Moro com mais dois amigos, Marcos e Tiago, em um apartamento em São Paulo. Somos amigos de infância, nascemos em Ribeirão Preto e depois de formados nos mudamos para a capital. Nem precisa dizer que colecionamos muitas histórias de putarias ao longo desses anos. Coincidentemente estávamos os três solteiros no final do ano passado, e fomos passar um fim de semana na nossa cidade natal.
Entre um chope e outro no Pinguim, Marcos disse que Camila, irmã de uma amiga nossa do colégio, ia passar lá para nos encontrar. Ela era uma delicinha de 24 anos que eu conhecera antes de me mudar. Rolava deste sempre uma tensão sexual entre a gente, mas um dos dois sempre estava namorando então nunca tinha acontecido nada.
Camila chegou no bar meio tristonha, e contou que o namorado, um cara mais velho, tinha dado um pé na bunda dela fazia umas semanas. Aquelas palavras soaram como música nos nossos ouvidos, e os marmanjos logo estavam galanteando a gostosinha. E como estava gostosa: 1,65 de altura, peitos enormes que marcavam o decote e um par de coxas alvas como mármore; cabelo curtinho de blogueira, olhos negros e uma boca carnuda convidativa. Para finalizar, uma bundinha redonda e, como comprovaria depois, perfeita.
Bebemos um monte e a novinha ficou embriagadinha, então a levamos para a casa da tia dela de taxi. Fui atrás, do lado dela, e consegui dar-lhe um beijo. Naquele dia ela estava muito tonta, deu só pra alisar aqueles peitões e as coxas por cima do vestido. Num momento precisamos parar o carro para ela vomitar, de tão bêbada que estava. Trocamos telefones e a deixamos na casa da sua tia.
Passadas duas semanas, já de volta a São Paulo, estou eu chegando de uma comemoração de fim de ano, meio bêbado, quando pisca uma mensagem no WhatsApp:
"João, fiquei muito envergonhada de ter vomitado aquele dia... mas foi gostoso ficar com você. Quando a gente pode se encontrar de novo?"
"Oi lindeza! Onde você está?"
"Estou num bar na vila madalena. Topa vir aqui?"
"Ah, acabei de chegar em casa... por que não vem aqui? Vou deixar a porta aberta e avisarei o porteiro"
"Mas não fica chato? Os meninos não estão aí?"
"Imagina, eles nem ligam. Vem aí e tomamos um vinhozinho"
Confesso que não achei que ela viria mesmo e terminei caindo no sono. Só me lembro de ser acordado por alguém deitando na minha cama. Demorei uns segundos para racionar e então vi aquela gostosa, com carinha de assustada, olhando para mim.
Nem falei nada e tasquei-lhe logo um beijo guloso, explorando toda sua boca com minha língua, ao mesmo tempo em que transformava seu corpo em meu brinquedo. Acendi a luz do quarto e tirei toda sua roupa. Chupei gostoso seu pescoço e seus peitos, deixando cheios de marcas roxas. Meu pau já estava rasgando a cueca e pus a safada para mamar na jeba. E como ela sabia mamar! Chupava a cabecinha e depois engolia quase toda a caralha. Eu segurava a sua nuca e forçava o pau até sentir entrando pela garganta. Às vezes ela tossia e tinha sensação de vômito, mas faz parte né?
Coloquei a safada deitada e pus-me a chupar aquela bucetinha depilada, toda lisinha, exceto por poucos pelos acima da entradinha da vagina. Os lábios eram pequenos e delicados, e daquela gruta saia um líquido abundante e perfumado. Chupei o grelinho dela com força, mordendo e levando a putinha ao delírio. Chupei e mordi aquela xana, e lembro de deixar a parte interna das coxas marcadas com hematomas. Nesse ritmo ela anunciou o orgasmo e senti ela gozar na minha boca.
Ela quase desfaleceu mas eu não a deixei descansar. Coloquei a safada de quatro, segurei forte nos ombros com as duas mãos e meti de uma só vez naquela bucetinha apertada. E como era apertada! Parecia que estava comendo um cu, felizmente ela estava ensopada então a rola achou seu caminho mais fácil. Ela pulou pra frente na primeira estocada, mas como eu estava segurando pelos ombros, a contive e senti meu pau empurrar seu útero para dentro. Porra nenhuma de camisinha, queria sentir a cabeça da minha rola massageando ela por dentro. Soquei gostoso, enchi aquela bunda de tapas e enfiei meu polegar lubrificado no suco da sua buceta naquele cuzinho apertado, até ela gozar de novo. Mandei ela deitar de barriga para cima e, com as suas pernas nos meus ombros, soquei gostoso na posição de frango assado. Já estava sentindo um meu gozo chegando quando ouvimos a porta da sala abrir: eram meus colegas que chegavam em casa. Como a porta do quarto estava aberta, eles logo colocaram a cabeça para dentro, perguntando:
"Fala João! Ta com visita?"
"Olha só quem veio fazer delivery pra gente" - respondi virando o rostinho dela para a porta.
