Projeto Charlie - 12 "Marcas no box embaçado"

Um conto erótico de Mr. Charlie
Categoria: Homossexual
Contém 3344 palavras
Data: 15/05/2017 15:53:16

Depois de algumas horas ainda estávamos na estrada, fizemos uma parada e Marcelo trocou de carro em uma oficina de um velho conhecido, pois iríamos para outro estado e não poderíamos seguir em um carro com vidros quebrados e com furos de balas. Precisaríamos despistar tanto a ISE quanto a polícia.

Seguíamos por uma estrada calma com varias árvores nas laterais, a frente era possível ver o sol já se pondo ao horizonte, Gabriel dormia como uma criança no banco traseiro do carro.

-quer conversar? -Marcelo diz colocando a mão na minha coxa.

-como vou explicar para os meus pais que simplesmente fui para o outro lado do país assim do nada? Não tem nem lógica para uma explicação dessa, e se eles forem atrás dos meus pais... e seu apartamento... a polícia já deve saber de tudo. -eu o olhava com um ar de preocupação.

-quantas perguntas. -Marcelo pegava na minha mão e a acariciava para me acalmar um pouco. -a questão dessa sua ida para o outro lado do país eu irei resolver assim que estivermos em segurança, eles não irão atrás dos seus pais, eu já coloquei uma segurança reforçada para sua família e quanto ao meu apartamento, não se preocupe gatinho, eu fiz aquilo para eliminar quem estava atrás de nós, mas a minha real intenção foi atrair a polícia para lá para podermos despista-los, pois sabia que iríamos atraí-los naquela perseguição, então dei uma distração a eles. O proprietário do condomínio também trabalha comigo.

-então todos sabem desses esquemas desse tal Líder? -pergunto um pouco mais aliviado com aquela resposta dele.

-na verdade não. Por mais que nesse tipo de trabalho você precise ser centralizado nas suas ações e ter a cabeça no lugar, tem alguns que simplesmente ficam cegos com o tempo e já não importam mais com quem eles vão matar ou não, outros simplesmente já entraram com essa sede de sangue, outros decidiram seguir com meus pais na expectativa de deter o líder e voltar o grupo ao que era antes, apenas estes sabem que meus pais estão vivos, já outros simplesmente são lesados até hoje com as mentiras do Líder e da Emily, e acham que tanto meus pais, os que fugiram com eles e agora eu, somos os bandidos da história.

-e como foi que você entrou?

-meu pai não pode ter filhos e a ISE na nossa familia é algo que passa de geração para geração. Daí você consegue ter uma noção ne?! -ele intercalava a visão entre a pista e a mim.

-e quando seus pais descobrirem sobre o que aconteceu hoje, que você se rebelou contra o grupo?

-eles já sabem lindão, quando você da um passo, eles já deram dois a sua frente. -ele passava a mão no meu rosto. -melhor você descansar um pouco, ainda ficaremos algumas horas na estrada.

Nem precisou ele falar muito, apenas me aconcheguei no banco e logo já estava dormindo. Depois de horas, sou acordado com Marcelo acariciando meu rosto dizendo que havíamos chegado, o dia já amanhecia. Levantei, olhei ao redor e notei que estávamos frente a uma casa nada grande, bem conservada por fora e rodeada de grama e flores com duas palmeiras do lado da Entrada, a redondeza se cercava de matos pequenos seguindo até uma grande extensão de árvores.

-então chegamos ao cú do mundo. -Gabriel disse levantando e se espreguiçando.

-pelo menos no "cú" do mundo estaremos em segurança, é apenas um esconderijo. -Dizia Marcelo rindo da cara de Gabriel. -eu coloquei dois agentes para falar com seus pais. -ele se virava para mim agora.

-como assim, o que eles disseram?

-digamos que você e o Gabriel estão bem seguros no programa de proteção a testemunha, depois que prenderam o bandido que tentou assaltar vocês lá no Rio. -disse esticando os dois braços na nuca e olhando para o claro do céu que já dava sinal de vida.

-mas não vou nem poder falar com eles?

