Meu nome é Erika, possuo cabelos castanhos cumpridos, muitas vezes presos em um rabo de cavalo, olhos castanhos, o rosto cheio de sardas, sou magrinha, definitivamente nunca tive corpão, seios pequenos, pernas cumpridas, normalmente minhas roupas são o que mais chamam atenção, principalmente quando eu quero, roupas curtinhas, ou justinhas, ou ambas, shortinhos que mostram a poupinha do bumbum, deixando os homens loucos. E por falar em homens...
Quem leu meu conto, "Minha Primeira Boa Menage", sabe como eu conheci o Bruno depois da minha primeira grande decepção, então só vou descrevê-lo novamente para não precisar fazer isso depois: Bruno com seus 47 anos, cabelos já demonstrando tons de que está ficando grisálio, usava um cavanhaque com uma mechinha branca que me deixava louca, meio fora de forma, com barriguinha de tiozão, sempre impecávelmente vestido de social, como se aquilo fosse uma questão de honra para ele, estar de social, o que o fazia parecer mais velho, mais respeitável e mais gostoso aos meus olhos.
Depois que fui "Arrombada na festa da Julia", (história que eu contei em um conto com esse nome), eu preferi "sair da pista" por um tempo, sosseguei meu fogo e fiquei comportada, eu até tinha gostado, provavelmente mais por estar bêbada e com os sentidos amortecidos do que se eu estivesse sóbria, com total noção do quanto ia me machucar, passei um tempão machucada de verdade e isso me assustou um pouco, fez eu me controlar, mesmo que um pouco, porque beijar, bem eu beijei muito, arranjei até um namoradinho novo, mas que não me despertava o velho fogo, só queria beijos e carinhos, no final terminamos, porque ele queria mais do que eu estava disposta a "dar".
Mantinha contato, tanto com o Henrique quanto com o Bruno Online, Henrique sempre tentando repetir o que fizemos em "Descobrindo meu lado masoquista", me deixava louca as vezes, só com descrições vívidas do que poderia fazer comigo, mas logo eu já recuava, como disse estava ainda um pouco assustada com o que tinha feito e o quanto tinha me machucado. Já Bruno, como desde nosso primeiro encontro, era um amor comigo, um verdadeiro cavalheiro, um Homem que me impressionava pela sua delicadeza, pelo seu senso de momento certo de falar, era exatamente o tipo de atenção que eu estava querendo...
Bruno foi me enredando em suas conversas, sempre delicado, sempre atencioso, sempre praticamente falando o que eu precisava ouvir, ele foi me deixando interessada em um segundo encontro com ele, claro que ele sabia que eu já tinha feito uma segunda festinha com o Henrique, isso não parecia incomodá-lo, ele não demonstrava ciúmes, nem sequer jogou isso na minha cara, só demonstrou já saber por uma questão de ser honesto comigo e é claro eu sabia que ele ficaria sabendo, assim como o Ricardo, mas fui me deixando envolver, com todo aquele carinho, aquelas palavras amorosas, ele foi vencendo minha resistência para uma nova brincadeira.
Ele me levaria em uma festa com "amigos" dele, bom eu me preparei, como ele disse que era informal, eu estava de vestidinho azul escuro, soltinho meia calça escura e um sapato meia patinha preto de salto bem alto, o que me deixou mais alta que ele, quase uns dez centímetros, me olhei no espelho e vi que estava passando um ar respeitável, me maquiei, queria parecer bonita, cílios e batom chamativos, cabelos soltos, escovados até ficarem macios e bonitos... Saí de casa dizendo para meus pais que sairia com amigas, para dançar, balada, ninguém perguntou nada, ele já estava na esquina, entrei no carro, usando uma calça social, (ele parece só usar social o tempo todo), e camisa de mangas curtas, com um beijo de boa noite, fomos para a festa depois dele dizer o quanto eu estava bonita, o que me fez corar um pouco, (objetivo 1= conquistado. [;)] ...)
Chegando na festa, descobri se tratar da casa de alguém, lá dentro outros homens da mesma idade dele, talvez 40 ou 50 anos, fiquei imediatamente fascinada, mas também rapidamente percebi que não era uma festa com esposas, todos acompanhados por mulheres jovens, ou outras talvez até menores, como eu mesma, todas muito bem arrumadas, todas obviamente com o objetivo de serem exibidas como belas e jovens amantes destes homens bem sucedidos.
Éramos troféus, eu sorri, me senti fabulosa e maravilhosamente bem de estar neste grupo celeto de jovens mulheres, eu me deslocava com ele de casal em casal, sendo apresentada, sorrindo, gostando disso, acho que todas nós estávamos nos divertindo em ser as amantes para serem mostradas, para serem invejadas.