"Camis! Que gostoso te ver aqui! Nem precisa convidar que vamos juntar nessa festinha"
Ela ficou encabulada e se encolheu num canto, cobrindo o corpo. Falamos para não se envergonhar, que íamos só brincar com ela, mas era óbvio que ninguém ali estava para brincadeira.
"Gente, não sei se quero, bebi um pouco demais e tô confusa"
"Vai chupando aqui então enquanto pensa a respeito..."
Nós colocamos a novinha na roda e começamos a tratá-la com o devido apreço: de joelhos, alternava entre três paus duros com chupadas. Quem não era mamado era masturbado por aquelas mãozinhas delicadas. Os peitões balançavam e eram apertados e chupados, e a bucetinha molhada dedilhada ininterruptamente. Eu, que já era "conhecido" dela, estava mais solto e segurava a sua cabeça com as duas mãos, socando a rola no fundo da garganta. Ela não conseguia engolir tudo e vezes engasgava, para nossa diversão. Tiago falou: "bebê, vai ter que aprender a engolir todo o pau. Deixa eu filmar pra deixar registrado". Ele pegou o celular e começou a gravar as tentativas da garganta profunda. Num dado momento consegui enfiar até o começo do esôfago, senti a garganta apertar a minha glande e ela quase vomitou. Tadinha, os olhinhos ficaram cheios de água (rss).
Marcos que não era bobo nem nada se pôs atras da Camila para socar o pau nela. Enfiou a rola de uma vez e comentou: "porra, João, deixou ela larguinha? O cuzinho espero que tenha deixado para mim"
"Cala a boca, pau fino, ela tá apertadinha ainda" - falei rindo.
Ele metia com força enquanto eu e Tiago revezávamos na boquinha. Percebi que não ia mais aguentar e anunciei que queria encher aquela boca de porra. O Tiago, que curtia registrar tudo em vídeo, falou: "enche a boquinha de leite que vou gravar em câmera lenta!" Segurei a cabeça Dela para trás e falei "abre o bocão bem grande que desperdiçar leite é pecado!" Não demorou e despejei um monte de porra quente e viscosa no fundo da boca. Tiago falou: "mostra a porra na boca, engole e depois mostra a boca vazia". A putinha obedecia, estava adorando aquilo tudo. Fiz ela deixar meu pau limpinho, e sentei na poltrona para descansar um pouco.
Os broders continuavam comendo a novinha de todos os modos. Tiago passou a meter na bucetinha de quatro e Marcos ficou de pé, socando no fundo da garganta. A bundinha tava vermelha, de tantos tapas que tinha levado. Marcos perguntou se ela gostava de dar o cuzinho e ela disse que tinha tentado, mas não tinha conseguido.
"Então hoje é o dia de perder esse cabacinho!"
Pegou um tubo de KY e besuntou todo o cuzinho, por dentro e por fora. Também fez o mesmo no pau e foi enviando sem cerimônia devagar. Entrou fácil. Tiago estava concentrado em chupar os peitos da novinha, deixando ainda mais marcas roxas.
"Nossa, mano! Que delicia de cuzinho! Toma, cadela, toma no cu! Puta que vem em casa de macho de noite merece isso! Rola no cu!"
"Deixa eu comer, minha vez!", bradou Tiago. Pareciam moleques brigando pela bola.
Revezaram no cuzinho, e logo estavam prontos para esvaziar os seus sacos.
"Os dois na cara dela, vem filmar!"
Peguei o celular e registrei a cena da gozada. Tiago sujou toda a cara dela, enquanto Marcos fez questão de encher a boca e obrigar ela a engolir tudo, inclusive a porra que escorria pelo queixo.
Já eram quase 6 h da manhã e todo mundo estava morto. Dei uma toalha para Camila e deitei na minha cama, enquanto cada um dos caras foi para seu quarto. Fiquei pensando no que tinha acontecido, vendo o vestidinho e a calcinha dela jogados no chão. Camila saiu do banho e eu já estava de pau duro de novo. Ela se despediu com um beijinho e disse que ia chamar um uber para a casa dela. Tentei convencê-la a transar de novo, disse que só eu não tinha comido o cuzinho, mas ela falou que estava toda doída (e realmente deveria estar), mostrando o corpo cheio de manchas de chupão, no pescoço, nas costas, nas coxas e principalmente nos peitos. O mamilo do lado esquerdo tinha até um pouco de sangue pisado, tadinha...
Falei que meu pau estava duro e não ia deixar ela ir embora sem que antes gozasse, então propus que me punhetasse ou chupasse. Fez uma cara de "ai, cacete...", mas foi obediente e começou a mamar na minha rola. Depois de uns 20 minutos, gozei forte, de novo, naquela boquinha.
O lanchinho da nossa madrugada tinha sido sensacional. Deitei completamente exausto, mas feliz, enquanto ouvia a gostosa saindo do apartamento. O dia seguinte foi só circular o vídeo nos grupos do whats e beber relembrando aquela trepada épica.