Noite do prazer com a ruivinha fogosa

Um conto erótico de Kassy Jones
Categoria: Heterossexual
Contém 1305 palavras
Data: 01/03/2017 23:15:34

Lá estava eu, em mais uma sexta-feira, chegando na casa do Carlos, meu amigo de infância, para uma noite de confraternização entre velhos conhecidos. No entanto, dessa vez havia algo, ou melhor, alguém diferente. Era Paula, como seus 1,75, cabelos ruivos, vestido de alcinha, na cor azul e um sorriso encantador. Paula e Carlos estavam namorando há dois meses e aquele era o primeiro encontro dela conosco.

Logo que nós fomos apresentados por Carlos, um clima de sedução começou a pairar no ar. Os lábios carnudos e vermelhos de Paula tiravam cada vez mais a minha concentração. Durante o jantar, coincidência ou não, senti que suas pernas roçavam na minha. Eu estava de bermuda e aquilo me arrepiava. Para comprovar se tal ato era só impressão minha, correspondi às roçadas e cinco minutos depois, enquanto Carlos ia ao banheiro, ganhei de volta uma bela cafungada no pescoço. Era o último sinal que precisava para traçar um plano e terminar a noite com Paula em meus braços.

Carlos retorna do banheiro e o clima de tesão continuou. Mas, aquilo que parecia uma tortura, mudou em um tremendo golpe de sorte. Para a nossa surpresa, a cerveja da geladeira havia acabado de terminar e Carlos afirma que iria comprar mais. Eu me ofereci para ir com ele, mas meu amigo não deixou. Pediu-me que ficasse em casa, cuidando das visitas.

Mal esperamos que nosso amigo virasse as costas e fomos para a parte de trás da casa. Nem ligamos para as visitas. Não tínhamos muito tempo. Coloquei Paula sentada em cima da pia da churrasqueira e começamos os nossos amassos. Em pouco tempo, eu já estava abaixando as duas alças do vestido daquela ruivinha fogosa e dando um trato naqueles seios gostosos. Eu beijava, passava a língua ao redor daqueles mamilos e chupava, cadenciando assim meus movimentos.

Paula mostrava que sabia exatamente o que queria e tratou de abrir meu zíper e começar uma punheta, meio que sem jeito, enquanto eu chupava aqueles peitos. Depois de chupas seus mamilos e ouvir aquela boca gostosa soltando os primeiros gemidos, fui empurrado contra a pia e Paula caiu de boca do meu pau. Como ela ruivinha chupava com gosto. Seus movimentos iam da cabeça até as bolas, com mordidas safadas na glande. Não sei como ela adivinhou, mas eu adoro quando chupam minhas bolas.

Porém, tudo o que é bom, dura pouco. Quando eu estava prestes a invadir aquela boceta gostosa, ouvimos Carlos chegando. Só tivemos tempo de nos arrumarmos e corrermos para dentro de casa. Pula foi ao banheiro, se arrumar, e eu corri para a sala. A partir daquele momento, eu já estava ali de corpo, pois a minha cabeça estava em Paula e naquilo que não conseguimos terminar. Minha outra cabeça, a de baixo, ainda estava melada, em um misto daquele líquido que sai antes do gozo com a saliva da Paula.

Encontrei com Carlos na sala, que me recebeu com um cerveja, bem gelada. Sua namorada voltou na sequência e se sentou ao lado seu lado. Depois de algum tempo de conversa, Paula se levantou para apanhar algo na cozinha e, ao retornar, sentou no colo de Carlos. Àquela altura, a bebida já estava tomando conta de todos e Paula mostrava-se ainda mais assanhada. Em um movimento, agarrou seu namorado e deu-lhe um belo de um beijo, daquele de deixar qualquer um de pau duro.

Mostrando-se excitado mas ao mesmo tempo tímido por estar na frente dos amigos, Carlos interrompeu o beijo e forçou suas mãos para que Paula saísse de cima dele. Após aquela cena quente, os dois voltamos a entrar na conversa dos amigos que estavam naquela casa, mas já estava ficando tarde. Não demorou muito para que todos fossem embora e eu me ofereci para abrir o portão da casa, uma vez que havia decidido que ficaria mais tempo por lá.

