O proibido 1 : A tentação!!!

Um conto erótico de Lipe Proibido
Categoria: Homossexual
Contém 2982 palavras
Data: 11/05/2017 01:40:21

Sou Lipe, tenho 23 anos, minha vida sexual começou cedo, mas não é disso que vou falar, e sim de mim. Como me descrever? – Ah, que difícil! Bem, tenho 1.61, sim sou baixinho, tenho cabelo meio encaracolado; mais alto em cima que nas laterais, um rosto angelical, devido a isso já me barraram em alguns locais só para maiores. Tenho olhos pretos, uma boquinha carnuda, sobrancelhas desenhadas, porém não muito finas e um nariz que considero bonito, fica ainda mais bonito com o piercing na asa: - I love it! Faço pilates regularmente 3 vezes por semana, não sou fã de academia, a não ser para fazer agachamento e também olhar os gostosinhos levantarem peso, por isso meu corpo é bem cuidado e me consideram atraente. Mesmo assim, sempre vejo defeitos e sempre estou na clínica de estética. Se é para melhorar a auto-estima, porque não?!

Bem, vamos ao ínicio...

As minhas férias acabara de começar e sempre passava 15 dias na casa dos meus avós, para aproveitar a cidade, pegar uma praia e curtir o melhor da noite carioca. Eu morava em sampa, um voo rápido de Congonhas ao Santos Dumont e finalmente chegaria à cidade maravilhosa.

Segui para a saída do aeroporto para esperar o meu avô que chegaria em 5 minutos, enquanto isso, atualizei meu insta, face e twitter. Quando vi o carro se aproximar fiquei super feliz, ele saiu do carro e me deu aquele abraço apertado e cheio de amor, meu vovozinho querido.

Eu: Ah, quanta saudade do meu veinho!

Dei um beijo no seu cabelo

Ele: - Quem é veinho aqui?! Eu ainda dou nos couros! Olhe aqui!

Ele ria enquanto mostrava o bíceps, apesar de seus 65 anos, ele ainda corria na areia da praia 12 km e ainda fazia 2 horas de musculação.

Eu: - Verdade! Meu atleta mais lindo, morro de orgulho do senhor!

Ele: - Já você está quase caindo das pernas de magro! Seus pais estão d eixando você morrer de fome?

Eu: - Ah, para vô! Eu estou na academia, mas não vou ficar bombado não, quero os bombados para mim!

Ele saiu rindo colocando as malas no carro, eu sentei no lado do passageiro e o esperei. Ele entrou resmungando sobre a quantidade de malas.

Eu: - Ah, não vovô! Uma mala é a de roupa de sair, a outra de usar em casa e a outra de sapatos e alguma maquiagem! Sim, também tem os presentinhos que trouxe para todos!

Ele: - Mesmo assim daria para passar mais de um mês! O que você trouxe para mim?

Eu: - Só quando chegarmos! A vovó e a tia estão em casa?

Ele: - Elas tinham ido comprar umas coisas, mas devem estar chegando! Falando em chegar, adivinhe quem está vindo para cá?

Eu: - Não me diga que os pirralhos do tio Beto virão? Vão dormir na sala porque o quarto é meu!

Ele: - Deixe de besteira que o quarto é grande e dá para todos! Não, eles não vêm! Seu tio está vindo morar conosco porque se separou da Leila.

Eu: - Eu estou passado! A tia não aguentou as puladas de cerca do tio?!

Ele: - Não passo a mão da cabeça dele, mas quem manda o garoto ser bonito igual ao pai! A mulherada cai em cima mesmo e não dá para resistir!

Eu: - Ah, é! O senhor tá saidinho demais! Vou contar a vovó para ela ficar de olho!

Eu caí na risada e ele também, não se importava com meu jeito e brincadeiras. Eu fiquei o resto do caminho falando sobre meu trabalho, meus pais e o fim do meu relacionamento.

Eu: - Vovô, estou a uns 2 meses sem transar, sou quase virgem!

