Virei a putinha do motoclube - parte 1

Um conto erótico de Laura Molotov
Categoria: Heterossexual
Contém 1536 palavras
Data: 14/04/2017 17:37:39

Eu sempre tive uma mente suja, graças ao hábito de assistir pornografia desde que conheci os sites pornôs da internet, por volta dos meus 14 anos. Isso alimentou minha mente para a putaria, mas a verdade é que na prática eu sempre hesitei em contar e realizar minhas fantasias. Até que um fim de namoro e um aplicativo mudaram pra sempre a minha forma de encarar meus instintos sexuais.

Meu nome é Laura, tenho 20 anos, e a história que vou contar aconteceu há uns 15 dias. Até agora sinto o frisson da

excitação quando lembro dos detalhes...

Tudo começou como geralmente começa, após um longo relacionamento que não deu certo. Ele era um cara legal, íamos bem na cama, mas problemas de logística fracassaram nossa relação. Tudo bem, após o fim, fiz o caminho que muitos fazem: instalei um aplicativo pra conhecer pessoas. E naquela vitrine de rostos bonitos, alguns nem tanto, acabei conhecendo um cara mais velho.

Jonathan tem 45 anos e é um coroa muito bem apessoado. Alto, cabelos lisos, médios e ligeiramente grisalhos, leves marcas de expressão em volta dos olhos cor de mel e um corpo bem cuidado. Nada sarado ou definido, mas pelo menos sem barriga.

Eu também posso me considerar um belo exemplar de mulher, alta e falsa magra (ou seja, com “lugares pra pegar”). Gosto de brincar com o exótico na aparência, então tenho muitas tattoos nas pernas e costas, e piercings nos mamilos e orelhas. A parte mais exótica porém, é meu cabelo, preto liso e cortado um channel repicado com uma espécie de rabinho longo na parte de trás, na nuca, que vai até o meio das costas. Geralmente uso trançado e faço penteados com ele.

O que mais me chamou a atenção na foto de Jonathan, além do seu sorriso convidativo, foi o colete de motoclube que ele usava na foto do perfil. Eu sempre gostei de passear de moto, coisa que faço bastante com o meu irmão mais velho. Gosto da adrenalina da velocidade, acho muito estimulante. A lembrança dessa sensação me fez demonstrar interesse por Jonathan, que logo respondeu a minha investida no aplicativo, e começamos a conversar.

Descobri nele um cara muito educado e simpático. Temos o gosto musical bem parecido, não só de rocks clássicos, mas outras coisas mais modernas. O papo fluiu tão bem que não demorou para marcarmos um encontro. Fomos, de moto, a um festival de bandas, e foi tudo muito legal. Ao me deixar em casa, trocamos beijos deliciosos que me deixaram ainda mais na dele.

Conversamos muito por mensagem nos próximos dias, mas não conseguimos nos ver por conta das nossas agendas. Até que Jonathan, que passei a chamar de Jhonny, em alusão ao Jhonny Cash, seu cantor favorito, me convidou para um rolê imperdível: uma viagem ao interior com o motoclube dele. Seria um fim de semana em uma cidadezinha no interior do Goiás, há uns 300 km de nossa cidade, onde vários membros do motoclube iriam, e levariam suas namoradas e esposas.

Topei na hora, e já comecei a me preparar para a viagem. Combinamos que eu dormiria na casa dele na sexta e sairíamos sábado de manhãzinha para o ponto de encontro. Fiquei a semana inteira ansiosa, tanto para a primeira noite a sós com Jhonny quanto para a viagem que estava por vir. Estava com um leve receio de criar expectativas que poderiam ser frustradas, mas não deixei isso atrapalhar minha empolgação.

Na sexta a noite ele me buscou na faculdade e fomos para sua casa. Lá, em seu pequeno apê, pude notar que ele foi cuidadoso na arrumação do quarto, e cozinhou um jantar simples e bacana pra gente. Eu estava encantada por Jhonny, nosso papo nunca acabava. Eu nunca havia ficado com um cara mais velho, e ele estava me surpreendendo com um ótimo tratamento e uma bela pegada.

E que pegada! Após o jantar, fumamos um pouco de maconha para relaxar e começamos os amassos na sala, ao som de The Doors, até que ele me carregou até o quarto sem muito esforço. Lá ele me colocou na cama com delicadeza, tirou a camisa e começou beijando meus pés, fazendo um caminho demorado e instigante até a minha buceta, que já dava sinais de excitação há muito tempo.

