Me chamo Rodrigo (fictício) e recentemente decidi que iria postar algumas aventuras pelas quais passei aqui no site. Tive o apoio de alguns leitores também, e como gosto de relembrar os momentos de diversão decidi contar.
Sou bissexual não assumido, solteiro, branco, entre 1,62 e 1,65 de altura, corpo definido de academia mas não muito forte, cabelos pretos(estilo militar), olhos pretos.
O conto de hoje aconteceu em Novembro de 2014. Minha mãe tinha um tio que estava bastante adoentado e que morava em uma cidade de Pernambuco chamada Garanhuns. Um local com pouco mais dehabitantes e com um clima bastante frio. Decidimos viajar em um dia e voltar no outro, uma vez que seria só uma visita de cortesia. Iríamos só eu e minha mãe mesmo. E fomos de ônibus.
Não existe uma linha de ônibus que ligue a cidade de Juazeiro do Norte, onde eu moro, à Garanhuns, para isso teríamos que pegar um ônibus até uma cidade chamada Caruaru, e esperar outro ônibus até o destino final.
Pois bem, a viagem até Caruaru foi longa e cansativa. Eu não esperava rolar nenhuma situação diferente já que eu estava indo com minha mãe e não poderia arriscar nada.
Chegamos em Caruaru por volta das quatro e meia da madrugada e logo compramos a passagem pra outra cidade. O ônibus partiria só às 8:00 da manhã.
Na rodoviária de Caruaru fui percebendo que tinha muito cara olhando pra mim. Não sei se é comum naquela cidade, mas sempre percebia um olhar furtivo. Se a cidade for como a rodoviária então lá deve ser animado, se é que vocês me entendem. Mas eu não estava em posição de fazer nada naquela hora.
Chegou o horário de o outro ônibus sair e eu estava cansadão, subi no ônibus e logo logo estávamos a caminho. A viagem iria durar uma hora, mas para minha surpresa com meia hora de viagem o ônibus parou para um lanche rápido. Eu desci com minha mãe e fui ao banheiro, saindo de lá vi minha mãe me esperando na porta enquanto conversava com um passageiro e o motorista do ônibus. O motorista olhou logo pra mim e imediatamente mudou de expressão. Fez aquela cara de surpresa e depois de sem jeito, mas não parava de olhar. Minha mãe me apresentou pra o pessoal com quem conversava e eu reparei no motorista. Devia ter cerca de trinta anos, alto, cabelos pretos e estilo social, moreno claro, não dava pra saber se era definido ou tinha o corpo normal pelas roupas que usava, mas definitivamente estava com tudo no lugar. Então eu decidi arriscar e toda vez que o motorista olhava furtivamente para mim eu dava uma apalpada no meu cacete. Até que ele percebeu e ficou olhando mais e mais. Na hora que o ônibus ia sair ele pediu para todos subirem e disse que só ia ao banheiro antes de embarcar, ao passar por mim fez um sinal pra eu seguir ele. Mas eu não ia dar essa bandeira, né? Tinha acabado de sair de lá a pouco tempo e já ia voltar, assim iam desconfiar. Me fingi de doido e voltei pro ônibus.
Mais meia hora de viagem e chegamos ao destino final. Todos desceram e ficamos esperando no saguão da rodoviária de Garanhuns pois meus tios iam demorar uns 15 minutos pra pegar a gente. O motorista veio, passou por mim novamente e fez o mesmo sinal safado, mas dessa vez eu fui atrás. Entrei no banheiro e fui pros mictórios que ficavam ao lado do último reservado. Lá nesse reservado estava o motorista de costas, olhou pra trás e quando me viu virou de lado e eu vi um pau massa. Cabeça pra fora, meia arroxada, a pele do pau do cara era escurinha, era cheinho de veias que ficavam pulsando e tinham umas bolas grandes caindo. Devia ter uns 18 centímetros e de grossura normal. Ele fez sinal pra eu entrar no reservado e como só estava eu lá, fiz a loucura e entrei. Fiquei atrás de uma paredinha assim ninguém notaria meus pés, só os dele. Imediatamente ele orçou minha cabeça pra baixo e eu botei o caralho do cara na boca. Entrou até a metade e eu fui forçando pra entrar o resto. Meu pau soltava baba no chão e eu chupava o pau do motorista o mais molhado que podia. Chegaram uns caras no banheiro e foram pro mictório, conversavam alto, riam e brincavam. Eu fiquei assustado, mas com o olhar o motorista fez sinal pra eu continuar, o tesão era tanto que eu nem pensei em nada e continuei. Eu tava chupando rola com os caras a poucos centímetros de mim. Adrenalina do caralho. O motorista revirava os olhos a cada lambida que eu dava e socava o pau na minha boca com vontade.
Os caras saíram, fiquei chupando por mais uns 2 minutos e ele tirou o pau da minha boca e ficou batendo uma enquanto o pau dele soltava porra dentro do vaso. As pernas dele chegaram a tremer na hora do gozo e creio que se estivéssemos sozinho ele ia ter gemido alto. Saiu muita porra do pau dele que latejava a cada jato que soltava.
Depois ele rapidamente botou o pau dentro da calça, por que essa aventura toda aconteceu com o pau dele só pra fora do zíper (delícia demais), e saiu.
Eu levantei e em poucos segundos gozei no vaso também. Limpei meu pau com papel, sai do reservado, lavei as mão e e boca e sai rapidinho do banheiro.
Minha mãe não estranhou nada e assim que eu cheguei perto dela meus tios apareceram pra levar a gente pra casa.
Avistei o motorista safado sentado em um banco fumando e olhando pro nada, com uma cara de relaxadão e satisfeito. Olhei pra ele mas ele não retribuiu o olhar ou não me viu. Mas enfim, já estávamos ambos satisfeitos, não havia mais nada que fazer.
Nunca mais o vi e sei que não o verei, mas a lembrança nunca vai sair da minha cabeça. O tesão também não.
