Não resisti ao afilhado pedindo pra ensiná-lo a comer a namoradinha

Me chamo Ricardo. Sou um coroa de respeito, 42 anos, casado, sem filhos e trabalho como empresário. Não faço academia e nem nada, mas pode-se dizer que sou preservado. Um pouco alto, uma barriguinha normal, cabelo curto e meio grisalho. A história que contarei a vocês a partir de agora aconteceu recentemente, mas não é tão curta. Tenho um amigo que muito considero desde a época de faculdade, sendo que nos falamos até hoje e foi ele, inclusive, que me apresentou à minha esposa. Apesar da distância entre nossas cidades, sempre que estou viajando e arranjo um tempinho livre apareço para visitá-lo em São Paulo. Por conta deste laço, assim que ele descobriu que seria pai, convidou-me a ser padrinho do garotão, o que aceitei prontamente. Assim, acabou que apareceu mais um motivo pra eu dar as caras naquela cidade quase que uma vez por mês, pra poder visitar meu afilhado. Confesso que no começo eu não era nada acostumado com essa coisa, mas o tempo passou tão depressa que nem me dei conta. Naquela época, eu e minha mulher estávamos juntos apenas há meses, então pode-se dizer que desfrutávamos das melhores fases do sexo, até porque éramos mais jovens, mais dispostos e também mais inteiros. Enfim, acompanhei todo o desenvolvimento do meu afilhado até vê-lo tornar-se um garotão barbudo, de 18 anos, praticante de vários esportes, inteligente e dedicado nos estudos que só. A pele clara, os olhos azuis e o corpo fino, este era Mateus. A única coisa que quebrava mesmo sua imagem de menino angelical era a barba, porque mesmo tendo o corpo desenvolvido, seus traços eram todos simétricos e finos.

- Tio Ricardo!

- Fala, garoto!

E me abraçava, todo carinhoso. Cada vez que o visitava era algo novo que eu tinha que saber a respeito de sua vida. Nossa intimidade era tamanha que uma das várias manias que ele desenvolveu e tem até hoje é a de sentar na minha perna pra contar algo. Mesmo agora grande, nunca vi malícia nisso, tampouco seus pais e amigos ao redor viam, pelo contrário, até riam do jeito bobo e carismático dele.

- Fui escolhido pra dar umas aulas de handebol lá no clube, meu pai te falou?

- Claro que não, ele deixou pra você mesmo contar. Meus parabéns, moleque!

Apesar de todo o carinho e contato com meu afilhado, uma coisa sempre ficou na minha mente: seu jeito sensível e delicado de fazer as coisas. Antes pensava que poderia ser algo "passageiro" pela infância, mas agora desconfiava que talvez Mateus fosse gay, pois mesmo envolvido nos esportes aquele cuidado excessivo não saía de seus olhos, de sua essência. Se fosse mesmo, não era da minha conta e isso não mudaria nada entre nós, mas como eu disse, foi algo que não saiu da minha mente.

Numa das última vezes em que os visitei em São Paulo, saí de minha cidade meio brigado com a mulher. Ela reclamou que eu quase não parava em casa, mas sabia que viajar era minha vida. Além disso, nosso sexo nunca esteve pior, então era melhor mesmo ficar um pouco fora, mudar de ares. Eu sabia que ela também queria distância de mim, independente do porquê.

- Tio Ricardooooo!

E lá veio meu afilhado me abraçar.

- Tudo bom, garoto?

- Tudo ótimo!

Animado, sentou na minha perna e contou como estava alegre por finalmente morar sozinho.

- Comecei a comprar as coisas pro apê novo, até o final do mês termino tudo.

- Mas já? Vai precisar de ajuda então, né?

- Relaxa, tio. Só vou querer que você me visite mesmo.

Nesse dia, só estávamos eu e ele. Por alguma razão, várias vezes me peguei pensando sobre a sexualidade do Mateus, por mais que não quisesse ligar praquilo. Na verdade, nem ligava, mas algo chamou muito minha atenção. Não sei se de repente foi a ausência de atividade sexual com minha mulher ou se foi só o excesso de pensamentos, mas senti uma mudança de clima na maneira como ele sentou em minha coxa. Senti seu peso e também seu balançar e parece que aquilo foi um estalar na minha mente.

