Desejos e delírios entre pai e filha

Olá, gente! Eu resisti muito para escrever esse conto, pela própria polêmica do fato.

O incesto é algo proibido ainda em nossa sociedade.

Ao ler contos eróticos que tratam desse tema, percebi que existiam pessoas na mesma situação que eu, pois não encaro como proibido.

Chamo-me Mel, tenho 22 anos, morena clara, cabelos aloirados e corpo sinuoso e sedutor.

Iniciarei meu conto fazendo um relato de como tudo iniciou.

O meu pai se separou da minha mãe quando eu ainda era bebê. Nunca tivemos muito contato, às vezes em que o via sempre era em dia dos pais. O tempo foi passando e eu fui crescendo, começamos a ter mais contato e mais aproximação diante das voltas que o mundo dá.

Posso dizer que sempre o achei bonito, atraente e acredito que já o percebia com outros olhos, nisto eu tinha uns 17 anos. Em festas, nos momentos em que íamos dançar, eu me sentia acolhida e encostava um pouco mais nele... Mas até aí, não fazia com “maldade”... Acredito que ele já vinha percebendo essas insinuações, até por que quando ele vinha me cumprimentar seus abraços eram mais fortes e mais próximos, os beijos na bochecha eram perto da minha boca... Começou a elogiar a minha voz, o meu jeito...

Certo dia, eu fui visitá-lo em seu horário de intervalo no trabalho. Ele começou a conversar e perguntar sobre os homens que já tinha ficado, como foi... Como sempre fomos muito abertos um com o outro, não via problema em conversar, me senti bem à vontade.

Ao contar-lhe, ele teve uma reação que me deixou muito assustada no momento. Puxou a minha mão e colocou em seu pênis dizendo:

- Filha, olha como eu fico só em escutar suas histórias...

Na hora eu fiquei muito assustada. Saí da sala dele no mesmo instante. Fiquei assustada, porém, gostei de saber que ele ficara excitado com minhas histórias o que me deixou com tesão. Como a minha admiração por ele já vem de um tempo... E que eu já tinha dito para mim que “se ele não fosse meu pai, eu pegaria”, percebi que os meus desejos que antes estavam presos, justamente por ser um desejo que não é bem-visto pela sociedade e por também eu não querer que o que sentia por ele fosse desejo, estavam se revelando. E nesse episódio eu tive a certeza de que o queria e que ele seria meu. “Tudo que eu quero, eu consigo!” E me certifiquei disso no momento em que ele ficou excitado com minhas histórias.

Recebo sua mensagem no whatsapp.

- Filha, por favor, me desculpa. Não sei onde estava com cabeça. Por favor, perdoa seu pai.

- Tudo bem, pai. Só não quero que aconteça de novo.

A partir da minha resposta, ele teve a certeza de que eu o queria e decidiu continuar a me seduzir.

Estávamos um pouco afastados da cidade e eu dei um jeito no pé. No caminho de volta para casa ele disse:

- Filha, a gente pode parar em um lugar mais calmo para eu fazer uma massagem em seu pé.

- Não precisa, pai.

- A gente para em um motel, eu só para massagear o seu pé.

- Eu não quero! Não precisa.

- Vou parar naquele ali. Só é uma massagem.

Enfim, fomos ao motel.

Ele me deitou na cama, pegou um hidratante e começou a massagear os meus pés. Depois, começou a massagear minhas pernas, pediu para que eu tirasse o vestido, assim, facilitaria... Fiquei de calcinha e sutiã. Foi subindo mais, massageou minhas costas, tirou meu sutiã e minha calcinha (não me recusei), fiquei nua em sua frente, ele tirou sua roupa também. Continuou a massagem, me colocou de frente e sua mão foi massageando minha bucetinha, já estava excitada desde que ele começou a massagem. Ele percebeu.

Ele aproximou seu rosto ao meu, me deu um beijo calmo, eu abri levemente minhas pernas e ele introduziu com calma o seu pênis em minha bucetinha. Eu senti a rola do meu pai dentro de mim. Começou a socar mais rápido, me deixando com mais tesão e tenho certeza de que ele também estava. Seus beijos eram calorosos e a transa foi incrível. Ele gozou dentro de mim e deitou ao meu lado.

Eu estava sem reação, era uma sensação mista de prazer e susto.

Mas foi ótimo e claro que não terminou aí. Depois disso, continuamos juntos e isso já faz mais de um ano. Durante esse tempo, tivemos muitas aventuras que serão contadas logo em um novo conto.