Ele: - Me respeite, moleque! Quero saber das sua vida sexual não!

Eu: - Até parece que nunca contei nada ao senhor! E até você compactuou comigo no dia que era para fechar negócio com aquele cara gay e combinamos de eu dar em cima dele, eu roçava a perna na dele e o senhor pedia mais vinho, só para deixa-lo mais excitado!

Ele: - E tanto deu certo que você ganhou uma comissão e foi gastar em Nova York, safadinho!

Rimos bastante nos lembrando daquela ocasião, unimos o útil ao agradável, meu avô era alguém que eu podia contar não importava o que acontecesse. Em pouco tempo chegamos ao prédio, ficava em Ipanema próximo a Farme de Amoedo.

Assim que eu abro a porta minha vovó salta do sofá e corre para me abraçar, minha tia vem logo em seguida.

Vovó: - Nossa, filho! Você está tão magrinho! Aquelas porcarias que sua mãe faz não lhe dá vontade de comer, né?!

Sim, minha vovó era tagarela, quando começava não tinha quem a fizesse parar de falar.

Tia: - Mãe, deixa o garoto! Ele vive na dieta, está lindo assim!

Eu: - Vou comer de tudo! Quero saber se tem aquela torta de maçã, banana e canela, especialidade da dona Eliza!

Vovó: - Claro! Eu fiz especialmente para meu neto favorito!

Eu: - Muito obrigado, vovó! Agora só preciso de um banho!

Tia: - Vá, querido! Seu quarto está pronto! Ah, você soube que o Beto chega amanhã?

Eu: - Ah, é! Vem a trabalho?

Vovó: - Foi enxotado para fora de casa pela mulher! Ela descobriu mais uma traição!

Eu: - Aquele safado não controla a mangueira, né?

Tia: - Eu disse que a Leila não o perdoaria novamente!

Sai rindo e ela também ficou rindo e balançando a cabeça. Tomei aquele banho maravilhoso, coloquei só um camisão e um short curto, sequei um pouco o meu cabelo e saí mexendo nele sem reparar no corredor, quando de repente sinto o esbarrão!

Ele: - Olhe por onde anda, viado!

Eu: - Sou viado com muito orgulho! Aaaaah, Guto, não acredito! Você também está aqui?!

Guto: E aê, primão, beleza! Cadê meu abraço?

Meu primo Guto era filho da tia Beta, mas há anos não o via porque ele morava em NY desde a universidade e nossas férias nunca eram juntas. Ele era tão gostoso: 1,80 de altura, braço tinha uma tatuagem que dava a volta, camisa regata, um boné e um calção fino que dava para sentir o volume.

Eu: - Venha cá, seu gostoso!

Guto: - Tá cheiroso! Olhe só essa bundinha!

Eu: - Huuum!! Está a ponto de bala, né safado?! Mas pode tirar a mão daí que não é para o seu bico!

Rimos da situação e seguimos para a cozinha. Lá minha tia, vovô e vovó estão nos esperando.

Eu: - Porque não disseram que o Guto estaria aqui! Ele continua o mesmo.

Todos riram, me sento à mesa e corto um pedaço da torta maravilhosa. Meu avô vai tomar banho e minha tia vai buscar a roupa na área de serviço enquanto minha avó lavava a louça.

Ela: Pegue outro pedaço, Lipe! Ô menino para comer igual passarinho!

Nesse momento a cauda da torta escorre para abaixo do meu lábio inferior, eu olho para o meu primo e passo a língua bem sensual.

Eu: - Está morninha a cauda, vovó! Deliciosa!

Guto: - Não faz isso, lipe!

Ele diz isso colocando a mão para baixo como se fosse pegar no proibido que já deveria está ainda mais excitado. Eu só faço rir e minha vó pede para ele ajudá-la enxugando e guardando a louça, ele olha para mim desesperado porque estava de proibido duro e não poderia se levantar naquele estado. Ele cochicha.

Guto: - Me salve, por favor! Fico devendo essa!