- Tá tudo bem, Mateuszinho?

- Tá sim, tio. E o senhor?

- Tudo indo também, moleque.

Apertei sua coxa e me preparei pra levantar. Essa foi a primeira vez em que não me senti confortável estando a sós com meu afilhado, mas sem saber se a culpa era minha ou dele. Permaneci na cidade visitando algumas firmas e resolvendo alguns assuntos do trabalho, enquanto isso dormindo num hotel que preferi pagar do que dormir na casa do meu amigo. Por mais que ignorasse que algo provavelmente estava acontecendo, a mente sempre retornava à mesma pessoa, ainda assim eu continuei trabalhando.

No último dia da minha estadia, já com o vôo marcado pra tarde do dia seguinte, estava sozinho no quarto do hotel, já preparado pra dormir, quando o celular tocou. No visor, "Afilhado".

- Mateus?

- Tio Ricardo?

- Fala comigo, moleque. Tá tudo bem?

- Tá não, tio. O senhor tá podendo falar?

- Mas é claro, garoto! Aconteceu alguma coisa? Onde você tá?

- Eu tô aqui no apartamento novo, mas-

- Me manda a localização que eu já chego aí.

- Tá bom. Brigado, tio.

Em um minuto chegou a informação completa no whatsapp. Só troquei de roupa, peguei a carteira, as chaves e saí direto pro carro. Antes de chegar, outra mensagem. "Posso pedir outro favor, tio? Traz umas brejas, tô precisando encher a cara!!". Alguma coisa tinha deixado meu afilhado nervoso ou preocupado, porque ele só bebia nessas situações. Atendi seu pedido, passei numa dessas lojas de conveniência de posto e cheguei lá em menos de uma hora.

Ele me recebeu na porta só de short, como se tivesse recebido uma notícia enquanto se vestia e aí parou tudo. Apesar de tudo, seu rosto era o mesmo, de alegre por me ver.

- E aí, tio?

- O que você tem, garoto?

- Ah, não é nada demais. Entra aí.

Entrei no apartamento novo e pude ver que a maior parte das coisas já estava comprada, pelo menos na sala de estar e na de jantar. Ele fez questão de me mostrar cada um dos cômodos e só então retornamos à sala, cada um com uma garrafa de cerveja na mão. Andando à minha frente e agora num lugar mais iluminado, não pude deixar de reparar em seu corpo esbelto e miúdo, ainda que bem dividido. Sua musculatura das costas não era tão grande, mas bem definida, descendo até a curvatura do cóccix, entre sua cintura levemente afinada. Vendo agora, me perguntei como nunca havia reparado no corpo daquele molecote daquela maneira. Sua bunda era tão grande e redonda que, de lado, indaguei como o garoto não quebrava de tão empinado. Ele virou pra mim e aí todos os pensamentos se desfizeram mais do que imediatamente, eu quase fiquei sem graça.

- Posso desabafar contigo, tio?

- Nem precisa pedir, meu querido. Sabe que vim pra isso.

- Então senta aí.

Sentei na poltrona e o garoto veio todo bobo sentar na minha perna, me deixando novamente constrangido por dentro. Todas aquelas imagens na mente, o corpo do meu afilhado em contato com o meu, o mau relacionamento com a esposa, a abstinência de sexo, tudo isso foi se misturando por dentro de mim e fui ficando sem saber o que fazer, só sentindo o peso da farta bunda do Mateus se acomodando contra minha coxa, quase que sobre a virilha. E o pior de tudo era que, pela primeira vez desde que o conheci, senti que havia ao menos um pouco de malícia em seu comportamento, não era simplesmente meu afilhado ingênuo sentado no meu colo. Ou pelo menos era o que eu mais queria que fosse real, pra poder tentar justificar o jeito nervoso com o qual me senti.

- Tio Ricardo, eu nem sei como começar.

E me olhou, olho no olho. Aflito, mas tentando manter a calma, pus a mão sobre sua coxa como sempre fiz, já que ele sentou de lado pra mim.

- Fica à vontade, Mateus.

- Bom, eu não contei isso pra ninguém, o senhor vai ser o primeiro a saber.