-sim, pode usar apenas esse celular aqui, ninguém vai poder rastrear. -Ele me entregou segurando minha mão com suas duas mãos. -vai ficar tudo bem, eu prometo.

-eu acredito em você. -apenas consegui dizer isso vendo aqueles olhos azuis brilhando com a claridade do sol.

Fomos adentrando ao interior do local, era bem simples porém aconchegante. Uma cozinha, sala, um banheiro principal e dois quartos, um de solteiro e outro de casal com suite. Paramos os três entre os dois quartos e como ninguém falava nada, Gabriel decidiu quebrar o gelo.

-maninho por mais que costumemos dormir juntos, dessa vez vou ficar com o de solteiro. -disse entrando no quarto e se jogando na cama. -e se não se importam eu vou dormir mais um pouco porque sete da manhã para mim ainda é madrugada.

Marcelo e eu nos olhamos por um momento.

-por mim tudo bem. -disse Marcelo adentrando o quarto de casal e deitando na cama.

Deitei ao seu lado e ficamos os dois olhando para o teto.

-a simplicidade da vida. -Marcelo sorria repetindo aquela frase que dissera no nosso piquenique.

-Marcelo desculpa, mas precisamos conversar sobre aquele beijo... Marcelo? -o olhei e ele estava dormindo, com certeza estava bastante cansado, não descansou desde a manhã anterior.

Fiquei o olhando por um momento e lembrei de quando o coloquei para dormir em seu apartamento na noite da bebedeira, resolvi o deixar vivendo um pouco fora daquela realidade, apenas na fantasia de seus sonhos.

Tínhamos tomado banho apenas quando paramos para trocar de carro, mas chegando ali todos só queriam um sono que não fosse em um banco de carro, mas eu não sentia fome e nem sentia sono. Liguei para meus pais e entrei na onda do Marcelo do programa de proteção a testemunha e os tranquilizei. Mau sabia eles a verdadeira turbulência que estava minha vida.

Depois de algum tempo olhando cada canto do interior daquela casa e algumas outras horas assistindo algum programa qualquer da Tv, resolvi dar uma volta no meio do nada que se encontrava la fora, para qualquer lado que se olhava se via apenas árvores e mais árvores, com certeza não tinha nenhuma outra pessoa vivendo alí por perto. Na parte de trás da casa, alguns metros afastado, haviam duas cadeiras de descanso e um pedaço de cerca de madeira grossa. Sentei ali e fiquei um bom tempo observando as folhas das árvores dançarem com a brisa fresca que passavam por elas, aquilo de certa forma serviu de terapia para mim.

Alguns metros mais a frente da cerca haviam seis troncos altos de madeira e ao lado deles algumas latinhas perfuradas. Sabendo qual atividade era praticada alí, fui até o carro e peguei alguma arma que para mim parecia ser mais fraca que as demais, coloquei uma latinha em cada tronco e me diriji para trás da cerca e apoiei meus braços na quina da madeira para conseguir firmar o braço e ter uma mira mais precisa.

Quando senti que era a hora, puxei o gatilho e fui jogado para trás, quase levando uma pancada com a própria arma.

-porra, tenho a sensação de que essa nao é a apropriada para eu começar...só acho. -dizia olhando para a arma caída ao meu lado.

Deixei-a ao lado da cerca, fui até o carro e analisei algumas, encontrei uma bem pequena e voltei novamente a cerca com o medo de ser jogado para trás novamente. Apoiei na cerca e novamente puxei o gatilho, o impacto não foi tão grande quanto o da anterior, mas deu para sentir a pressão que ela fazia. Olhei para os troncos e todas as latinhas continuavam cada uma em seu lugar. Dalí eu já percebi que nem sorte de principiante eu tinha, então tentei mais uma vez e a bala não chegou nem perto da lata que eu havia mirado.

Eu não estava afim de desistir ainda, então tentei calcular a mira novamente, foi quando senti um corpo me envolver por trás, quando fui me virar eu reparei naqueles braços de pelos claros com um relógio que eu conhecia, era o Marcelo.

