Férias com meu Pai mecânico – 2

Como já descrito no conto anterior, esse ano estou passando as férias com meu pai, dono de uma oficina. Ele mora em um quartinho nos fundos da mecânica. Já rolou uma putaria entre eu e ele e, hoje, conto outro episódio.

Meu pai estava cada vez mais interessado em ver os videozinhos de putaria que meus amigos punheteiros me mandavam pelo zap. Durante o dia, na oficina, tudo transcorria normal. Meu pai atendendo os clientes, com o auxílio do Lauri, funcionário. No final da tarde, era rotineiro cair uma chuva de verão, os portões da oficina era baixados e, ficávamos ali, bebendo uma ceva, eles fumando e falando putaria.

Em uma dessas tardes, bebemos tanto que já estava noite. Lauri disse que estava ferrado, pois era casado e não tinha desculpas para chegar tarde em casa. Meu pai disse a ele, que era melhor nem ir pra casa, e sim beber mais um pouco e dormir por ali, com a gente mesmo. Continuamos ali. Lá pelas tantas, meu pai levantou para ir ao banheiro. Por demorar muito, fui ver o que havia acontecido. Ele estava estirado na cama, apagadão pelo cansaço do trabalho e da bebida. Bom, disse pro Lauri ficar à vontade e fui para o chuveiro tomar meu banho.

Já descrevi que nosso banheiro é dentro do pequeno quarto nos fundos da oficina, sem porta mesmo. Me despi e comecei a me ensaboar. Lauri entrou no pequeno banheiro e, mesmo com minha presença ali, sem divisórias do chuveiro, sacou o pau pra fora e começou a mijar, enquanto falava comigo, meio desconexo por causa da bebida. Eu não pude deixar de ficar de olho no seu pau.

Lauri era um homem interessante, peludo, barbudo, mal cuidado mesmo. Casado e pai de dois filhos. Seu pau, era escuro, acompanhando o tom mulato de sua pele. Ele segurava o pau de maneira máscula, empoderado, pela abertura da calça azul de mecânico, toda suja de graxa. Ele estava sem camisa, exibindo o forte peitoral, tão peludo que parecia um tapete. O cheiro do mijo no vaso chegava às minhas narinas, devido à proximidade. Procurei não olhar, ficando de costas. Ele puxava assunto, meio que forçando eu olhar. De repente senti uma mão agarrando minhas nádegas ensaboadas. Deixei pra ver o que iria rolar. Minha bunda estava ensaboada e lisa, senti um dedo escorregar para meu rabo e procurar o olho do meu cú. Não me contive e gemi forte. Ele forçou, me penetrando com aquele dedo grosso e sujo de graxa. Me abaixei, me aproximando daquela jeba morena que acabava de mijar. O cheiro de suor e urina era forte, mas me atraía. Uma cabeça do pau morena, mas mole, pois ele estava bêbado. Algumas gotas ainda saíam dali. Sem pensar, engatado pelo cú com o dedo dele, abocanhei aquele pedaço de carne preta. Ele gemeu forte. Engoli o que pude, segurando o saco enorme e pesado. Eu tremia inteiro de medo, embora sabendo que meu pai não acordaria por causa da bebida. Chupei com vontade, deliciosamente. O pau dele não endurecia completamente, parecia um marshmellow. Eu estava excitadíssimo e continuei mamando como nunca fizera antes. Fiquei de joelhos na frente dele e continuei mamando por quase meia hora, alternando entre a cabeça, o corpo e o saco dele. Lauri não dizia nada, apenas gemia e sussurrava forte. O cheiro do pau, misturava-se ao cheiro do cigarro e de graxa do sujo uniforme dele. Aquilo tudo me excitava ainda mais. Lá pelas tantas, ele afastou meu queixo. Pensei que iria gozar, mas, de forma inusitada, ele soltou um forte jato de urina, estava apertado para liberar a cerveja. O jato atingiu meu queixo. Eu deixei a urina fluir no meu peito. Acelerei uma boa punheta e não resisti, gozando deliciosamente. Ele balançou o pau e guardou, eu voltei para o chuveiro para terminar meu banho. Quando saí do banheiro, Lauri estava deitado no pequeno sofá que havia ali. Meu pai estava capotado em nossa cama. Me deitei ao lado do meu velho. De madrugada, acordei para ir ao banheiro e, notei o volume enorme na bermuda jeans do meu pai. Fiquei com tesão novamente, pois ele devia estar com tesão de mijo. apalpei a bermuda dele, sentindo o poderoso pau, grosso e duro, que havia ali. Aproximei meu nariz da bermuda. Mesmo sem abrir o zíper, era possível sentir o forte cheiro de macho. Não me contive, comecei a me punhetar cheirando o pau do meu pai. Gozei mais uma vez deliciosamente. Outros relatos sobre as putarias destas férias, estão por vir...


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Comentários

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Pessoal não acredita, mas dar um trato num caralho duro, chupar o saco e lamber o cu de um machão pode ser tão gostoso quanto tomar uma piça no rabo.

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Anos esperando essa continuação

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Até hoje esperando a continuação 😞😞😞😞

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Muito excitante!

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Ameii continuuuaaa rapido ...bjs

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Parabéns cara.... coisa rara um conto bem escrito nessa casa. Show... Continua!

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