Ele chupou com vontade, alternando entre longas lambidas e mordidas bem suaves nos pontos certos, e eu, que raramente gozo com oral, vi estrelas após uns 5 minutos. Já estava doida pra abrir mais minhas pernas pra uma ação, digamos, mais intensa, mas ele se levantou e, abrindo a calça, disse,e m tom imperativo: Quero sentir essa seu boca gostosa no meu pau AGORA. Ele não precisava repetir, em um pulo eu já estava ajoelhada entre suas pernas, de frente para um pau de tamanho e espessura consideráveis, de veias pulsantes, muito convidativo.

Dei o meu melhor banho de língua naquele caralho, enquanto ele gemia alto. Ele enrolou a trança do meu cabelo na mão e conduzia minha cabeça assim. Aposto que era uma cena digna dos filmes pornôs que eu assistia na adolescência, e já tinha me imaginado várias vezes daquela forma. Talvez eu estivesse muito chapada, mas pra mim era como se eu estivesse vivendo um filme.

Chegando perto de gozar, ele soltou a trança e me deitou de volta, se deitando sobre mim e voltando a me beijar com vigor, enquanto deslizava as mãos por todo o meu corpo. Dedilhou meu grelinho com dedos firmes e ágeis. Foi ali que eu notei a diferença de um homem de verdade pros garotos que eu já havia transado. Ele sabia como e onde colocar as mãos.

Em um rápido movimento, unindo força e jeito, ele me colocou por cima, encaixou o pau na porta da minha buceta e segurou meus quadris. Sorriu e piscou, me dando o controle da situação. Eu sorri de volta, coloquei um dedo na boca e, enquanto o mordia, fui descendo devagarzinho, sentindo cada cm daquele pau duro como rocha me invadindo deliciosamente.

Cavalguei e rebolei no ritmo em que Jim Morrison cantava “break on through to the other side”. Eu via o prazer estampado na sua cara, e também caprichava nas minhas caras, bocas e gemidos. Me sentia completa e devassa deslizando naquele pau grosso e quente. Ficamos nessa até minhas pernas cansarem. Ele me tirou de cima e sussurrou no meu ouvido: “Fica de quatro pra mim, putinha. Empina bem essa bunda, vai. Eu vou te comer gostoso agora”.

Dito e feito, me coloquei como uma cadela e ele veio sem pressa por cima. Deslizou a cabeça do pau por fora da buceta um pouco, me provocando arrepios, e meteu de uma só vez. Com uma mão segurou minha cintura, a outra agarrou um peito e caprichou no vai e vem, estocando fundo. Depois ele trocou as mãos, e eu passei dos gemidos aos gritos quando ele ficou brincando novamente com o grelinho, a essa altura totalmente inchado e encharcado, e com a trança enrolada na mão, puxava meu cabelo enquanto metia ritmadamente, me levando a um delírio nunca antes provado.

Não demorou muito pra eu gozar naquela posição, e eu literalmente desmontei após a ultima onda de gozo. Ele riu e disse “eu ainda não acabei”, ao me virar de barriga pra cia e, sem descanso, meter mais e mais, com minha pernas suspensas e meus tornozelos em seus ombros. “Ai Jhonny, me fode mais, mais, maaaaais”, e eu nem precisava ter pedido, pois ele estava totalmente focado nessa missão. Ele avisou que ia gozar e eu pedi “me enche de porra, Jhonny. Quero sua porra quente bem aqui”, e deslizei os dedos do umbigo até o meio dos peitos, onde ele prontamente atendeu e jorrou muita porra em cima de mim, sorrindo, satisfeito. Que coisa mais linda aquele homem gozando em mim.

Eu achei que ele ia capotar do meu lado, mas me puxou pela mão até o banheiro e muito rapidamente abriu o chuveiro e nos colocou embaixo. Seu pau ainda estava duro e ele me fez montar em cima, com as pernas entrelaçadas em sua cintura, me fodendo em pé. Jhonny se mostrou muito bom em fazer várias coisas ao mesmo tempo, pois enquanto me fodia, me beijava deliciosamente e com os dedos brincava com os arredores do meu cuzinho. Mas depois de um tempo ele amoleceu, e apenas terminamos o banho nos beijando e rindo de satisfação.

Ao sair, me sequei e vesti uma camisa velha dele, do Metallica, apostando no velho clichê que sempre dá certo. Ele trouxe água e uns snacks pra mastigarmos no after sex, e ali eu me senti super relaxada e a vontade para me abrir sobre o meu histórico pornográfico e minhas fantasias. Ele ouviu com muita atenção, antes de me atacar novamente e fazermos tudo de novo.

Mal sabia eu que ele havia registrado muito bem tudo que eu disse, e que a saga do meu redescobrimento sexual não acabaria ali.

Deveríamos ter ido dormir cedo para descansarmos bem pra viagem do dia seguinte, mas não foi o caso. De qualquer forma, tivemos energia pra despertar cedo e nos encaminharmos para, o que eu descobriria depois, seria uma viagem inesquecível...

(continua)


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