Eu: -Ah, pode deixar que vou cobrar!

Pisquei para ele e depois disse que eu mesmo guardaria a louça, ela não se incomodou, guardou a torta e saiu para assistir a sua novela.

Eu: - Você continua o mesmo?! Tudo fica com tesão, aff!

Guto: - Porra, quem mandou você ser gostoso pra caralho?! O papai aqui fica doido!

Eu: - Vamos sair hoje, você está precisando sair com alguma brasileira!

Ele: - Hahahahaha, ah estou mesmo! Tem 3 dias que não meto!

Eu: - Curuzis! Não pode passar um dia sequer seu ninfomaníaco!

Ele: - Vamos para o quarto dormir um pouco igual os velhos tempos?

Eu: - Se enxergue garoto! Por isso são velhos, já passaram há tempo! hahahahaha

O deixei sozinho na cozinha, passei pela sala e disse a vovó que dormiria um pouco, pois iria sair com uns amigos à noite. Liguei o ar e me deitei naquela cama de casal, não sei o quanto dormi, mas me acordei com uma voz grave chamando à porta.

Eu: - Estou indo!

Assim que abri me deparei com meu tio, nunca o tinha visto com semblante de tristeza, mas quem mandou ser tão galinha, não tenho pena mesmo, a não ser da tia Leila e dos filhos deles.

Ele: - E aí, baixinho! Vai ficar parado ou vai me dar um abraço?

Eu: Porra tio, você está acabado!

Ele: - Huuuum, cheiro bom! E essa bundinha durinha, é de academia?

Eu: - Agachamento diário, tio! Mas pode tirar sua mãozinha daí!

Ele me soltou e esboçou um meio sorriso, olhei para ele, ele estava com olheiras quase nas bochechas de tão grandes, com certeza o remorso não o deixara dormir. Eu apenas segurei sua mão e o levei até a cama.

Tio: - Me faz aquela massagem?

Eu: - Ainda se lembra dela?! Faço sim, eu já estava louco para tocar em cada pedacinho de mal caminho seu!

Tio: - Ah, é! Então venha cá! — Ele me sentou em seu colo, pena que não teve elevador.

Eu: - Primeiro, o senhor vai tomar um banho morno para relaxar a musculatura, vou encher a banheira.

Tio: - Nossa, estou precisando mesmo, dirigi por quase 8 horas!

No banheiro, ligo a torneira da banheira e regulo à água morna, ele vem em seguida só de cueca e vai urinar. Eu de costas estou e assim permaneço.

Ele: - Obrigado, lipe! Você sempre cuidou do seu tio!

Eu: - Não vou olhar de costas porque não vou resistir ao seu proibido!

Ele ri e fala

Ele: - Você ainda chama pica de proibido?! Hahahaha

Eu: - Sim! Não é proibido pegar, só não pode se apegar! Hahahaha! Vou deixar o senhor tomar banho!

Ele: - Boa! Verdade! Brigadão!

Sai do banheiro na vontade de olhar aquela gostosura, mas como meu desejo tinha voltado com força, se eu o visse e não pudesse tocar seria pior. Ele nem poderia desconfiar dos meus desejos sexuais, pois essa nossa relação, apesar de meio escrachada, ainda tinha certa privacidade.

Eu saio do banheiro e escuto meu celular tocar

Eu: Felipe, com quem falo?

Voz: - Olha ela toda formal! Sou eu viada, Helinho!

Eu: - Sua vadia, onde é o B.O hoje?

Helinho: - Ah, bicha, sei lá! Vamos seguir o fluxo!

Eu: - Nooossa, está toda eclética hoje, né?!

Helinha: - Todas as vezes que me programei deu merda!

Eu: - Hahahahahaha, verdade, miga! Ligou para Nanda?

Helinha: - Ela teve que viajar com o boy magia dela!

Eu: - Tolinha, mal sabe ela que aquele proibido não quer ficar na cueca!

Helinho: - É o quê, Lipe?! Você está sabendo de algo e não me contou?

