Meu Macho

Um conto erótico de AnjoSado
Categoria: Homossexual
Contém 2213 palavras
Data: 03/03/2017 16:19:49
Assuntos: Homossexual, Gay

Rafael acordou naquela tarde nublada com muita ressaca, a festa de ontem só acabou meio dia, e foi maravilhosa, ainda lembra dos beijos e das pegadas com o moreno; ele tateia a cama e sente o corpo ao seu lado, Caio dorme pesadamente, sua respiração é calma e silenciosa; o rapaz levanta-se e abre a janela deixando o ar frio do dia adentrar o quarto. Depois de se vestir ele beija o rosto do outro e sai do apartamento, apenas atravessando o corredor, abre a porta do seu ap e corre para o banho. O rapaz vive em um conjunto de apartamentos universitários desde que passou para fisioterapia no ano passado, deixou sua família para viver mais perto da faculdade. Enquanto toma banho ele lembra da festa, algumas partes são borrões indecifráveis porém ele lembra das partes mais importantes, seus amigos se arranjaram e ele finalmente ficou com seu crush; Caio está no último período de administração e é o cara mais cobiçado da facul, moreno queimado de tanto jogar futebol depois da aula; o time dele ganhou o CIFSA, Campeonato Intercurso da Faculdade Santo Agostinho, depois dos olhares que trocaram na festa da vitória ficou claro o interesse mútuo dos dois; e o sexo, há o sexo foi ainda melhor, o jogador é bem dotado e Rafael muito bom em ser passivo, graças as aulas de dança ele rebola como ninguém em uma rola. Depois de banhado ele se olha no espelho penteando o cabelo; o rosto faz jus ao nome, tem cara de anjo, os cabelos escuros e ondulados, o rapaz é branquinho, magro, tem um corpo normal, a não ser pela bunda, arrebitada e redondinha; por fim ele coloca os óculos escuros, a claridade só piora sua dor de cabeça, com a mochila nas costas ele parte para mais uma segunda feira de sua vida, duas aulas de fisiologia humana e mais duas de introdução a anatomia, hoje ele só sairá mais de 22 horas; nas duas primeiras ele só dorme, em seguida ele parte para o intervalo, compra um copo de café na tia e senta ao lado dos amigos.

– Então vagabunda, como foi ontem com o Caio? – Pergunta Victor baixinho, Caio fingia ser hétero.

– Foi maravilhoso, a gente deu quatro seguidas. – Falou o outro tomando o café quente. – Adoro esse fôlego dos jogadores de futebol.

– Há vocês tem muita sorte sabia, ontem o idiota do Fernando quase não acertou meu buraco de tão bêbado que ele tava. – Marcinha revira os olhos triste, enquanto os dois sorriem.

– Eu fiquei mesmo com o negão do Mário, adorei a tua dica de ficar de ladinho Rafa, ajudou muito. – Victor não conseguia esconder a satisfação do sexo de ontem.

– Vocês são duas vadias, com licença. – Marcinha sai da mesa puta da vida, se dirigindo para a sala de aula.

Depois que acabou as duas últimas aulas Rafael e seus amigos seguiram para fora do campus, apenas o rapaz tem um ap, os outros dois moram próximos da faculdade, eles se despedem na parada de ônibus, o outro vai até a rua bem iluminada que dá acesso para o prédio numero 3, onde mora. Com o adiantar da noite o rapaz anda observando atentamente ao seu redor, alguns campistas reclamaram de assaltos durante o turno da noite, é quando ele percebe dois homens caminhando em sua direção, Rafael respira fundo e caminha confiante, de cabeça erguida e os punhos cerrados, quando estão mais perto os dois sujeitos investem no rapaz.

– Perdeu otário. – Eles sacam duas facas e o coloca contra a grade dos apartamentos. – Passa o celular.

– Por favor, calma. – Trêmulo ele entrega o aparelho e a carteira.

– Os dois, parados! – De trás deles um dos seguranças do campus aparece armado. – Devolvam os pertences dele e se ajoelhem no chão. – Assim eles fizeram. – Você, se afasta deles e venha para trás de mim.

– Eu disse que ia dar merda otário. – Um dos ladrões falou para o outro.

– Não mandei vocês falarem nada, calados. – O homem se volta para o rapaz. – Eles feriram você?

– Não, eu, eu estou bem. – E foi ai que Rafael o percebeu de verdade, o segurança é um deus grego, os braços grossos, o peito largo e estufado, as pernas apertadas na calça azul deixavam aparentes que eram bem torneadas, e sem falar no rosto forte com a barba por fazer, ele aparenta ter uns 39 ou 40 anos. Enquanto o rapaz o come com os olhos o segurança fala com os seus colegas para levarem os dois até um posto policial ali perto.

