Fernandinha, a quietinha da faculdade - Parte 2

Um conto erótico de Fucker Rj
Categoria: Heterossexual
Contém 1607 palavras
Data: 21/02/2017 08:22:57

Fernandinha, a quietinha da faculdade - Parte 2

Depois daquela sessão de sexo alucinante com a Fernandinha, colega de faculdade que narrei na 1ª parte, paramos pra tomar alguma coisa.

Nós, nus, ela deitada em cima de mim, cabeça no meu peito, quase desfalecidos eu falo:

- Porra Nanda, tu é tarada mesmo e sabe transar de um jeito que eu nunca vi na vida.

- É a prática. Não sabe no que eu trabalho?

- Não faço ideia. (Na verdade fiquei sem graça de perguntar se ela era prostituta e ela se ofender)

- Então vem que eu te mostro.

Tomamos um banho juntos. Claro que rolou uma trepada daquelas bem gostosas no banho, regado a muita esfregação do meu pau na buceta ensaboada dela e eu chupando cada dedinho dos pés daquela safadinha, lambendo entre eles e subindo até o grelinho imbatível. Chupou, gozou! Isso várias vezes. Multiorgásmica!!!

Saímos do motel, pegamos uma rua super movimentada. Já era meia noite e meia de 6 feira. Quando passa em frente a uma super boate aqui do RJ ela embica, vejo que os guardadores são saudados gentilmente pela novamente pacata Fernanda e todos retribuem.

Entramos com ela na frente e fui logo avisado:

- Aqui meu nome é Fabrícia! Vou ali e volto já. Pede uma bebida e põe na minha conta.

Que porra era aquela??? Garota de programa local? Bandida? Até conta no bar ela tinha? Pensei: agora fudeu!!!! Vou entrar numa furada!

Fui no bar e disse:

- Meu camarada, vê aí uma Ice e põe na conta da amiga ali, a Fern... ops Fabrícia!!!

Fui prontamente atendido.

Mulheres de formas, tamanhos e atitudes variadas. Monte de homens à caça de alguém pra pegar! Isso é a night, ainda mais em véspera de feriado.

Quando eu tô começando a relaxar escuto um locutor dizendo:

- E AGORA, NO PALCO, SÓ PRÁ VC MARMANJO, A MUSA LOURA QUE OS HOMENS NUNCA RESISTEM: FABRICIAAAAAA!!!

Pensei: PUTA QUE PARIIIIIIUUU!!!

Era a Nanda, cabelão louro, olhos azuis, vestida de enfermeira, botas de cano longo altíssimas... dançando naquele mastro no alto do palco, o chamado "queijo". Praticamente outra pessoa. Demorei a reconhecer.

Ela dançava, agachava, subia, se esfregava, ia até a frente do palco, chamava um, chamava outro botava o rosto dos caras atônitos no meio dos seios. Eu não sabia se ria ou se ficava com vergonha.

E no meio da performance, ela olha pra mim e languidamente me chama com o dedinho indicador como quem diz: "Vem cá! Vem! Meu puto!"

Eu não ia nem a pau mas quando todo mundo olhou pra mim, não tive como. Fui até ali embaixo, na frente do palco e a louraça pega minhas mãos e coloca uma em cada seio, me olhando sério! Deu até calor!

Ela me chamou pro palco, subi sem graaaaaça toda vida, e ela, cheia de atitude, me pôs sentado numa cadeira, roçou a buça na minha cara, quando ia passar a mão na bunda dela tomei um tapa da "enfermeira" que fez aquele sinal de "silêncio" (shhhhhh) e balançou a cabeça negativamente. Entendi, não podia encostar na FDP.

Depois me deitou ali no chão mesmo, levantou a saia de enfermeira e sentou na minha cara e rebolava. Sentia o cheiro e o calor vindo da buceta dela. Ao mesmo tempo, naquele facesitting, Fabrícia alisava meu pau por cima da calça. A galera urrava, xingava, um babaca gritou "cuida de mim também!!!!"

Até então era só dança e performance, mas a coisa mudou. Virou strip tease. Tirou a blusa e a saia, estava de calcinha, sutiã e botas de cano longo. Eu já tava mais do que "duro". Não dava nem pra esconder o tesão que eu tava na hora que a Fabrícia pediu pra eu tirar as botas... Ela arrombada descobriu horas antes no motel que eu era tarado por pés e me zoou. Passava o pezinho no meu rosto, mandava eu lamber, me dominando. Me fez lamber do pé até a virilha. Meu pau latejava com vontade de entrar naquela mulher de qualquer jeito na frente de todo mundo. Mas me contive.

Foi quando a filha da puta me tirou do palco e chamou outro cara!!!! Fiquei puto!!! Ciúme? Sei lá! Ela só ria, a cachorra!!!

A minha sorte é que ao invés de se esfregar nos caras, era a hora que os homens colocavam dinheiro na calcinha e sutiã da Fabrícia. E olha que era muito dinheiro mesmo!!! Na calcinha, no sutiã

Ela agradeceu e saiu (cheia de grana) deixando muito homem melado e duro!!! Eu inclusive!

Voltei pro bar, a essa altura preferi beber água mesmo. Deu um tempinho e uma menina de cabelo castanho claro, discreta me chama no pé do ouvido e diz: "vamo embora!". Fez um sinal pro barman tipo "põe na minha conta" e saímos.

