virei submissa do meu cunhado, 18

Um conto erótico de o barão
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1123 palavras
Data: 05/04/2017 22:35:12

Oi, eu sou a Jussara. E também sou escrava do meu cunhado.

Bom no último conto eu fui usada e abusada por horas pelos funcionários do Saul. Eu fui tão abusada que levei vários dias pra me recuperar.

Uma semana depois, eu ainda teria que ir receber o meu dinheiro. Por sorte, eu não precisei ir até o barracāo. Eu fui receber numa loja no centro, a mesma que o Heitor me levou da primeira vez. E o melhor é que nem o Saul estava lá, então eu acertei tudo com a secretária dele, e fui embora.

O tempo foi passando e eu fui me recuperando. E nem o Heitor me procurou mais.

Um mês depois, eu já estava com a vida normalizada e parece que tudo tinha voltado a ser como era antes. Eu encontrei a Julia junto do Heitor e eles estavam bem.

Então eu decidi deixar tudo pra trás.

Mas a minha paz não durou muito.

Três dias depois, eu recebi uma mensagem "assece o xvideos e digite PROSTITUTA AMARRADA E FODIDA PELOS PEÕES ". Imediatamente eu pensei.

" Não, eles não colocaram aquele vídeo na internet, não pode ser. "

Então eu procurei na internet o tal xvideos e digitei aquilo. E lá estava eu, amarrada naquela mesa sendo comida por vários homens. Ainda bem que eu estava vendada e não seria reconhecida. Mas mesmo assim eu me senti muito envergonhada e com muito ódio do Heitor e do Saul.

Na mesma tarde, o meu celular toca, era o Heitor.

- Alô, Jussara.

O meu coração disparou na hora.

- A a a alô.

- Eu quero que você venha aqui em casa amanhã. Esteja aqui às 9:00.

Ele disse isso e desligou o celular. Eu não pude nem xinga-lo.

Naquela noite eu nem dormi direito. Não conseguia parar de imaginar o que ele queria comigo.

Bom no outro dia, às 9:00 em ponto lá estava eu, entrando na casa do Heitor.

Eu bati na porta.

- Entre Jussara. E não esqueça de tirar a roupa.

Ele disse isso lá do quarto.

Eu estava ansiosa pra servi-lo. Mas quando entrei eu tive uma grande surpresa.

Ele estava nu sentado na beirada da cama e havia uma moça bem jovem amarrada com as mãos nas costas fazendo um boquete nele.

Ela estava vendada e os seus pés estavam atados.

O Heitor olhou pra mim e disse.

- Venha aqui, beije os meus pés

Eu beijei, como ele mandou. Nesse tempo todo, a moça continuou chupando o seu pau.

- Agora vá preparar um café pra mim.

- Sim senhor

Eu falei e fui pra cozinha.

Eu estava confusa e decepcionada. Ficava pensando: quem será essa moça? Será outra escrava dele? Afinal ela estava amarrada e vendada.

Lá da cozinha eu ouvia os gemidos de prazer do Heitor.

- AAHHHHHH asssimmm ahhhhh.

Ele gemia alto só pra eu escutar, eu pensava.

Depois de um tempo, enquanto eu fazia o café, o Heitor entrou na cozinha e deu um tapa na minha bunda.

Plaft

- AI

- Olá putinha. O café já está pronto?

- Quase, só falta um pouquinho de água.

- Beleza, termine aí que eu já volto.

Então ele me encoxou e apertou os meus seios, depois deu outro tapa na minha bunda e voltou pro quarto.

Quando terminei o café eu o chamei. Ele logo apareceu, já estava vestido, e trazia uma filmadora na mão e me filmava. Andando um pouco atrás dele, vinha aquela moça. Ela estava nua, assim como eu. E andava de cabeça baixa e com as mãos para trás.

O Heitor sentou à mesa e mandou nós duas ficarmos em pé na sua frente. Ele nos mandou ficarmos com as pernas bem abertas e com as mãos para trás. E assim nós duas ficamos enquanto ele tomava o seu café bem tranquilamente e filmava nós duas naquela situação humilhante.

Eu olhei para o corpo da moça e vi que estava muito marcado. Tinha marcas de vários tipos. Pelo visto, ela apanhou muito.

Depois de tomar o seu café, ele picotou uns pães e os jogou no chão.

- Agora vocês podem comer. Comam os pães do chão sem usar as mãos.

A moça imediatamente se abaixou e começou a comer. Eu notei o quanto ela era obediente e submissa.

Sabendo que era melhor obedecer, eu fiz o mesmo, me abaixe e comecei a comer também.

O Heitor ria e filmava toda nossa humilhação.

Depois que nos terminamos de comer aqueles pedaços de pão, o Heitor falou.

- Limpem essa cozinha que eu vou pra sala esperar o "dono" dessa aí.

Depois que o Heitor foi pra sala e nos deixou sozinhas limpando a cozinha, eu comecei a conversar com a moça.

- Oi, meu nome é Jussara.

- O meu é Larissa.

Nós ficamos um tempo paradas olhando uma pra outra. Eu não sabia o que fazer ou o que dizer pra ela. Então nós começamos a trabalhar.

Até que a Larissa quebrou o gelo e perguntou.

- Você é a escrava do Heitor?

Eu me assustei com a pergunta dela, e respondi que sim.

- É, sou sim. Infelizmente esse desgraçado me tem nas mãos.

- O que aconteceu pra ele ter controle sobre você.

Então eu contei a minha história pra ela. Foi um grande alívio poder desabafar com alguém.

Aí a Larissa me contou a sua historia também. Ela disse que era do interior, de uma cidade chamada de Palmital, e veio pra cidade pra ficar na casa dos tios, pra estudar já que lá não tinha universidade. Só que ela acabou sendo escravizada pelo próprio tio. ( a história completa dela vocês poder ler no conto " Larissa escrava dos tios").

Enquanto nós duas conversávamos e trabalhávamos, alguém bateu na porta.

O Heitor foi atender.

- Oi cara, entre. Vamos começar o show. Putinhas, venham aqui na sala.

Aí nós duas fomos até a sala, então eu pude ver quem era o tal tio da Larissa. Era o Saul, aquele miserável que usou e abusou de mim.

Assim que me viu, ele sorriu e disse.

- E aí, Jussara, tem se divertido muito ultimamente?

Eu não respondi nada, apenas abaixe a cabeça.

A Larissa se aproximou do Saul, beijou a sua mão e beijou os seus pés.

O Heitor olhou pra mim e falou.

- Putinha, o que você está esperando? Vá cumprimentar o meu amigo.

Eu percebi que devia fazer o mesmo que a Larissa, então eu também beijei as mãos e os pés do Saul.

Depois disso o Saul falou.

- Bom, vamos começar?

Aí o Heitor olhou pra gente e nos chamou.

- Putinhas venham até a garagem, já está tudo preparado pra diversão.

Enquanto íamos pra garagem, eu pensava.

... O que será que eles estão tramando agora? Eu sabia que nós seriamos usadas, mas não imaginei que seria do jeito que foi.

CONTINUA


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