Dei para o irmão da minha mulher

Um conto erótico de sempreafim
Categoria: Homossexual
Contém 2556 palavras
Data: 08/06/2017 22:37:21

Embora seja casado com uma mulher, sempre tive desejo por outros homens. Na adolescência até rolou uma brincadeirinha ou outra com amigos. Cheguei a punhetar um carinha da escola e até dei uns pegas em outro numa balada quando estava bêbado, mas ir às vias de fato nunca fui. Já participei de muita putaria, mas sempre envolvendo mulher. E em algumas dessas putarias fui levado pelo meu cunhado. Ele é solteiro, sempre foi da putaria. Eu o conheço desde a faculdade e foi por ele que conheci minha mulher. Na facul sempre me convidava pra uma suruba ou outra. Depois que casei com a irmã dele, ele passou a não me convidar tanto. Mas outro dia me chamou pra comer uma casada com ele que estava afim de fazer uma dp. Fui, e foi bem gostoso. A casadinha vadia levou a gente pra casa dela e nós zoamos muito. Fez tudinho que nós pedimos. Creio que fodemos ela em todos os lugares possíveis da casa. Ele adora gravar as fodas e foi num desses momentos em que estava me mostrando uns vídeos de sacanagem que rolou algo entre nós...

Estávamos na casa de praia. Minha mulher tinha ido com as amigas dar umas voltas e ficamos, ele e eu, bebendo umas brejas na casa, depois do almoço, como fazíamos com frequência. Entre vários assuntos começamos a falar de putaria. Já estávamos ficando chapados e a conversa ficou bem solta. Ele sacou o celular pra me mostrar a última foda dele. Obviamente que no dia anterior, ele tinha pegado uma amiga da minha mulher que estava com a gente. Levou a mina para um ponto mais deserto da praia e comeu ela no mar. Coisa tipo Cicarelli. O vídeo que ele gravou era só da mina dando uma mamada na praia, antes de eles entrarem no mar. Vi que a galeria de vídeos dele era enorme e, depois do primeiro, ele emendou outro e mais outro, dele ou de amigo. Entrou no perfil dele e começou a exibir ainda outros. Fui ficando com o pau babado com as putarias. Então vi um vídeo que chamava “Amante fode mulher e corninho juntos”.

“Caraca, que vídeo é esse aqui?” – questionei-o. Sabia que ele era bem capaz disso. Embora nunca tinha me dito que já fez alguma coisa com outro cara, eu o conhecia e sabia que na hora da putaria, ele não costumava ter limite.

“Putz, cara é isso mesmo que cê tá lendo, tive que fazer o casalzinho pra deixar a mina contente.” – falou sem reservas. A bebida já o tinha deixado mais solto que de costume.

“Deixa eu ver esse aí, então.” – disse já tocando o vídeo no celular dele.

Era uma gravação de uns sete minutos. Já começava com o cara metendo a mão na pica dele para ajeitar na entrada da buceta da mulher. Após mostrar ele fodendo forte a bucetinha da casada e ela gemendo muito, mostra ela chamando o marido de corno e desafiando o cara a chupar o pau babado do amante. O cara não hesita. Cai de boca e começa a mamar meu cunhado. Então a mulher desafia e pede pro marido ficar de quatro e fala pro meu cunhado comer o cu dele. O corno também não hesita e vai se posicionando de quatro. O vídeo tem um corte e já mostra meu cunhado com o pau enterrado no rabo do corninho enquanto beija a mulher dele.

“Putz, mano, cê não tem limite.” – comentei com ele após acabar o vídeo.

“Cara, cu é cu.” – falou e rimos, tão bêbados estávamos.

“Nunca fez com nenhum cara, não?” – ele me interpelou.

Fiz um sinal com a cabeça que não, mas ele percebeu minha insegurança.

“Olha esse vídeo aqui então.” – ele colocou outro vídeo para mim. Era um moleque de quatro, duas mãos abriam a bunda do moleque e o cuzinho piscava para a câmera. Então a cabeça do pau era colocada na porta e incitava o cuzinho a piscar mais, até o momento que a cabeça começou a entrar. Entre gemidos, ouvi a voz do meu cunhado: “Tá gostando putinha?”