Me segurei pra não apertar ainda mais a coxa forte, sentindo que lá vinha a notícia.

- Nem seus pais?

- Nem eles, tio. Só confio no senhor mesmo.

Falando isso e me olhando, foi aí que não tive como me conter e o pau despertou dentro da cueca, por baixo da bermuda, pressionado por um rabão enorme de moleque.

- Bom.. - começou. - Eu tô saindo com uma garota há um tempo, sabe?

Ao ouvir isso, parece que tudo dentro de mim desceu por um ralo. A sensação de nervoso passou por alguns instantes e ele continuou falando.

- Ela é gente boa, a gente se entende bem, mas estou num impasse e isso tá acabando comigo.

- Qual impasse, meu querido?

- Ela quer fazer "aquelas coisas" e eu não sei o que fazer.

Não acreditei.

- Sexo?

- Isso, tio!

Eu dei uma risada e ele ficou menos despreocupado, mas ainda assim meio tímido pela minha reação.

- Mas então você não quer fazer, é isso?

- Não, eu quero! Mas eu não sei como fazer, sabe?

- Garoto, você nunca viu um pornô? Não acredito, teu pai nunca conversou contigo?

Agora quem riu foi ele, levantando-se pra buscar mais cervejas. Voltou e tornou a sentar no meu colo, passando o braço por trás dos meus ombros numa intimidade que só nós sabíamos e compartilhávamos, ou então porque a primeira garrafa foi embora rápido e o subconsciente tinha algo mais a dizer. Naturalmente, passei o braço por trás de suas costas, como quem ajuda a segurar pra não cair. Ficamos conversando assim, desse jeito gostoso.

- É claro que já vi, tio! Eu não sou tão bobo assim. E meu pai não é de conversar dessas coisas.

- Entendi. Mas você já tocou punheta, então?

Ele riu alto.

- Óbvio, tio Ricardo! Quem nunca?

O clima tava gostoso. Ele esperou um pouco e me olhou meio desconfiado.

- O senhor também, né?

- Claro, garoto! Olha pra mim!

E rimos juntos, compartilhando de um momento quase que implicitamente homoerótico. Um sabendo um pouco mais do outro em áreas que nunca havíamos visitado juntos anteriormente, mas agora o fazíamos com a mesma fidelidade e segurança com as quais havíamos descobertos muitas outras áreas antes, dentro do nosso laço de amizade.

- Eu só não sei como chegar lá e fazer.

Pra deixá-lo sem graça, comecei a gesticular com as mãos, simulando o coito.

- É assim, ó. Você vai pegar seu pau e colocar na boceta dela.

- Eu sei, eu sei! HAHAHAAH

- Então, pô! Não tem mistério!

- Ah, não sei como explicar pro senhor.

Era uma conexão muito boa.

- É que ela fica me apressando, me pressionando. Eu fico com medo de não fazer do jeito certo, sabe?

- Mas não existe jeito certo, Mateus. É só fazer como você sempre fez com as outras antes.

Ele ficou mudo e me olhou com cara de paisagem.

- Você ainda é virgem, moleque!?

- Sim!

- Por isso tu tá nervosão assim, então? Tá explicado, Mateus.

Comecei a ver que de repente fosse isso mesmo e tudo não passou de uma grande mistura de diferentes circunstâncias. Meu afilhado era e sempre foi hétero, eu só confundi as coisas. Afinal de contas, ali estava ele declarando pra mim que tinha uma namoradinha e que queria até transar com ela, só não sabia como o faria ainda.

- Mas me conta, ela é assanhadinha?

- Muito, tio! Toda hora ela quer me chupar, fica pegando no meu pau, é uma safada.

- E até agora tu não comeu ela?

- Não!

Tudo isso ainda sentado no meu colo, mesmo que agora sem maldades de ambas as partes. Meu cacete mesmo assim ainda estava atento, esperando qualquer sinal de recaída pra se erguer virilmente.

- Ela já te mamou e você ainda não comeu essa garota, Mateus?

- Não, tio Ricardo!

