Como Nascem os Cornos Parte 3/4
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-Eu sou casada - sua voz saiu baixa, ainda embargada pelo orgasmo que acabara de ter.
Jorge sorriu e colocou Abigail devagar em sua cama, os olhos azuis dela estavam vidrados em seu enorme membro que mais parecia uma estaca de pé, veiudo e roliço.
-Gosta, dona?
Abigail não tinha forças para negar, porém, o pudor não a deixava confessar, continuou encarando o membro negro sem quase piscar e em silêncio.
-Desculpe a gente ter se pegado na cozinha, dona, eu pensei que a gente só ia ver a senhora amanhã de manhã!
Aquele homem enorme a atraía como nenhum antes, sua boca estava seca tamanho era o seu desejo, lambia os lábios sem perceber.
-Eu vou pôr uma roupa, fiquei preocupado com a senhora, não quis desrespeitar!
Abigail estava impressionada, a ereção de Jorge não cedia, seu membro era algo inacreditável, aquele negro enorme, de 2.05 de altura era todo musculoso e exagerado, ela se imaginava em seus braços, seu pequeno corpo branco de apenas 1.55 de altura envolvido por seus musculosos braços, a simples ideia daquilo fazia sua boceta contrair.
-Mais uma vez me desculpa, senhora, eu e a Dolores precisamos muito desse trabalho, pelo amor de Deus não faça o patrão colocar a gente na rua!
Jorge saiu do quarto e Abigail se deitou de bruços, o rosto queimando de prazer, desceu a mão por baixo do corpo e colocou dois dedos dentro de sua boceta rosada, se penetrando com furor, mordia os lençóis enquanto seus dedos entravam e saíam até o seu fundo, ela já sentia as contrações do seu ventre, seu cu piscava de um modo que a fazia sentir prazer anal, mordeu os lábios e com os dedos completamente dentro de sua boceta rosada gozou, o corpo tremendo de prazer, o suor escorrendo por suas costas, ela esfregava o rosto contra os lençóis enquanto o gozo escorria por suas coxas, intenso, forte, tanto que ela não percebeu que Dolores havia aberto a porta com o intuito de lhe pedir pelo emprego dela e do marido, havia colocado um vestido de pano mole, colorido.
Quando Abigail se virou devagar na cama, Dolores saltou sobre ela, sem lhe dar tempo de dizer uma palavra sequer enfiou a língua em sua boca, Abigail não entendia o que estava acontecendo, mas seu corpo respondeu de imediato quando ela sentiu os dedos de Dolores manipular seu grelo, gemeu alto de prazer,
-Eu não sou lésb...
A boca de Dolores engoliu um de seus seios com volúpia, sugando com força o bico pequeno e rosa, Abigail a abraçou, recebendo a amante em seus braços de uma vez por todas.
Dolores lhe deu um selinho antes de começar a descer lambendo entre seus seios, barriga, até chegar em sua pequenina boceta, sem pedir permissão, Dolores a penetrou com a língua, lhe chupando de uma forma enlouquecedora.
-Ahhhnn meu Deus, ahhhnn!
Abigail gemia a cada sugada da boca macia da amante, seus lábios tremiam de prazer, de olhos fechados ela acariciava os cabelos loiros de Dolores enquanto esta enfiava cada vez mais fundo a língua em sua boceta, outro gozo se aproximava, seu rosto já formigava o anunciando quando ela sentiu uma presença à sua esquerda, abriu os olhos e a visão que teve a fez gozar na boca da amante, sua boceta se contraía em um forte orgasmo na boca de Dolores, de pé ao lado da cama, Jorge alisava a inchada e desproporcional cabeça de seu membro, seu pré gozo pingando no chão.
-Você é muito gostosa! - Jorge a elogiou.
Abigail mexia os quadris na boca de Dolores que aparava o caldo quente do orgasmo com seus lábios macios.
-Ohhhhnnn, Jorge ahhn! - ela gemia de prazer.
-Eu estou aqui minha branquinha, eu estou aqui! - Jorge sorria e a olhava de um modo devorador enquanto punhetava seu enorme membro.
Acariciou o rosto de Abigail e colocou o dedo indicador melado de pré gozo entre seus lábios, ela o sugou.
Neste momento, o barulho motorizado do portão se abrindo soou pela casa, Rafael havia chegado.
Continua.