Eu: - Não, bicha! Só a cara dele que não me engana! Sim... voltando ao que estávamos falando! Às 23:30 passo aí, não vou subir e trate de descer em 5 minutos!

Helinha: - Está de rabo piscando para nem subir? Mamãe vira e mexe pergunta por você!

Eu: - A culpa é da senhora que sempre demora! Só se você já estiver pronta subo para falar com a tia!

Helinho: - Tá certo! Vou desligar e começar a me vestir! Beijo na bunda!

Eu: - Tchau, se apresse! Besito!

Na sala minha avó e minha tia assistiam a novela das 19:00 e meu avô já estava no quinto sono.

Eu: - Tia, cadê o Guto?

Ela: - Lipe, se não estiver no quarto deve ter saído com algum amigo!

Eu: - Ah, tá! Qualquer coisa se precisar de mim estarei no quarto com o tio, vou fazer uma massagem nele! Vocês viram como ele está abatido?

Vovó: - Doesn’t learn to hold that dick in the middle of his legs!

Eu: - Verdade!

Tia: - Esse beto sempre foi galinha! Aff!

Eu: - Saio às 23:30 e não tenho hora para chegar!

Vovó: - Se cuide, meu filho!

Tia: - Isso mesmo, senhor Felipe! Só temos uma vida e temos que zelar por ela!

Eu: - Sim, senhora!

Prestei continência e sai como se marchasse, elas riram da situação. Segui para a cozinha, bebi um copo de água e peguei torradinhas, “i pasta alla genovese” e um Merlot para meu tio querido relaxar um pouco. Cheguei ao quarto e ele ainda estava no banheiro, decidi entrar.

Eu: - Tio, esse banho está muito demorado! Aaaah, dormiu, tadinho! “Nossa como é gostoso esse meu tio”

Fiquei o admirando por alguns segundos, sua boca carnuda, gotas de água escorrendo e percorrendo seu pescoço, em meio ao meu devaneio sou acordado.

Tio: - Terra para Lipe!

Eu: - Ah, tio, não queria lhe acordar! Parece que não dorme há séculos!

Tio: - Já vou sair, só mais 10 minutos!

Eu: - Tem torradas, genovese e um merlot nos esperando!

Dei uma piscada e fui para o quarto. Ele saiu pouco tempo depois de toalha, dava para ver seu proibido mesmo mole. Ele enxugava o cabelo cujo movimento definia seus bíceps e mexia seu reto abdominal de uma maneira não sensual, de repente ele se vira de costas para mim e tira a toalha, uma bundinha e coxas grossas.

Ele: - Eu sei que está olhando, danadinho!

Eu: - Ah, tio! Já conheço essa bunda aí!

Ele: - Põe uma taça de vinho para mim, por favor!

Eu: - Está aqui!

Ficamos ali bebendo e petiscando até o último gole da garrafa de vinho, ele não bebeu muito, já eu cheguei a ficar meio ébrio, por isso decidi dormir um pouco para não ficar com sono na festa.

Ele: - Estou cansado! Vou dormir!

Eu: - Vou dormir aqui com o senhor!

Ele: - Tá de boa!

Eu me deitei de costas para ele, sinto ele se aproximar e seu hálito próximo ao meu ouvido, passa a mão sobre mim e eu seguro com a minha.

Ele: - Valeu pelos petiscos!

Eu: - De nada!

Ele se solta da minha mãe e se vira de costas para mim também, “-Ahhhh, como é ruim ter esse homem na cama e não poder tocar no proibido”. Quando abro meus olhos, vejo que já passa das 22:00, vou apressado para o banheiro, faço a higiene “ vai que...”, saio e acendo a luz para procurar a roupa, mas a cena que eu vi me deixou paralisado alguns minutos.

Meu tio estava de peito para cima, todo largado, com as mãos abaixo da cabeça, mostrando o proibido duro virado à esquerda. Ele respirava forte num sono profundo. Eu tive vontade de pegar, mas não faria isso, apenas se meu tio me pedisse.