Eu ri e entornei vários goles da cerveja, matando de uma vez. Dessa vez eu mesmo busquei outra pra nós e tornei a sentar na poltrona, com o molecote de novo no meu colo. Cada vez mais o entrosamento cresceu junto com o nível de álcool em nossas correntes sanguíneas, nos deixando mais alegres, falantes e soltos, tanto eu quanto ele. A madrugada não planejada já se iniciava quando o assunto foi fluindo cada vez mais, até chegar no ponto onde chegou.

- Por isso que só o senhor podia saber, tio Ricardo. Não tinha mais a quem pedir dicas.

- Entendi, Mateus. Mas me chame de você, já me sinto velho demais.

- Tudo bem, tio.

E rimos, ambos altinhos.

- Bom, não sei o que posso te dizer pra ajudar, garoto. Tenta ficar relaxado, não se cobre tanto. Deixa as coisas irem acontecendo que você com certeza vai saber como fazer.

- Com você também foi assim, tio?

- Não lembro muito, mas posso dizer que sim, de uma certa maneira.

- E como que você fez?

Não entendi sua pergunta, mas gostei do tom.

- Fiz como tinha que fazer, por isso foi bom.

- Ah, entendi.

Virei mais um gole e apertei sua coxa, fazendo com que esticasse pela poltrona.

- Vou te mostrar como foi, segura aqui.

Entreguei-lhe a garrafa de cerveja e o pus deitado junto comigo, rente ao meu corpo, de ladinho, quase que de conchinha. A mala ainda estava no aguardo, mas minha mente já estava mais segura, por isso não me importei de mostrá-lo. Com firmeza, levantei sua perna com minha mão e a segurei no ar. Forcei de leve o quadril na parte traseira do corpo dele e recuei.

- Foi mais ou menos assim, Mateus.

Ele não disse nada. Fui atrás de seu ouvido e pus a mão em seu queixo, virando seu rosto de lado pra mim.

- Cheguei no ouvido dela e comecei a falar algumas coisas bonitas, pra deixá-la calma.

Falei quase que sussurrando, sentindo a tensão que tornou a surgir entre nós outra vez. O caralho despertou violento na calça e eu tive que afastar um pouco o corpo pra não encostar no rabo do garoto. Fui virando seu rosto pra frente e passei a mão por entre os cabelos até à nuca. Aproximei a barba e sarrei de leve, sentindo seus pelos subirem arrepiados de nervoso.

- Depois fiz ela tremer pra poder se entregar mais pra mim, sabe?

- Uhum.

Ele fez baixinho. Minha mão que segurava sua coxa agora começou a descer lentamente até à virilha, quase que começando a procurar espaço por entre as nádegas enormes de carne que era o bundão enorme do meu afilhado, mesmo que por cima do shorts. Foi nesse momento que o telefone dele tocou e, conscientes do que fazíamos e da interrupção, ficamos meio que sem jeito, deslocados pra continuar. Ele foi pro quarto falar e eu me recompus o quanto antes. Esperei que voltasse e me despedi.

- Meu querido, infelizmente vou ter que correr. Arrumaram um problema no meu vôo AGORA e eu tenho que sair amanhã!

- Mas já? Poxa, tio Ricardo. Tudo bem, então.

Dei-lhe um beijo na testa e prometi que voltava o quanto anos.

- Não se preocupa, tio.

- Depois me conta como foi, ok? Vai que é tua!

Nos abraçamos e eu saí, tive que voltar pra casa dirigindo bêbado, só pra não acabar fazendo uma besteira ali. No auge da putaria, não soube se meu afilhado tava realmente me dando mole ou se fui eu que tava fazendo com que ele agisse daquela maneira com meus toques e carinhos simulados, depois de bebermos e compartilharmos tanto. Cheguei em casa, tomei um banho frio e fui dormir, tendo em mente a certeza de que precisava sair de São Paulo o quanto antes.

Acordei cedo no dia seguinte, terminei os preparos pro embarque e enrolei até a hora do almoço. Depois de comer, fui direto pro aeroporto. Antes mesmo de chegar lá, recebi uma mensagem do Mateus. "Tio Ricardo, ela tá aqui!! Não sei o que fazer, preciso muito de você!!". Novamente a cabeça deu aquele giro e a caceta despertou, dando seu boa tarde à situação. Demorei muito tempo pensando. Resultado: cedi. Fui de novo pro apartamento do moleque e dessa vez quem me atendeu foi uma ruiva com um corpo espetacular, cinturinha fina e quadril largo, uma silhueta que lembrava uma pêra deliciosa, só que vermelha por causa do cabelo e um olhar sexual por si só.

