter na noite inteira!

- Não paro de pensar nessa tal surpresa que tem pra mim.

Daí Mônica começa a acariciar o meu pau por cima da calça, ela apertava e dava tapinhas, e começou uma punheta por cima da calça mesmo, e ao mesmo tempo eu passei minhas mãos em suas pernas e fui subindo até a calcinha, estava quente e como era de se esperar estava molhada também e quando eu estava pondo a calcinha de lado para tocar em sua buceta ela me para minha mão e diz:

- Guarda esse fogo todo pra mais tarde.

E beijou o meu pescoço e voltou a ver o filme como se nada tivesse acontecido, essa mulher sabia provocar, eu estava totalmente hipnotizado por ela, não aguentava mais esperar até chegar no motel.

O filme acabou e eu ainda estava de pau duro, mas nem liguei, sai andando pelo Shopping assim mesmo, Mônica reparou isso.

- Não tenta nem disfarçar né? Tem gente olhando pra você.

- Não to conseguindo controlar, não paro de pensar no que vai acontecer essa noite.

Ela só ficou sorrindo enquanto caminhava tranquilamente pelo Shopping, chegamos em seu carro e saímos e finalmente pegamos caminho rumo ao motel, eu ainda estava de pau duro, ela de repente para o carro em uma rua vazia e desabotoa minha calça e começa a bater uma pra mim.

- Ta bom, não to aguentando ver você assim e não fazer nada Leo.

Ela então começou a me chupar ali no carro mesmo, não estava nem ai se alguém na rua iria ver a cena, ela para de chupar e volta a me punhetar freneticamente, não demorou muito e eu gozei na mão dela, ela se limpou e voltou dirigir rindo.

- Agora vê se se controla menino, ainda falta um pouco pra chegar no motel.

Eu nem conseguia responder ela, enfim chegamos no motel depois de uns 30 minutos, entramos, saímos do carro e escolhemos um quarto, e finalmente eu iria ter minha surpresa, finalmente iria descobrir o que aquela mulher estava planejando pra nós dois naquela noite.


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Nikita se quiser posso chupar vc todinha , bom conto

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