“Caraca, você fodeu o moleque?” – continuei assistindo o vídeo e meu pau estava pulsando muito, dava saltos dentro da sunga. Ficou perceptível para meu cunhado que aquilo estava me dando muito tesão.

“E você, curtiria penetrar um cara ou ser penetrado?” – a pergunta me deixou muito nervoso, fiquei vermelho no mesmo instante.

“Mente não, to vendo seu pau quase saltar da cueca.” – disse e botou a mão no meu pau apertando firme. Em seguida escorregou-a para minha nádega direita e apertou outra vez enquanto me olhava.

“Tá afim? Eu to louco por uma foda e iria adorar comer o cunhadinho.” – disse e riu desenvolto, como se fosse a coisa mais comum do mundo.

Diante da minha inação, e estava mesmo parado que nem estátua, acho que me tremia todo, ele apertou mais forte minha bunda e avançou dando um chupão no meu pescoço e subindo até abocanhar minha orelha.

Simplesmente deixei ele avançar. Estávamos sentados um próximo ao outro. Ele desceu novamente chupando meu pescoço até meu peito. Levantou e ficou de frente para mim. Tirou o pau do short e, à altura do meu rosto, bateu com ele na minha face.

“Quero ver se você sabe mamar bem?” – disse e forçou a cabeça do pau entre meus lábios. Eu, meio que sem pensar na situação, fui abrindo a boca e acabei abocanhando a cabeça do pau dele, que era bem grande e rosada. Quando minha língua tocou a base e senti aquele gosto salgado na boca, pressionei mais a cabeça do pau dele e fui retirando-o devagar, deixando meus lábios roçarem até sair tudo. Olhei para ele e, botando a língua para fora, comecei a circulá-la em volta da ponta do pau.

“Você não me engana, não. Ou já chupou ou tinha muita vontade de enterrar uma espada nesta sua boca.” – Não respondi. Continuei lambendo a cabeça do pau dele. Segurei-o com a mão e fui chupando-o até chegar ao saco. Quando cheguei, botei as bolas dele na minha boca e voltei dando uma lambida até a ponta. O pau dele já estava babando, então aproveitei para limpá-lo e, posicionando-o, comecei a chupá-lo bem intensamente. Estava enterrando-o na minha boca até a metade, o que chegava já à entrada da minha garganta. Engasguei um pouquinho, mas não desanimei. Continuei sugando.

Ele agarrou-me pela nuca e também forçava o pau para dentro. “Vou foder sua boquinha, cunhadinho, até você ficar com gostinho de porra na boca”.

Agarrei as nádegas dele com as mãos e o trazia pra mim cada vez mais intensamente. A coisa foi ficando mais forte e percebi que o pau dele já pulsava na minha língua. Até que ele me puxou pelo cabelo para trás, segurou o pau dele e começou a bater na minha língua e esfregar na minha cara enquanto se punhetava.

“Eu vou botar leitinho na sua boca e você vai engolir tudinho” – mal disse e o primeiro jato já pegava bem na minha língua. Outros jatos se seguiram, um pegou no meu rosto, outro no peito. Enquanto isso, eu agarrei meu pau e o apertava bem forte, também havia levado uma mão para minha nádega e parecia que eu ia arrancá-la de tanto tesão. Estava lá, de joelho diante do meu cunhado.

O tesão dele não diminuiu. Mal gozou, ele me pegou pelo braço, me levantou e, meio que bruscamente me empurrou para a pia que ficava ao lado da churrasqueira. Eu estava totalmente rendido. Só fui atendendo aos seus desejos. Apoiei as mãos na pia e meio que automaticamente arrebitei a bunda como se já estivesse esperando pelo que iria acontecer. Ele se posicionou por trás, veio descendo a mão pelas minhas costas, o que me deu um arrepio na espinha, e puxou com as duas mãos a sunga bruscamente para baixo, deixando-a mais ou menos na altura do joelho, daí ela caiu meio espontaneamente, meio que por minha ajuda quando mexi as pernas. Então ele subiu, abriu minha nádega esquerda e começou a forçar o dedo no meu cuzinho.

“Já deu o cu?”

“Nunca.”