-Você tentou iniciar com uma pistola que com certeza não é apropriada para você e essa que está usando agora é muito pequena para um tiro a curta distância e tem um calibre muito alto. -eu apenas ouvia ele falar em um tom bem excitante ao meu ouvido, me causando arrepios. -toma, essa aqui tem um calibre menor e é de melhor manuseio, vai ajudar na precisão do seu disparo. -disse tirando uma arma da sua cintura e me entregando, descartando a que eu estava usando. -coloque seus pés abertos na largura dos ombros, este mais na frente e este pouco mais atras, fique reto, mas um pouco curvado para frente. -ele explicava cada passo com seu corpo colado em mim e seus braços esticados junto aos meus segurando a arma. -deixa um pouco afastada para proteger os olhos, treine a mira bem atentamente... Vê que agora temos a mira?

-acho que sim. -naquele momento via que já era hora de atirar.

Ele flexionou meu dedo contra o gatilho e fez o disparo firmando o impacto da arma, na mesma hora eu já via a latinha caindo, senti nossos corpos tremerem com o tiro.

-e aí ela já era. -eu comemorava com ele ainda colado no meu corpo.

-sim, agora você vai tentar sozinho. -disse me colocando na posição certa novamente. -agora você encontra a mira e dispara. -ele se afastava e observava delicadamente meus movimentos.

O tiro foi disparado e não acertou a latinha, mas pelo menos foi perto e eu consegui controlar o impacto do tiro.

-não se preocupe, foi um ótimo tiro. -ele dizia vindo próximo a mim quando eu voltava a vista para ele.

Eu estava com as costas escoradas na cerca de madeira grossa, Marcelo chegou mais próximo a mim e esticou seus braços na cerca bloqueando minhas laterais e ficou me olhando. Aqueles olhos também conseguiam me hipnotizar, aquele rosto era lindo mesmo depois de acordar, o vento fazia leves movimentos em seu cabelo deixando-o um pouco bagunçado.

-é tão lindo quando você fica com vergonha. -Ele reparava meu rosto corado.

-Marcelo aquele beijo, nós vamos conversar sobre ele?

-só se você quiser, mas eu prefiro conversar de outra forma. -ele enlaçou seus braços na minha cintura e me puxou para um beijo.

Aquele beijo acabou sendo melhor do que o primeiro, nesta hora não foi pra me tirar do pânico e me trazer novamente a realidade e não estávamos sendo baleados em um carro em alta velocidade, desta vez tinha sentimento, tinha pegada, foi como se os dois precisasse daquilo. Marcelo segurou minha nuca com uma mão e foi descendo com a outra até minha bunda, onde alisava e apertava. Eu não me fiz de rogado e como eu era louco naquela bunda, logo desci foi minhas duas mãos e dei uma apertão na bunda dele, realmente era durinha e gostosa de pegar. Marcelo simplesmente deu um sorriso entre nosso beijo e uma leve mordida no meu labio inferior, segurou minha cintura e me sentou na cerca sem parar de me beijar.

Eu passava aos mãos em seu peito e costas, já Marcelo pegou onde era mais fácil, e claro, proveitoso para ele naquele momento. Ficava acariciando minha bunda e dando varios apertões.

O vento já estava mais forte e algumas nuvens negras mostravam que logo viria chuva. Marcelo segurou minha cintura e foi me descendo lentamente me apertando contra seu corpo, nesse momento pude sentir como seu pau estava duro, e sentir aquele volume todo esfregando em mim só fazia o meu pulsar mais forte ainda.

-acho melhor entrarmos ou então isso vai virar uma cena de filme romântico. -eu dizia parando com selinhos

-então deixa chover, deixa eu sentir sua boca molhada com a chuva, deixa eu sentir seu corpo quente na chuva fria. A única coisa que quero é continuar me sentindo vivo com você, o que eu não sentia a muito tempo. -ele me puxa para outro beijo.

A chuva começava lenta e poucos segundos depois já tomava força, nosso beijo ficou mais molhado ainda, os cabelos molhados que grudavam em nosso rosto nem era um problema. Para melhorar a situação, Marcelo estava de camisa branca que já estava totalmente colada em seu corpo expondo cada musculo, eu passava as mãos com gosto enquanto ele forçava meu corpo ao seu com seus braços entrelaçados em mim.