Novamente no carro, saímos no meio da noite, já estávamos na Barra da Tijuca (bairro de um poder aquisitivo elevado, perto da praia) eu acelerado falando pra caralho,

- Como tu ganha dinheiro? com strip? já foi chamada prá fazer programa? bla bla bla

E ela calada. Só quebrou o silêncio pra falar:

- Dorme comigo hoje lá em casa?

Eu, que já não tinha mais controle de nada, aceitei sem sequer relutar.

Entramos numa daquelas ruas e chegamos ao prédio dela. Subo meio desconfiado do que iria encontrar, muvuca de família, apartamento dividido com mais 5, sei lá.

Surpreso, pude perceber que não era nada disso. Apartamento pequeno, mas discreto, bonitinho, poucos móveis, mas uma cama de casal king size.

Sentamos ali, sem pretensões, eu acho que ainda estava sob o impacto daquelas últimas horas: saindo da faculdade de carona com a recatada Nanda, entrando no motel, saindo pra boate onde ela era dançarina de strip tease, agora voltando à calmaria do seu próprio quarto. Que dia louco.

Ela me olhou nos olhos e perguntou:

- Tô vendo que ficou meio traumatizado, acertei?

- Acertou em cheio, mas deve ser normal pelo que passamos nas últimas horas.

Nos beijamos esquecendo o dia passado e só pensamos naquele exato momento. Quanto mais carinho, mais doce ela ficava. Muito diferente do motel. Até a hora que sentada cruzou as pernas e eu vi sua calcinha. Meu pau pulsou na hora.

Ela passou a mão nele e foi lentamente beijando minha boca, meu pescoço, peito, barriga e enfim chegou no meu pau que foi beijando bem devagarinho. Botando na boca só a cabeça já escorrendo, chupando sem pressa.

Aquilo tava me dando um tesão louco porque a Fê parecia uma jovem inocente, quase pura. O calor foi aumentando e a minha voracidade também. Fui pra cima dela e na posição "papai e mamãe" mas sem entrar, fiquei só esfregando minha rola na portinha da buceta indo até o grelo, eu só maltratando a mulher.

Prendi seus pulsos com minhas mãos acima de sua cabeça, beijava seus seios longamente. Senti quando escorreu um líquido do meio das pernas dela descendo até o cuzinho. Ela choramingava, pedia: "entra em mim!" Mas eu ignorava, continuei "tocando siririca" nela com meu pau. Ela se retorcia, queria fugir, tentava soltar os punhos. Não deixei.

- Me solta! Odeio ficar presa! Deixa de ser covarde, seu puto! Me sol..

Valeu aquela boca com um beijo de língua. Ela mordeu meu lábio e disse então:

- Me faz gozar!!!! Por favor!!! Eu imploro!

Aí sim, me dei por saciado daquela tortura. Dei a última passada de pau no grelo da Nanda e fui entrando naquele xota encharcada. Quando entrei, que bateu lá no fundo, ela fechou os olhos, abriu a boca de prazer e gemendo baixinho:

- Não para não! Não para não! Me fode! Com força! Quero gozar nesse pau grosso! Me rasga que eu quero gozar beijando na tua boca, seu puto!!!

Eu queria atravessar aquela buceta naquela trepada!!! Não demorou e a xota apertou meu pau de um jeito foda! Ela gozava e ejaculava também! Fiquei louco de tesão. Saí do papai e mamãe, desci e bebi aquele caldinho todo. Ela já me puxava pela cabeça pra dentro das pernas, porque ia gozar de novo. Lambia do cú ao grelo, molhando bem.

Olhei pra ela, dos olhos pintados desciam 2 lágrimas pretas. Ela chorava quando gozava e isso triplicou a minha vontade de fuder!!!!!

Enfiei devagar o dedo anular naquele cuzinho e 2 dedos na frente. Chupava babado naquela xaninha. Ela se encolheu toda e quando soltou o gozo gritou, e suas carnes tremiam, sua virilha e coxas saltavam.

Botei ela de quatro e só dava estocada funda e forte mas ela tentava escapar do meu pau indo pra frente.

Quando puxei pelos cabelos ela falou:

- pára por favor, eu não aguento mais gozar.Ta me arrombandoooo!

Estávamos exaustos mas eu não queria parar. Ficamos no "frango assado" pelo simples prazer de transar com ela segurando seus tornozelos e seus botando seus dedinhos dos pés na minha boca...

- Me dá leite!!! Quero beber sua porra! - ela implorava.

Ficou de 4 na minha frente, me chupando e me olhando nos olhos, batia meu pau no rosto, falava coisas desconexas. Tinha aquele jeito de chupar, e massagear minhas bolas. Quando cheguei num ponto que não aguentava mais disse que ia gozar e ela abriu a boca e terminou tocando uma punheta que até hoje eu não esqueço. Gozei em jatos distantes que iam na cara dela, no cabelo, quase um torpedo. Sabe uma gozada tão foda que fiquei com câimbra na barriga. Nota!!!!!

Nos beijamos, coração aos saltos, caímos exaustos e dormimos com ela em cima de mim. Nua e totalmente entregue. Basta dizer que essa cena essa que se tornou frequente entre a gente dali prá frente, afinal de contas ela tinha planos.


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Comentários

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Sensacional relato este seu, cara de sorte... muito bom conto!!! Parabéns mais uma vez!!!

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Minha nota não diminuíu, na verdade não dou mais prq o máximo é 10. Espero o próximo

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Sem dúvida um ótimo conto. Prendeu minha atenção até aqui.

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Putinha
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