Quando retornei, vi uma cena que me deixou louco e confuso, ao mesmo tempo. Não sabia se interrompia o casal, fazendo algum barulho de porta, ou se deixava rolar, assistindo até onde a coisa iria evoluir. Meu instinto falou mais alto e acabei ficando com a segundo opção. Paula estava no colo de Carlos, naquele mesmo sofá, e ele estava mamando nos seios de Paula, os mesmos que uma hora antes eu suguei e brinquei com a língua ao redor dos mamilos. Encostado na parede, abri minha calça e mandei ver em uma punheta, ali mesmo. Mas eu não poderia gozar, pois faria sujeira. Se eu não poderia gozar, resolvi dar o troco e acabar com a farra dos dois. Após colocar o meu instrumento pra dentro, fiz um barulho e finge que não havia visto nada. Paula saiu de onde estava e ficou mais vermelha que seu cabelo. Banquei o distraído e fingi que nada havia percebido.

Como só estávamos nós três, voltamos a jogar conversa fora e assistir TV. Passava um filme chato na TV e, ao mudar de canal, nada interessava. Sentia que estava na hora de ir embora. Senti que estava na hora de terminar o que havíamos começado no quintal. Disse ao casal que estava cansado e iria tomar o rumo de casa. Paula, que estava sem carro, também falou que precisava voltar pra casa, pois iria trabalhar no dia seguinte. Depois eu descobri que era tudo mentira. Mas, como estava dizendo, bom cavalheiro que sou, me ofereci para dar carona à ela e Paula, depois de fazer uma ceninha, do tipo "ai não, não quero te atrapalhar", acabou aceitando.

O casal se despediu, dei um abraço em Carlos e entramos na carro. Na primeira passada de marcha que dei, esbarrei minha mão na perna de Paula e ela segurou por um instante e soltou. Ninguém dizia nada. Desvirei o caminho que seria para a cada dela e ela percebeu, olhando-me com um sorriso safado. Encostei o carro na frente de uma caçamba, puxei Paula para o banco de trás do carro e nos agarramos. Parecia que não nos beijávamos há séculos, tamanho era a intensidade de tudo aquilo.

Paula ergueu seus braços e eu entendi o recado. Tirei aquele vestido e ela arrancou minha camiseta. Paula foi para o banco da frente, empurrou o mesmo para trás abriu meu zíper e puxou tudo de uma vez. Calça e cueca.

- Está melado de tesão ainda, em? - disse a ruivinha gostosa enquanto alternava chupadas com punhetas.

- Que boca maravilhosa que você tem.

- Você não viu mesmo o que estávamos fazendo - perguntou Paula, voltando a me chupar.

- Vi. Mas não deixei vocês terminam. Agora deixa de conversa que eu vou te comer, do jeito que você merece.

Acabei de tirar a roupa dela, ou seja, a calcinha, e Paula veio com tudo, cavalgando no meu pau. O barulho das estocadas, do contato pele com pele e os vidros embaçados, deixavam o clima pegando fogo, em movimentos que alternavam a velocidade.

Quando senti que estava prestes a gozar, disse à ela.

- Vem, ruivinha gostosa. Vamos fazer uma loucura.

Saímos do carro, entramos na caçamba, que só tinha material de espuma, e continuamos nossa transa gostosa. Agora, eu estava atrás dela e Paula empinava a bunda, com prazer. Dava pra ver que ela estava de olhos fechados quando, segurando a minha cabeça, disse:

- Você é louco. Mas o louco mais gostoso que já me comeu. Dei mais algumas estocadas e senti o corpo de Paula estremecer. Era o orgasmo mais intenso de sua vida, disse-me ela depois.

- Goza dentro da garagem, goza. Estou pronta para receber seu líquido, gostoso.

Foi a frase que faltava. Gozei como nunca. Em uma estocada deliciosa.

Depois de descarregarmos o nosso prazer, o medo de sermos pegos voltou, fomos para o carro, colocamos nossas roupas, nos beijamos e prometemos que repetiríamos aquilo, sem que Carlos soubesse. Mas depois eu conto a nossa transa seguinte.


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