“Ai, ai, ai, vou tirar um cabacinho hoje, e bem do Cunhadinho.” – disse rindo e enfatizando a primeira sílaba.

Enquanto estimulava, eu ia ficando com as pernas moles e comecei a tremer.

“Relaxa. Você vai gostar. Isso é tesão né. Diz aí, você sempre quis sentar na minha vara não é não? Quando você me via enterrando ela nas minas que comemos juntos, você ficava com inveja, né? Eu vou te falar, no dp que a gente fez com aquela casada, quase que eu tiro do cu dela e boto no seu de tanto tesão”. – Essas falas dele iam me deixando mais louco de prazer ainda, tanto que quanto mais ele falava, mais eu rebolava, espontaneamente no dedo dele, e sentia que ia entrando mais.

Nesta brincadeira comecei a sentir que o dedo dele tinha chegado ao limite. Meu pau estava muito duro e meio que espontaneamente comecei a me masturbar. O tesão era tanto que mal comecei, já esporrava a parede da pia.

“Caraca, tá muito afim de dar o cu, hein, safado. Mal sentiu meu dedo já gozou, imagina quando eu enterrar meu pau, vai gemer feito uma vadia. – disse isso e retirou o dedo passando a esfregar a cebeça do pênis entre minhas nádegas. Subia e descia. Sentia que ainda estava melado e meu cu piscava alucinadamente.

Foi então que ele deu uma forçada com a cabeça do pênis na entrada do meu ânus. Senti uma estocada e acabei indo para frente e apoiando a testa na pia, arrebitando mais minha bunda para ele.

“Hum, gostou.” – disse e retirou a ponta do pau. – “Vai ter que pedir pra eu te foder.”

“Fode.” – disse em voz baixa.

“Assim, não, tem que dizer com todas as letras: Fode este cuzão, cunhado.”

“Fode este cuzão, cunhado.” – repeti sem titubear.

“Então segura firme aí que eu vou te arregaçar gostoso, seu puto.”

Com os cotovelos apoiados na pia, apertei a pedra com as mãos e passei a esperar. Ele botou novamente a cabeça do pau na entrada e meu cu começou a piscar alucinadamente de novo. Então senti ele forçando. Senti uma dor forte, parecia que estava sendo rasgado. Depois senti um certo alívio quando, creio, a cabeça dele entrou e meu cuzinho se fechou em torno dela. Então senti um prazer que nunca havia tido. Meu cu pressionava a cabeça do pau dele dentro de mim e isso era muito gostoso. Senti que pra ele também estava bem interessante, porque ele começou a acariciar minha bunda, minhas pernas e minhas costas.

“Agora vamos dar uma entradinha a mais neste rabo.” – segurou com a mão direita minha cintura e, colocando a mão em cima da minha cabeça e agarrando os cabelos, deu uma estocada que, acredito, pareceu entrar metade do pênis dele. Alcei o corpo para frente, mas ele segurou pelos cabelos. Mordi os lábios de dor mesmo, senti forte a estocada e me senti arregaçado outra vez. Depois, senti que ele foi se movimentando e isso aliviou a dor e passei a sentir um certo prazer parecido com o primeiro.

Ousei rebolar no pau dele e, então, senti que ele enterrou mais um pouco. Dessa vez parecia estar totalmente dentro de mim. Senti dor e prazer, e uma sensação de preenchimento. Tive certeza disso quando notei que o quadril dele já estava encostando nas minhas nádegas.

A partir daí, comecei a rebolar e, às vezes, ele segura minha cintura e sentia o quadril dele bater violentamente contra minha bunda. Um prazer incrível, o ritmo foi aumentando, e não demorou muito pra ele começar a estapear a nádega direita e puxar meu cabelo cada vez com mais força. Não aguentei e comecei a gemer.

“Ai, cunhadinho, que delícia hein. A partir de agora você vai ser minha vadia fixa.”

Após dizer isso, parou. Foi retirando o pau e isso me deixou surpreso e frustrado. Já estava esperando que ele gozasse lá dentro pra eu senti-lo pulsar em mim.

“Eu quero que você sente na minha rola igualzinho minha irmã deve sentar na sua. Vamos lá para dentro.” Disse e entramos. Obedeci sem hesitar, estava nas mãos dele.

