O Mordomo que tirava Cabaços Anais (Conto com Vídeo)

Minha família veio da Jamaica no início do século e todos os homens desde meu bisavô, sempre foram mordomos de famílias ricas, tendo transmitido de pai pra filho a maneira de se comportar em casas de gente abastada.

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Sempre fomos procurados pelas donas das casas em que trabalhamos e vez por outra até por alguns garotos riquinhos gays, para que também satisfizessemos os interesses lúdicos de nossas patroas e patrõezinhos.

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Eu particularmente tenho uma predileção pelas filhas dos patrões, principalmente pelas que ainda são virgens e portanto mais afeitas a deixarem que eu lhes ensine a dar a portinha de trás. Portanto desde rapazinho na minha primeira função como mordomo, tenho comido o cu de várias meninas novas e riquinhas, que as vezes até trazem suas

coleguinhas para passar pelo mesmo processo desvirginativo anal.

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A última foi Priscila, uma moreninha filha de um senador, cuja família mora numa linda mansão com um gigantesco jardim no entorno. Volta e meia eu via a mocinha nos seus 18-19 anos, passear só de calcinha e soutien pela casa, principalmente quando os pais não estavam. Meu pau ficava duro como pedra e sobressaía nas minhas calças largas, quase armando um circo que ficava à vista de Priscila.

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Um dia ela aproveitou que ia passar por mim no corredor e como que sem querer, esbarrou com a mão no meu cacete já duraço.

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- Puxa Nestor.. Isso é seu pau é ?

- Desculpe senhorita, mas é sim.

- Parece grande.

- Tem vontade de dar uma olhada ?

- Siiiim... Mostra.. Noooossa... Enorme. Consegue botar isso em alguma mulher ?

- Com certeza e com carinho

- Pena que sou virgem ainda...

- Pode-se manter a virgindade e mesmo assim conseguir a penetração

- Como assim ?

- Pela porta de trás, senhorita.

- Mas deve doer a bessa.

- Nem tanto se o orifício da sortuda for bem trabalhado com uma língua e posteriormente devidamente lubrificado com KY

- Ih.. sei que mamãe tem esse tal de KY no quarto dela. Quer experimentar em mim ?

- Não sei, senhorita. Isto seria anti-ético no meu trabalho.

- Eu num conto pra ninguém, vamos ?

- Se a senhora assim deseja...

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Ela me levou até o quarto dos pais, já me segurando pelo caralho. Lá chegando me deu o tubo de KY, tirou a calcinha e ficou de 4 sobre a cama. Foi uma delícia lubrificar aquele cu novinho. De repente para a minha surpresa ela disse que já não era mais cabaço na bucetinha e queria que eu primeiro comesse um pouquinho a sua xoxotinha. Tomei o maior cuidado para não machucar dona Priscilinha, mas meti-lhe a rola negra até o talo.

Pouco depois, me olhando por cima do ombro ela disse que no cuzinho ela era, sim, ainda cabacinho, mas que queria ser inciado aanlmente. Sei que fui agraciado com uma ferramenta bem comprida e grossa, portanto a ponta do meu cacete deve ter feito cosquinha no umbigo da menina por dentro.

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Procurei não me demorar demais lá dentro, já que era o desvirginamento do ânus da senhorita, e tratei de esporrar-lhe as pregas por dentro logo que pude.

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Ela gostou tanto que disse que vai pedir de novo. Já estou enrabando com certa regularidade a mãe dela, quando o marido viaja, e a cozinheira. Administrar mais um cu vai começar a se tornar meio complicado, mas dou um jeito.

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Um grande abraço do

Negro Discreto (Secret Island)

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