- Você que é o tio Ricardão?

Eu ri da audácia da menina, me sentindo contemplado pela ousadia dessa geração mais nova, que cada dia mais me surpreende. Ela não hesitou em mexer na minha gravata, toda dobrada e com os olhos nos meus, sem qualquer hesitação e toda ciente do contexto.

- Mateus tá aí?

- Entra aí.

Ele não tava na sala, então fui direto ao quarto, encontrando o moleque de cueca, sentado na cama e com cara de pensativo.

- O que houve, meu querido!?

- Eu só não consegui, tio. Travei! Acho que preciso de alguma ajuda médica, sei lá!

Olhei em seus olhos sem saber o que dizer pra ajudar. Pra minha surpresa, a ruiva que me recebeu entrou no quarto com uma garrafa de whisky e um copo com algumas pedras de gelo. Ela tava só com um blusão social e de calcinha por baixo, como se já fosse de casa. Serviu um pouco da bebida e virou tudo de uma vez, enchendo novamente em seguida e me oferecendo.

- Bebe aí, tio Ricardão!

Olhei pra cara dela, olhei pro meu afilhado e aceitei, imitando o que ela fez e matando tudo numa única golada. Foi minha vez de servir mais e dar ao meu afilhado, que também virou tudo num só movimento. Antes dele terminar, a safada pulou pra cima de mim e começou a me beijar nervosamente, enchendo a língua na minha boca. Sem saber o que fazer, mas de olhos abertos, vi Mateus me olhando curioso, com uma expressão de quem se assustou, mas curtiu. Tentando dominar a situação, reagi ao beijo da ruiva gostosa e comecei a conduzir nossos movimentos, ainda de olhos abertos e observando meu afilhado. Ele, por sua vez, começou a alisar o próprio peitoral e foi descendo a mão pelo corpo, até chegar à parte interna da cueca, sem parar de me encarar e observar a cena. Levantei o corpo da gostosa e sentei com ela na cama, do lado dele. Lentamente, tentei tirá-la de cima de mim sem que percebesse, pra poder passá-la pra ele, mas a filha da puta deve ter percebido e não se deu por vencida, fazendo força pra nos deitar na cama. Com toda aquela corpulência sobre mim, o caralho levantou de vez dentro da calça social e reagiu à toda a quentura proveniente da putaria inédita, pulsando cada vez mais de tão duro. A gente ainda se beijava afoito, por mais que eu soubesse que não estava fazendo algo correto, mas ainda assim senti que o resultado seria bom.

Arreganhei sua bunda por trás, abri e deixei que o cuzinho respirasse por entre a alça da calcinha. Olhei pro lado de relance e não vi mais o Mateus. Foi aí que veio a surpresa maior. Senti uma mão subindo pela minha perna lentamente e alcançando o volume do meu pau. Ambas as mãos da ruiva se emaranharam com as minhas, então só podia ser o danado, mas não liguei, afinal de contas começou a se soltar e fazer parte da brincadeira que sequer era minha. Assim que chegou no meu caralho duro, ele apertou firme e eu o pulsei de volta em resposta. O safado apertou outra vez e novamente eu tornei a pulsá-lo, mostrando que a recíproca era verdadeira. Sem mais nem menos, ele abriu meu zíper e libertou a vara. Mexeu ela pra um lado, mexeu pro outro, deu uma leve punhetada e chegou bem perto pra sentir o cheiro, pois tive certeza de sentir a leve brisa passar próxima à cabeça. Aquilo nunca havia acontecido antes, eu já tava com um peitão da ruiva enfiado na boca, enquanto o namoradinho dela, que era meu próprio afilhado, sentia o cheiro de pica direto da fonte. Algo quente caiu no meu pau e a punheta ficou mais escorregadia. Foi aí que senti a mão dele me conduzindo pra dentro da bucetinha da mina, assim do nada. Tentei evitar, mas a própria vagabunda me prendeu e afogou em peito, que eu já mordi de tão nervoso e afobado. Foi assim que, em menos de dois minutos, o caralho tava todo dentro da namorada do meu afilhado.