– Levem eles, eu vou acompanhar a vítima até o apartamento dele. – Os outros assentem e partem no carro. – Espero que esteja bem mesmo, parece pálido.

– Há, é que eu estou sem comer nada desde ontem, sai atrasado do apartamento hoje para a aula, bebi pra caraleo em uma festa. – Informação desnecessária, pensou ele na hora.

– Entendo. – Ele sorriu. – Me chamo Fernando a propósito. – O segurança estende a mão.

– Nossa, desculpe, nem o agradeci, me chamo Rafael. – Os dois se cumprimentam, como todo o resto do corpo dele a mão de Fernando é enorme, áspera e grossa; Rafael já imaginou ele recebendo um tapa daquela mão. – Obrigado.

– Tudo bem, eu estou acostumado já. – Fernando terminou com um sorriso de matar qualquer um de tesão. Assim que chegaram em frente do apartamento 3, o rapaz abre o portão e encara o outro, pensativo; Fernando tem um sorriso fino nos lábios.

– Tenha uma boa noite Rafael. – Fala ele se virando.

– Espera! – Rafael praticamente gritou, envergonhado ele baixa o tom de voz. – Você salvou minha vida, não quer entrar para tomar alguma coisa?

– Não sei, não podemos entrar assim nos apartamentos dos estudantes. – Fernando coça a cabeça, o biceps dele se eleva, quase rasgando a manga da camisa escura.

– É o mínimo que eu posso fazer, por favor. – Assim que terminou a frase Rafael fez uma rosto de pidão; o outro sorri sacana.

– Pedindo assim ninguém resiste. – Os dois vão para dentro do prédio, entram no elevador até o quinto andar, assim que adentram o apartamento Rafael parte para o quarto, joga sua mochila no chão, rapidamente ele se olha no espelho e se arrepende de não ter comido, a pele estava realmente pálida, porém tudo parecia já acertado; assim que ele volta, Fernando está jogado no sofá, para melhorar tudo estava com as pernas abertas, o encarando sério.

– Então, vai querer alguma coisa para beber?

– Qualquer coisa que tenha álcool. – Rapidamente ele pega uma latinha de cerveja e volta correndo entregando para o homem.

– Mais uma vez obrigado pelo que você fez por mim hoje Fernando. – O segurança toma a breja toda, só de um gole.

– Eu quero outra. – Ele ignorou completamente o que Rafael falou, instigando ainda mais o rapaz, foi imediatamente para a cozinha, pegou uma pequena bacia com gelo e colocou quatro latinhas de cerveja. – Aí sim ein muleque.

– Que bom que gostou. – Satisfeito em deixa-lo feliz Rafael se anima. – Então, se eu puder fazer mais alguma coisa para você, é só falar.

– Porra, mano, eu queria uma massagem nos meus pés, eu ando demais sabe. – Em segundos o outro estava desamarrando os coturnos com prontidão. – Assim que eu gosto. – Fernando tira a camisa escura revelando seu peitoral queimado e raspado, descendo até uma barriga não muito definida, aquelas de cerveja.

– Pode ficar mais a vontade se quiser. – Ele sorri e abre outra cerveja; só de ver aquele sorriso sacana de novo o cuzinho do rapaz está em chamas.

– Vai me falando se quer mais forte ou mais fraca. – De joelhos na frente de Fernando, Rafael tira os dois coturnos e as meias do homem, então ele apoia o pé em seu joelho e começa a massagem.

– Isso, bem devagar, esfrega de baixo para cima. – Enquanto massageia os pés dele o outro aproveita para cheirar, o odor forte de macho invade o nariz dele, o deixando ainda mais acesso. – Nossa carinha, assim eu vou voltar sempre.

– Meu ap estará sempre aberto para você Fernando. – Com as pernas abertas Rafael tem a visão do paraíso, o pacote grande marcado na calça, percebendo os olhares do mais novo o homem passa a mão aberta o apertando. – Tá precisando de uma massagem ai também?

– Ôh se tô cara, tem tempo que eu não sei o que é uma mamada. – Ele aperta ainda mais o saco. – Vem aqui chupar! – Rafael beija os pés dele, e sobe com a boca, lambendo a calça até chegar no saco, o cheiro é inebriante, Fernando puxa com as mãos a cabeça do outro para baixo, esfregando o rosto dele no jeans. – Isso, passa essa cara branquinha no meu pau.

– Que corpo lindo você tem. – Rafael passa as mãos em toda a extensão do tronco de Fernando, depois beija a barriga até chegar nos mamilos.