-eu estou​ completamente louco por você. -ele dizia sorrindo segurando meu rosto com as duas mãos que já pingava bastante água.

-eu tambem estou​ louco por você Marcelo. - o puxei para alguns selinhos.

Decidimos que já era hora de entrar, pois já chovia e trovejava muito forte.

-espera. -disse ele pegando as armas do chão em um braço e com o outro livre pegou a pistola e atirou em todas as latas que estavam nos troncos. -agora sim, vamos.

Logo quando entramos demos de cara com o Gabriel.

-e aí casal, pela primeira vez eu achei que iria presenciar um homem fodendo outro, mas como mudaram de ideia...melhor se secarem. -disse nos estendendo uma toalha.

-bora tomar um banho quente? -Marcelo disse secando o rosto.

-claro, vamos sim. -ele já me puxava pelo braço como uma criança puxa outra.

-caralho, vou precisar colocar meu fone de ouvido no último volume? -Gabriel gritava quando já havíamos sumido da sala.

-você quem vai decidir isso. -Marcelo gritou de volta.

-vou entender como um sim.

Fechamos a porta do quarto e entramos no banheiro. Marcelo ligou na água quente e tirou sua camisa molhada, tirando a minha logo em seguida, ele parou um pouco e ficou me observando com ternura e foi arqueando meu queixo com sua mão aproximando sua boca da minha. Ficamos uns minutos nos beijando, eu passava a mão em seus braços e ia descendo a boca por seu pescoço e logo cheguei aos seus mamilos, fui passando a língua por aquele peitoral largo e pouco peludo e descendo pela barriga trincada, os pelos loiros e ralos indicavam onde eu realmente iria chegar.

Fui desabotoando sua calça e o deixando apenas de cueca, fiquei passando a língua e dando beijos por cima da cueca e fui abaixando ela lentamente com os dentes. O que saltou dali era enorme, se eu já achava grande quando estava mole, duro era muito mais. Os pelos estavam aparados e os testículos raspados, as veias faltavam explodir de tão duro que ele estava, grande e com uma grossura admirável, a medida certa, a glande grande e bem rosada.

-pode pegar, é todo seu. -Ele falava com um sorriso sacana.

Eu começei a passar a língua na base toda e fui descendo até suas bolas enquanto o punhetava. Fui subindo a língua e fiquei passando ao redor da cabeça até abocanhar de uma vez, de inicio quase não conseguia engolir ele todo, mas Marcelo segurava meu maxiliar e ia tentando colocar todo na minha boca, até conseguir fazer entrar tudo e assim fazendo os mesmos movimentos por um tempo.

Ele me levantou e me beijou intensamente me virando de costas e segurando meus braços na parede e beijando meu pescoço, foi descendo os braços por minha barriga e desabotoando minha calça e a descendo com a cueca em um movimento rápido.

-está bem mais gostosa do que da última vez que te vi pelado. -Disse colocando seu pau entre minha bunda e fazendo movimento de vai vem.

Marcelo foi beijando minha nuca descendo pelas costas até chegar com a língua na minha bunda, ele foi dando beijos e algumas mordidas, logo abriu as duas bandas e enfiou a língua de uma vez só me fazendo gemer alto. Ele segurava forte separando as duas bandas pra sua língua me envadir cada vez mais, afastou mais minhas pernas e foi descendo a língua puxando meu pau para trás, onde ficou chupando por um bom tempo.

O banheiro já estava cercado por neblina, a única coisa que se via era nossas marcas no box embaçado.

-eu estou sem preservativo. -disse ele subindo o corpo novamente.

-deixa, eu resolvo. -saí do banheiro indo até a porta do quarto e gritei por Gabriel.

-toma, disse ele saindo do outro quarto e me entregando um preservativo.

-só você mesmo viu. -Disse sorrindo.

-já imaginava que seria isso. Ia usar com a vadia gostosa que queria me matar, e como não vou usar por um tempo mesmo, então aproveita, e não precisa ficar me mostrando essa jeba dura e essa bunda quando não to com mulher aqui . -ele olhava o quarto vazio. -já começou no banheiro né safado.