- Hmmmm!

Ela gemeu gostoso no meu ouvido e, eu sem controle, só bati naquela raba e a controlei, pra poder afundar mesmo a vara lá no fundo. Estava há muito tempo sem transar, a mais tempo ainda sem carne nova e em nenhuma hipótese poderia dispensar aquela situação tão espontânea pra mim. Estava tão concentrado no atrito da pele na pele que senti o gozo vir ao longe e parei. Olhei pro lado e Mateus nos observava se masturbando.

- Vem, moleque!

- Mas-

- Mas nada. É tua!

Puxei ele pelo braço e trocamos de lugar. Timidamente, ele introduziu o pau duro na bucetinha molhada e apertada da namorada, pré-alargada por mim, e, devagar, começou as estocadas.

- É assim?

- Quase isso! - ela respondeu.

- Tenta numa posição mais fácil.

Agora ela ficou de quatro e ele foi por trás. Do jeito que fez, pareceu que andava numa corda bamba e cairia a qualquer momento, todo inseguro. Sem maldar, fui por trás dele e, com minhas mãos por cima das suas, seguramos a raba da garota pela cintura. Isso o deu mais segurança e aí conseguiu aumentar um pouco o ritmo.

- Ssss! Que delícia, tio Ricardo!

Ele falou isso baixo e acho que ela não escutou, o que fez ser ainda mais excitante de ouvir. Foi só aí que percebi que nossos corpos agora ficaram juntos e meu caralho pela primeira vez entrou em contato com sua bunda enorme, reagindo e endurecendo ainda mais. Me afastei um pouco e fiquei só observando meu afilhado perder a virgindade.

O casalzinho até que começou a transar com mais vontade, mas ainda assim era muito artificial. O Mateus agora a comia por cima e não mais por trás. A garota ainda tava de quatro e ele montado nela, empurrando uma rola branca e meia bomba pra dentro. Foi nesse momento que percebi algo que jamais deveria ter percebido: o rabão do garoto todo virado pra cima, bem firme, branquelo e com um cuzinho pequenino e rosinha, bem tímido, olhando diretamente pra mim. Eu olhei aquele botãozinho e percebi que estava contraindo devagarzinho e relaxando, conforme o safado ia metendo. No segundo seguinte, já estava de pé e a poucos centímetros de tocá-lo. Eu não soube o que fazer, senti a mente quente como se fosse explodir, tanto quanto meu próprio pau virado pra cima e com o cabeçote batendo insistentemente no umbigo. Sem tocar Mateus, coloquei o dedão do lado do cuzinho e comparei os tamanhos: meu dedo era muito maior e mais grosso que aquele pequeno botão, me deixando ainda mais aflito e zonzo de tesão. Era a maior tortura que poderia imaginar. Lembrei de como o safado cheirou minha pica na cara de pau e aproximei o rosto do rabão em movimento lento, pra tentar sentir o cheiro, mas sem sucesso. Quando eles pararam, aí sim consegui. Era um odor doce de anjo pronto pra ser corrompido sexualmente, não tinha jeito. Foi nesse instante que aconteceu. Olhei pra cima e o safado tava olhando pra mim e sorrindo de leve. Sem dizer nada, empinou ainda mais a cintura e ficou no máximo do arrebitado, sem quebrar. O cuzão todo aberto na minha cara de propósito, não tive escolha. Na segunda vez que o rabo recuou do impulso dentro da bucetinha da ruiva, veio direto na palma quente do meu linguão, sem dó nem piedade. E logo nessa primeira lapada, eu fiz questão de lixar as pregas até arrastá-las com a língua quase já seca, sorvendo ao máximo o gostinho doce de virgindade. Ele, por sua vez, continuou comento firme a garota, mas só agora começou a gemer.

- SSSSS!

- Isso, Mateus! Caralho!