– Corpo de macho porra, isso aí. – Com um puxão forte nos cabelos ele leva a cabeça do outro até seu braço. – Beija meu braço. – E assim Rafael fez, primeiro beijou os músculos duro como pedra até o sovaco, sentindo aquele cheiro forte e lambendo o suor, enquanto isso o rapaz sente a dureza do pau do segurança que está latejando.

– Ai Fernando, eu quero chupar. – Como uma vadia Rafael beija e lambe o saco do segurança.

– Tu que um pau safada? – Agora o homem segura o rosto do universitário com as duas mãos ásperas. – Olha pro teu macho e pede.

– Me dá pau meu macho, por favor! – Rafael leva um tapa na cara, não muito forte, mas o deixando vermelho.

– Vem chupar safada. – Quando ele coloca seu pau pra fora, a boca do outro se enche de água, a cabeça quase que completamente sendo escondida pelo prepúcio, está em meia bomba e já é grossa e grande. – Tem 22 centímetros de rola pra tu aqui.

Rudemente ele puxa a cabeça de Rafael para o pau, o rapaz não se faz de rogado chupa com maestria a rola de Fernando; afinal são anos de prática em chupar pau, desde os 12 anos; o rapaz faz a festa, ele passa a lingua de baixo para cima até a cabeça, aproveitando e chupando o pré gozo, fica saboreando a cabeça daquele pau como se não houvesse amanhã, gemendo de tesão enquanto o homem o guia segurando seus cabelos, então Rafael engole o pau até onde sua goela permite, ele saliva o máximo que pode para poder lubrificar a garganta e assim conseguir engolir mais rola, o segurança o segura pelos cabelos e o força a engolir toda a rola, Rafael fica por um tempo com o pau atochado na garganta; por fim sobe, respirando e gemendo, percebeu que Fernando gostava mais assim, agora ele chupa as bolas cabeludas enquanto isso o outro toma cerveja se punhetando.

– Coloca de novo na garganta safada. – Mais um vez Rafael engole o pau quase todo. – Isso, tem que aguentar, para ser puta minha tem que aguentar tudo na boca, ah safada, isso. – O rapaz volta de uma vez ofegante, enquanto respira ele bate a rola toda babada na sua cara. – Muito bem mano, gostei de ver, parece que eu tirei a sorte grande contigo viado. – Fernando puxa a cabeça de Rafael novamente, só que agora é para um beijo babado, a língua grossa e forte dele invade a boca do outro, o beijo de Fernando é tão gostoso que falta as pernas para Rafael ele fica todo mole, entregue ao homem.

– Fernando eu quero ser tua puta, vem mais vezes aqui em casa. – O segurança sorri e o puxa para perto, arrancando gemidos do estudante.

– A partir de hoje vou fazer do teu ap a minha segunda casa. – A voz grossa e autoritária entra no ouvido de Rafael como música. – Vem aqui pro teu macho. – Fernando se levanta enquanto sua puta o chupa com vontade.

– Quero leite! – Mais um tapa estalado no rosto do rapaz

– Que puta esfomeada, quer leitinho? – Rafael afirma com a cabeça enquanto lambe o saco de Fernando. – Toma leite minha puta. – Mais uma vez o rapaz coloca a rola na sua boca, mamando e olhando para seu dono, satisfeito, Fernando tem no rosto aquele sorriso sacana, segurando pelos cabelos e comendo a boca do rapaz com vontade; até que ele contrai os músculos da barriga e segura a cabeça dele perto do pau, os jatos são fortes e a gala é grossa, gozo de macho, o rapaz engole a gala que caiu dentro da sua boca e depois limpa o pau e o saco.

– Enfia esse pau em mim, por favor. – Fernando levanta o outro com seus braços poderosos, a diferença na altura é de uma cabeça, os dois se beijam acaloradamente.

– Hoje não amorzinho, teu macho tem que trabalhar, mas amanhã tu não me escapa. – Rafael então dá um último beijo no pau já mole e o coloca para dentro da calça fechando o ziper, por fim ele coloca a camisa, as meias e os coturnos, enquanto Fernando toma a saideira. Os dois vão até a porta, Rafael abre para que ele saia, o segurança segura o queixo do rapaz e da um selinho safado nele.

– Até amanhã minha putinha. – Fernando dá um tapa na bunda do outro; Rafael vai dormir feliz, com o cheiro e o gosto daquele macho, se hoje foi um ótimo dia amanhã vai ser melhor ainda.

CONTINUA...


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Show cara... Parabéns! Curti muito... Aguardando a continuação. Se quiser, leia meus contos "Sou a puta do Renatão" e "Renatão me serviu para os amigos". Diga se gosta! Abraços

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