Meu namorado não me deixa usar calcinha

Um conto erótico de Liz
Categoria: Heterossexual
Data: 21/06/2017 23:05:09

Eu havia conhecido Carlos através da minha amiga Ana. A química foi imediata e em menos de uma semana nós fomos para a cama juntos. O sexo foi fantástico e ele já me convidou para sair novamente em seguida. Fomos à um bar e depois para o apartamento dele, transamos e novamente foi fantástico. Eu fui me vestir mas ele roubou a minha calcinha, ele disse: "Eu vou guardar isso de recordação". Eu não quis deixar pois estava com usando um vestido curto, mas no final aceitei. Ele me deixou no meu prédio, fiquei morrendo de vergonha de passar pelo porteiro, imaginando que ele ia conseguir ver que estava sem calcinha.

Nosso próximo encontro foi no cinema. Foi uma sessão bem tarde, a sala estava quase vazia. Assim que o filme começou ele pediu para eu ir no banheiro, tirar a calcinha e entregar para ele. Eu devia estar louca porque fiz o que ele pediu. Durante o filme ele discretamente colocou a mão entre as minhas pernas e me masturbou até eu gozar, foi incrível, eu nunca tinha ficado tão excitada e envergonhada na minha vida. Depois do filme fomos para um café, eu estava morrendo de vergonha de sentar na mesa de vestido e sem calcinha. Ao chegarmos no apartamento dele não conseguimos nem chegar no quarto, ele simplesmente me encostou contra a parede, levantou o meu vestido e me penetrou ali mesmo na sala, afinal, o caminho estava livre e eu estava encharcada.

Depois disso as coisas ficaram bem mais sérias, passamos a namorar e nós víamos sempre, mas ele me proibiu de usar calcinhas, meia calça ou calças quando fossemos sair. No começo eu ficava bem envergonhada, achando que todo mundo estava vendo que eu estava nua debaixo do vestido, mas com o tempo me acostumei. Porém Carlos estava sempre imaginando coisas novas. Um dia ele me mandou um bouquet de flores e um horário marcado no salão de beleza, não dizia para o quê. Qual foi a minha surpresa quando cheguei lá e era para fazer uma depilação completa da virilha, e eu sem calcinha, fiquei toda vermelha quando a moça pediu para deitar na maca e subir a saia. Queria matar o Carlos, mas naquela noite ele foi fantástico, me levou para ver o show da minha banda favorita e encheu de agrados. Desse dia em diante eu tive que me manter sempre depilada, sem nenhum pêlo do pescoço para baixo, o que me fazia me sentir ainda mais pelada, principalmente porque ele também sempre me comprava roupas novas e sempre mais curtas e reveladoras do que as que eu costumava usar.

Ana me chamou para sair com as amigas, todas elas também conheciam Carlos. Lá pelo meio da conversa Ana me pergunta: "Liz me conta, ele também te proibiu de usar calcinha?", fiquei vermelha como um pimentão, ela continuou: "A gente conhece o Carlos à um bom tempo e ele sempre faz isso com as namoradas". Clara, uma das amigas completou: "Do jeito que ela ficou vermelho é verdade", e Ana completou: "E acho que ela está nesse vestidinho e sem calcinha agora mesmo" e todas riram. Eu continuava completamente envergonhada e incapaz de diz qualquer coisa em minha defesa, inclusive porque eu estava mesmo sem calcinha.

Elas estavam decididas à me zoar pois Deb adicionou: "Ele também pede para deixar lá embaixo carequinha?". Antes eu achava que não tinha como eu ficar mais envergonhada, mas estava errada. "Meninas, acho que a gente já deixou Liz envergonhada demais", disse Ana. "Não se preocupe querida, apesar dos pedidos estranhos, Carlos é um ótimo namorado e as meninas estão morrendo de inveja de você", disse Deb.