Nem me meti, só continuei dando um bom de um trato naquele cu com a boca. Mordi a pele da rodela repuxando, mordisquei as pregas, brinquei de ficar dedando e lambendo, e, cada vez mais, meu afilhado se soltou na minha língua, chegando a rebolar com vontade só pra passar o cuzão na cara, de cima pra baixo, de um lado pro outro, de tudo quanto foi jeito. Em pouco tempo, pareceu que foder a buceta era missão secundária dele, enquanto a primeira era comer minha boca com o cu. Eu tava todo suado, a piroca já estalando e babando de tanto tesão, praticamente abraçado como pude com aquele quadril largo do moleque.

- Com força, Mateus!

Ela pediu, mas acho que ele só tava vidradão no cunete, por isso perdia a força na investida, quase parando por causa de mim.

- Mateus!?

Só aí a safada virou pra trás e viu o que se passava, eu enterrado com a cabeça toda na raba do namorado dela. Meio conformada, mas insatisfeita, ela saiu de baixo dele, se colocou entre minhas pernas e botou meu caralho pra dentro do bucetão outra vez. Ficou fodendo meu cacete na marra enquanto eu dedei e linguei mais ainda o cu do Mateus, que tava de quatro pra mim. Nós ficamos assim um bom tempo, sem mudar nada, eu já colocando três dedos contra a vontade das pregas, mas longe de gozar, não tava nem concentrado na ruiva que se fazia no meu pau. Isso durou até ela gozar e, vendo que não sobraria mais nada, meter o pé, nos deixando a sós.

Num total silêncio e com o quarto já escuro, a cena era eu com três dedos atolados no rabão elástico do Mateus, meu afilhado, filho do meu melhor amigo. O cuzinho rosa já tava todo vermelho de tanto que eu o alarguei com as mãos, tudo pensando no bem maior. Só aí nos demos conta do que fazíamos e de que estávamos sozinhos. Ele me olhou e, entre gemidos, pediu o que eu mais queria ouvir desde que pisei em São Paulo no começo daquele mês.

- Quer me comer, tio Ricardo?

- Você quer que eu te coma, Mateus?

Ele fez cara de safado e rebolou, sorrindo. Eu retirei os dedos, posicionei o pau na beirola do anelzinho e fui atolando a cabeça, usando um pouco de cuspe pra ajudar, por mais lambuzada e babada que tivesse por conta do cunete que fiz. Pra minha surpresa, o início foi de boa, mas foi só a cabeça passar que senti as pregas fechando meu caralho com força e o danado se empinou todo torto na ponta da vara.

- Tá doendo?

- Um pouco, mas não para agora! Falta pouco, não falta?

- Falta um pouco, mas eu posso esperar!

- Isso, espera um pouco só!

Parei e deixei que se acostumasse. Mas logo ele voltou a se mexer, indo com o corpo contra a direção da piroca. Segurando sua cintura pelos lados, desci um pouco o corpo por trás e virei seu rosto pelo queixo, pra falar bem no ouvido.

- Confia em mim, tá?

- Eu confio, tio Ricardo!

O tom de voz baixinho, quase inaudível. Passei a mão no cabelo e vim alisando até a nuca, onde arrastei minha barba e o moleque se encolheu de nervoso, todo arrepiado.

- Sssss!

Foi aí que, mais à vontade e me deixando explorá-lo, o cuzinho relaxou e eu fui estacionando a caceta lá dentro, pouco a pouco, com todo o cuidado e paciência que meu afilhado merecia. Era incrível ver como ele não conseguiu se sentir à vontade comendo a buceta da namorada, mas estava ali suportando a dor de levar pau no cu só por causa de mim. Essa conexão era mais do que absurda, era extrema. Tão extrema quando sentir a pele quente de suas entranhas roçando contra o prepúcio do meu caralho, indo e vindo, me apertando mais e mais, de forma prazerosa e até meio luxuriosa. O mesmo caralho que, até então, só minha esposa havia experimentado e desfrutado por longos anos de casamento, mas que agora eu empurrava pra dentro do corpo do meu afilhado querido. Segurando suas ancas e sentindo a cabeça batendo lá no fundão, acelerei nosso vai e vem e entramos num ritmo rápido, bem gostoso e intenso.

- SSSS!

- Isso, tio! Que delícia!

- Tá gostoso, tá?

- Pra caralho, tio!

Quase nunca via meu afilhado xingando, mas como nunca pensei que ia vê-lo transando, mais ainda, ser um de seus parceiros de sexo, isso era mero detalhe.