-já nos vimos de pau duro mais do que qualquer outra pessoa, já nem corremos risco de perigo mais.

-pois é, as vezes é deprimente você ter visto mais de mim mais vezes do que qualquer outra mulher.

-relaxa, você me conhece, e nem me admira mais você andar com camisinha para tudo quanto é lado. -pisquei para ele e fechei a porta.

-foi comprar a camisinha na cidade? -Marcelo sorria enquanto enxaguava aquele corpo repleto de sabão.

Eu já não aguentava mais apenas ficar vendo aquele cara pelado. Cheguei o agarrando e passando a mão por todo seu corpo. Marcelo me virou de costas me encostando no box e colocou o preservativo, na falta de lubrificante usamos condicionador mesmo.

Marcelo posicionou na entrada e foi tentando colocar bem devagar, mas não entrava, então ele passou condicionador em um dos dedos e foi colocando com cuidado, ele fazia movimentos de vai e vem enquanto beijava meu pescoço, fui relaxando o corpo e ele colocou mais um dedo, colocava e tirava até ver que eu estava preparado. Voltou a colocar o pau na entrada e foi forçando, até que finalmente conseguiu colocar tudo, ele me abraçou e ficou um minuto parado dentro de mim até começar a se mexer lentamente, quando ele viu que eu suspirava e dava gemidos de prazer, ele entendeu o recado e foi aumentando o ritmo, colocava e tirava até ficar em um ritmo frenético. Não sei se Gabriel ouvia algo do outro quarto, mas o barulho de sua perna batendo na minha bunda estava tão alto quanto nossos gemidos. Marcelo segurou uma perna minha e a levantou facilitando para entrar mais fundo e me punhetava com a mão que antes estava livre , eu segurava em seu ombro com uma mão e apoiava no box com a outra.

Meu pau babava de tanto tesão, Marcelo me virou e segurou minha cintura, me levantando e fazendo eu grudar as pernas em sua cintura, ele rapidamente já bombava em mim novamente, não sabíamos se gemíamos ou nos beijávamos. Quando eu anunciei que iria gozar, Marcelo parou e me tirou de seu colo.

-vamos continuar lá fora. -ele mordiscava minha orelha.

Nos secamos e fomos direto para a cama. Marcelo me colocou de quatro e passou mais condicionador, e logo foi colocando até eu sentir suas bolas nas minhas coxas. Ele segurou minha cintura bem forte e começou a bombar muito rápido, acho que nesse momento até vizinhos ouviriam o barulho, se morasse algum por alí.

Logo ele deitou e ficou segurando o pau pra eu sentar. Me apoiei em seu colo e sentei de uma vez arrancando suspiros de nós dois.

-caralho Charlie, voce é gostoso demais. Senta no pau do seu macho, vai.

-eu tava louco para sentir você, seu cheiro, seu gosto. Mete gostoso. -disse rebolando sentindo seus pelos na minha bunda.

Marcelo segurou meu quadril e começou um vai e vem.

-caralho lindão, eu vou gozar. -dizia ele aumentando o ritmo mais ainda.

-goza, goza dentro de mim. -senti a camisinha se enchendo e acabei gozando tanto que espirrou até no rosto de Marcelo, logo caí sobre ele ainda com o pau dele em mim.

-eu estava errado. -disse ele levantando meu quixo. -eu não estou louco por você, eu estou completamente apaixonado.

Eu não consegui falar nada, minha expressão de alegria já falou tudo que ele precisava ouvir, nos beijamos, um beijo calmo. Eu era dele e ele era meu.


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Comentários

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Obrigado **LuuhBarros. Tentei fazer para sair um pouco mesmo do convencional. As vezes acho que saiu até demais rs. Mas agradeço por estar acompanhando e gostando. Tem mais surpresas vindo.

**Chris, obrigado estar sempre acompanhando, espero que esteja curtindo assim como curto ver seus comentários. ^^

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Estou gostando muito de sua história. Finalmente algo que saia do convencional: um carinha que se apaixona por outro e uma vadia vem tentar roubar, eles vivem um drama de discussões e depois se resolvem. Kkk É muito bom, mas seu conto inovou. 10

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