Fomos para meu quarto e ele deitou na cama de casal todo esticado. Pau ereto, apontando para cima, ele bateu no colchão e deu um sorriso bem safado. Eu subi na cama, me posicionei em cima dele. Passei a mão pelo peitoral e fui descendo até a barriga.

“Fica de cócoras que eu vou posicionar meu pau”.

Então ele colocou o pau na entrada do meu cuzinho novamente. Senti que tinha encaixado levemente.

“Agora vai descendo e subindo devagarinho para entrar.”

Passei a fazer o que ele mandou. E o pau foi entrando, fui sentindo um prazer e uma dor um pouco diferentes, creio que pela posição. Até que me empolguei, cada vez mais e mais, enquanto ia entrando. Dava umas reboladas e jogava a cabeça pra cima, fechava os olhos e gemia de prazer. Chegou um momento que já estava tocando as coxas dele novamente. Estávamos bem juntinhos e afrouxei as pernas sentando pra valer. Ele se levantou, me agarrou pelas costas e comecei a me subir e descer no pau dele. Meu pênis estava esmagado na sua barriga e meu saco se espremia um pouco na base do pau dele, às vezes incomodando.

Ele começou a me morder no peito e no pescoço até que, num ímpeto me segurou e disse:

“Vamos virar com cuidado. Quero ficar por cima.”

Fomos virando de forma um pouco desajeitada. Achei que ia sair, mas deu. Segurei no pescoço dele e, ao terminar, ele estava por cima de mim. Estava com as pernas pra cima e a rola dele estava enterrada inteirinha na minha bunda. Ele fez um esforço, se aproximou, colocou parte do peito no meu tórax e me deu um beijo intenso. Parecia comer minha boca com a língua. Senti muito tesão e, nos intervalos dos beijos, gemia bem próximo do ouvido dele. Então senti mais estocadas, cada vez mais intensas e com mais forças. Olhei para ele.

“Enche meu cu de porra.”

Foi dizer e isso e acho que deixei ele louco. Começou a bombar muito rápido. Joguei o corpo pra trás e senti ele me fodendo cada vez mais intensamente. Comecei a dizer um monte de coisas, me chamou de puto, safado, vadio, cunhadinho gostoso. Até que gemendo senti uma pressão maior dentro de mim e percebi que ele estava gozando. Seu pau pulsava violentamente. Ele insistiu mais um pouco até foi arrefecendo e senti ele saindo de mim.

Ajoelhou-se na cama, de frente. Me viu baixando as pernas que estavam bem doloridas e ficou me observando.

“Você precisava ver seu cu arregaçado cuspindo porra pra fora, imagem linda.”

Deitou-se ao meu lado e eu não vacilei, abracei com as mãos e as pernas como uma putinha.

Dei beijos no pescoço dele.

“Vamos fazer isso outras vezes?”

“Óbvio, vou dividir você com minha irmã a partir de agora. Prepara que vou te visitar mais vezes.”

Ao dizer isso, levantou-se, pegou uma cerveja na geladeira, encostou no pau dele e disse:

“A brincadeira não terminou não, só um time e volto a te arregaçar.”

Sorri e fui abrindo as pernas em convite.


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Comentários

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Muito bom. Me vi no lugar do viadinho.

Já mamei muita pica preciso aprender a levar pzu

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Gostei muito queria comer esse cuzinho gostoso adoro um cuzinho

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Mais que gostoso, queria ser eu no seu lugar tomando essa vara, "meu cú é virgem", destaco. Se foi, esse conto, verdadeiro, valeu a pena.

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Deve ser uma delícia ter um macho safado assim a disposição!!

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Mais que gostoso, queria ser eu no seu lugar tomando essa vara, "meu cú é virgem", destaco. Se foi, esse conto, verdadeiro, valeu a pena.

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Legal... queria eu estar assim sempre preparado. Nem sujou nada mesmo nessa intensidade toda. Acho que ele já tinha aprontado e já estava era todo pronto para fazer hein.

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MUITO BOM. QUERO UM ROMANCE ENTRE ESSES DOIS DE FATO. CONTINUE RÁPIDINHO.

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