- Porra, tá gostosinho!

Ver essa atitude ser causada por algo tão gostoso quanto o sexo foi o clímax da putaria e da sacanagem. De pé atrás do Mateus, investi safadamente contra seu corpo travado pelas minhas mãos em seus ombros, sentindo o saco bater na trave do golzinho delicioso que tanto me apertou e desfrutou de minha presença ali dentro. Eu desci uma das mãos por suas costas definidas, analisando cada detalhe do corpo que vi crescer e que agora compartilhava comigo das maravilhas sexuais. Dezoito aninhos, no auge das sensações físicas e da juventude, tomando pirocada e fodendo como se fosse experiente. Eu desconfiei do Mateus, como disse no começo, mas não sabia que ele se tornaria um viado do tipo ninfeto e lolito como estava fazendo ali, gemendo e xingando no meu caralho.

- HMMMM! Fode, tio!

Eu o puxei pelo cabelo, dei tapas na bunda a mando do próprio e investi cada vez mais pesado contra seu corpo. O cuzinho fechando e abrindo no meu caralho repetidamente.

- Tô gozando! Ssss!

Jogou o corpo um pouco pra frente e leitou vários jatos sobre a roupa de cama, só pelo cu. Toda aquela apertação e também a situação me levaram ao orgasmo. Eu o avisei, pra saber o que preferia.

- Vou gozar, viado! Tô chegando!

- Enche o meu cu de leite, tio Ricardo! Pode gozar dentro!

Aquilo passou várias vezes dentro dos meus ouvidos e tudo pareceu sumir ao redor por vários instantes, até o corpo se perdeu do meu controle. O orgasmo foi como uma explosão sem precedentes, liberando tanto leite que, mesmo sem tirar o pau, parte já veio transbordando e escorrendo pra fora do cu. Meu corpo tava todo esticado e pareceu que várias ondas de calor se encontraram no meu pau, passando assim pro rabão do molecote e me deixando aliviado, completamente leve, mas exausto. Caí sobre seu corpo e ficamos assim bastante tempo, um sentindo a respiração do outro em silêncio. No ar, apenas o cheiro forte de putaria e cabacinho comido com bastante fogo, por conta da queimação na rosquinha deliciosa. Não. Tinha o cheiro de algo "novo", que eu sabia o que era, mas há muito tempo não sentia. Dormimos colados, peito no peito. Coração no coração. Eu e Mateus, meu afilhado.

A partir desse dia, a relação fraterna de padrinho ganhou patamares novos pra gente. Eu passei a aparecer mais vezes em São Paulo para visitá-lo, a gente trocava mais mensagens quando tava longe um do outro e ainda fazia as coisas normais de sempre, tipo as visitas ao apartamento, passar uma noite inteira bebendo e falando da vida e até comprar roupas juntos, só que com o sexo no meio de tudo, é óbvio. Muitas fotos safadas no celular, muita putaria nos encontros noturnos, que era onde eu tirava as fotos, e safadeza até no provador das lojas de roupa, só porque não aguentava vê-lo todo empinado de calça nova e me perguntando se ficou bom. Depois disso, quando chegávamos no apê, ainda sentava no meu colo pra agradecer pelo mimo. Talvez fossem esses agradecimentos que me arrepiavam a pele. Eu adorava ser agradecido, então não resisti ao meu afilhado.

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Comentários

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Que dlc de conto

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Só faltou a foto do pau desse tiozao

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Delícia de conto!!!

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bom

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...

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Bom

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Muito bem escrito e com bom conteúdo.

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tesão msm!

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show

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Delícia de conto. Muito bem narrado e contagiante. Maravilhoso.

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que afilhado bobo..kkk

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Excelente.

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Teremos um blog, será?

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MARAVILHOSO. CONTINUE ESSE ROMANCE ENTRE ESSES DOIS RAPIDINHO.

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massa

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Muito bom adorei votado

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Maravilhoso. Uma delícia .

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Cara, já salvei teu painel nos meus favoritos. todo dia venho aqui ver se tem novidades. teus contos deixam meu pau babando pra caralho. Mt tesão

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Cada dia um conto melhor do que o outro Parabéns

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