Nós mudamos de assunto e o resto da tarde foi muito agradável. O problema é que desde esse dia, sempre que encontra com as amigas e os amigos de Carlos, mesmo as que não tinham conversado comigo, eu tinha a sensação de que todos sabiam que eu estava sem calcinha e depilada, isso me deixava terrivelmente embaraçada. Mas para piorar, além das pessoas que imaginavam que eu estava sem calcinha havia as que sabiam. Carlos continuava mudando o meu guarda roupa, com vestidos e sainhas curtas que geraram alguns "acidentes".

Uma vez eu estava com um vestidinho leve e solto de verão parada na rua ao lado de Carlos quando veio um vento forte e levantou completamente o meu vestido. Havia uma mulher vendo em nossa direção e ela viu tudo, deu para perceber pela forma que ela ficou olhando para mim mesmo depois que eu consegui baixar o vestido. Outra vez o meu vestido havia subido sem eu perceber e uma mulher veio polidamente me avisar que a minha calcinha estava aparecendo, só que eu estava sem nada e não era a calcinha que estava aparecendo. E para sair do carro, eu tenho certeza de que mais de uma manobrista viu mais do que eu gostaria. Mas a pior de todas foi uma vez que eu estava com Ana e escorreguei e cai no chão com a saia levantada e as pernas abertas. Ana olhou para mim e disse: "Isso mesmo, sem calcinha e depilada". Eu precisava levantar, mas começei a rir, ela então me ajudou a se recompor antes que alguém mais visse o meu estado.

Todas as vezes que acontecia um acidente eu ficava fula com o Carlos, só que ele ficava morrendo de tesão e o sexo depois era fantástico e por isso eu começei a ficar excitada toda vez que eu ficava passava vergonha. Carlos percebeu isso e passou a tomar mais liberdades. Quando estávamos em uma rua vazia ele passava a mão por baixo da minha saia e apertava a minha nádega, até levantando um pouco a saia ou mesmo colocando a mão pela frente e passando o dedo na minha xoxota. Eu tentava brigar com o Carlos, mas ele dizia que a minha boca dizia uma coisa, mas a minha xoxota molhada dizia algo completamente diferente, e o pior é que eu ficava toda molhada mesmo. Carlos passou a proibir que eu ficasse puxando o vestido para baixo toda hora ou segurar ele quando estava ventando.

Eu me sentia cada vez mais dominada pelas vontades de Carlos. Parecia que quanto mais brava com ele, mais apaixonada e obediente eu ficava. Já namorávamos à quase um ano e fomos à um barzinho. Eu usava um vestido curto e colado, sem nem sultian. O lugar estava estava bem cheio e estávamos um uma mesa em um mezanino. Eu estava de costas para a sacada mas na lateral da mesa com a cadeira parcialmente virada para ele mas vendo as outras mesas. Ele me disse: "Descruza as pernas e afasta os joelhos, quero ver a sua bucetinha aqui e agora". Ele estava louco? As outras pessoas iam me ver, íamos ser expulsos do bar e eu ia ser presa. "Não se preocupe, mesmo se alguém ver, ninguém vai reclamar de ver essa bucetinha linda". Acabei fazendo, com o coração na mão. "Fique assim até eu mandar fechar as pernas". Após dizer isso ele chamou o garçom. Ele ia se aproximando e eu cada vez mais nervosa, mas obedeci, no último minuto ele acenou a cabeça e eu fechei as pernas como se fosse um brinquedo de mola. Naquela noite, após sairmos do bar, ele me puxou para um canto escuro, me encostou contra a parede e me penetrou em plena rua. Eu ouvia os sons das pessoas passando na rua transversal à que estávamos. Foi um dos orgasmos mais fortes da minha vida.


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Comentários

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Um namorado tarado!

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Excelente

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Ola, como vai você? Sou Ex Padre e gostaria muito de realizar minha fantasia com você, VOCÊ TOPA?

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Parabéns! Que conto delicioso

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que delicia queria muito te ver sem calcinha

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Q delicia, difícil não se exitar, vamos pegar um filme tbm. Te espero

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Muito bom

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