O celular toca, pensei se tratar de Helinho, mas era outro número.

Eu: - Alô, quem fala?

Voz: - E aí, meu príncipe! Estou “afinzaço” de te ver!

Eu: - Eduardo Monteiro, essa voz deliciosa não me convence mais! Rsrsrsrsr!

Edu: - Estou aqui na portaria do seu prédio te esperando, desce vai?!

Eu: - Huuuum! Perdeu a viagem, gostosinho! Já tenho compromisso para hoje!

Edu: - Porra! Logo agora que queria estrear minha moto nova contigo! — Falou com voz de decepção.

Eu: - Posso andar bem agarradinho?

Edu: - Pode sim, sou seu, você sabe! — a voz dele me fez arrepiar.

Eu: - Vou demorar uns 30 minutos! Não quer subir?

Edu: - Já estou no elevador! Meu brother Jair me deixou subir! — Disse todo feliz e rindo.

Eu: - Vou ter uma conversinha com esse porteiro! Espere-me na sala, a vó e a tia estão lá!

Edu: - Não demore meu gostoso! Estou doido para beijar essa boquinha! — a voz sexy me deixava úmido.

Eu: - Beijo!

Eu não estava acreditando que o Edu havia me procurado, fazia tempo que não nos falávamos. Ele fez o melhor sexo da minha vida, embora eu não quisesse me apegar, a ele eu abria minha exceção, “bem aberta mesmo”: - Se é que me entendem!

Edu tinha 25 aninhos, 1,77 de altura, recém-formado em Odontologia. Dono de um dos sorrisos mais lindos e brancos que já vi, só faltava ter covinhas. Era tão branquinho que até a sobrancelha e os cílios eram quase loiros, o corpo durinho e todo lisinho. O proibido: - Ahhh, o proibido! — Esse era todo depilado devia ter uns 20 a 22 cm, eu não iria medir, a glande bem rosadinha. Ele era bronzeado devido ao esporte preferido dele ser futevôlei, na orla da cidade maravilhosa.

Quando saio para ir até o quarto da minha tia pegar o secador dela, escuto a voz dele. Minha tia sempre quis que namorássemos, mas eu nunca quis. No corredor sou surpreendido por alguém atrás de mim, ele me pressiona na parede e tampa minha boca para eu não gritar.

Eu: - Me solte, me solte! — meio abafado.

Ele: - Quem é esse playboy que você vai sair?

Eu: - Beto! Solte-me agora!

Era o meu primo tendo algum tipo de ciúme, para quê aquilo tudo?!

Beto: - Você não dá para mim e vai dá para esse outro?

Ele solta minha boca e me viro de frente para ele, seu nariz estava quase encostado ao meu. Olhei fundo em seus olhos e falei trincando os dentes.

Eu: - Me solte, porra! Está machucando meu braço!

Ele: - Foi mal, primão! Coloquei força demais! Por que você vai sair com esse cara?

Eu: - Não faça mais isso! Machucou meu braço!

Cruzei meu braço no seu pescoço e levei minha boca até a orelha dele, eu sentia seus pelos se arrepiarem, e sussurrei.

Eu: - Você me proporcionou muitos momentos quando éramos mais jovens! — mordisquei a sua orelha.

Ele: - Vamos relembrar esses velhos tempos? Só uma vez?! — Ele passa a mão pelas minhas costas e desce para pegar na minha bunda.

Eu: - Nan, nan! — Segurei sua mão e a trouxe para entre meus dedos.

Ele: - Aqui! Rapidinho! — Ele beija meu pescoço.

Eu: - Tá maluquinho, priminho! — dou a volta com o outro braço na sua cintura.

Será que continuo??????

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Comentários

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CONTO: narrativa breve e concisa, contendo um só conflito, uma única ação (com espaço ger. limitado a um ambiente), unidade de tempo, e número restrito de personagens.

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Quero três capítulos grandes cheios de sensualidade para ontem.

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