Em um dado momento eu fui buscar mais bebida para ele que conversava sobre algo da empresa com um amigo, aproveitei para pela primeira vez realmente reparar em como aqueles homens agiam, todos com suas jovens amantes, fingindo ter elas como as prioridades, mas obviamente recaiam com os olhos sobre a amante do amigo, com comentários... Pequei o ponche e passei mais próximo dos grupos de homens, meio delicadinha mas principalmente sutil para não ser percebida como bisbilhotando.
- Aquela ninfeta que está com o Bruno é um tesãozinho ein....
- Dizem que ela topa uma brincadeira a três, pelo menos foi o que ouvi.
- Caramba se o Bruno perder uma destas ele é um trouxa...
Fiquei vermelha como uma maçã... Claro que depois que o Ricardo saiu espalhando o que nós havíamos feito eu aprendi minha lição, (homem não sabe ficar sem se gabar), e também ali era diferente, pelo que ouvi das outras garotas, (não vou falar porque não quero concorrência), era um clube para exibir suas amantes e eles realmente dividiam tudo exatamente, para comparar quem era "o mais sortudo". Filho da puta, eu concordo, mas também tipicamente masculino.
Mesmo assim, eu caminhava como uma princesa ao lado do meu grisalho rei, todas ali eram amantes, pelo que entendi do Clubinho dos homens, fazíamos a nossa parte, éramos educadas com todos, dancei com outros homens, ouvi bobagens, fiquei vermelha, voltei para o Bruno, dancei com ele, perguntei em sussurro se ele não preferia outra das moças que estavam ali, ele sincero e delicado, disse que jamais trocaria minha companhia, mas que havia adorado uma ruiva, com o típico corpão que os homens adoram... Fiquei constrangida, não esperava, tanta sinceridade, mas ok, faz parte, ao menos a companhia ele dizia preferir a minha, ele percebeu meu estado e me deu um beijo carinhoso, delicado, gentil, me fazendo arrepiar inteira, me fazendo lembrar que era todinha dele naquela noite, me fazendo lembrar o quão carinhoso, cuidadoso e delicado ele era como amante.
Toda delicadinha já inebriada pelo vinho, percebendo que alguns homens e suas respectivas, simplesmente desapareciam da festa com ela chegando no final, dançando com ele no meio do salão, me entrego em um beijo, um beijo longo, demorado, gentil como só ele conseguiria e por isso mesmo, muito mais excitante, me fazendo derreter inteirinha em seus braços... Sorrio... Ele sussurra um "vamos", com um sinal de cabeça eu faço sim e ele me guia para fora do salão.
Nos despedimos do anfitrião que foi muito educado e fomos para o carro, mas Bruno não me levou para casa e sim para a casa dele... Eu mordi o lábio ao perceber, estávamos na mesma sincronia, ambos queríamos muito o que estava para acontecer. Desci toda delicadinha do carro, toda sorrisos, mas também, meio teatral, me fingindo um pouco mais bêbada do que estava, me apoiando nele, aproveitando que já estava definido que transaríamos para reagir a cada toque...
Ele encostou em minha cintura, (para evitar que eu caísse), fechei os olhos e suspirei, como se o simples toque dele estivesse me excitando, (não que não estivesse), mas eu estava exagerando também, porque eu queria ele completamente louco... E alcancei o efeito pretendido, eu nem acabei o gemidinho suspirado e sua boca já estava na minha, suas mãos já alisavam minhas costas... eu apoiei as duas mãos no peito dele, arranhando de leve, provocando, respiração alterada, só para sentir uma mão dele descer para a minha bunda pela primeira vez na noite por cima do vestido, (sim eu estava esperando que ele me agarrasse a cada minuto ao longo da noite)...
Sentir a mão dele acalçando minha coxa finalmente por baixo da saia do vestido foi maravilhoso, espasmos de arrepios se espalham pelo meu corpo todo, foi simplesmente jogar alcool na fogueira, mas o apertão que ele deu na minha bunda, quase me levantando do chão, quando ao subir por dentro da saia do vestidinho percebeu que por baixo da meia calça eu usava uma calcinha fio dental, isso não teve nada igual, o desejo dele foi as alturas, o jeito que ele me tratava mudou na hora...
- Você gosta de provocar né...
Minha resposta não possui palavras, apenas, com um sorriso, olhando nos olhos dele, faço que sim com a cabeça... Com uma mão na minha bunda, por baixo da saia do vestido, a outra nas minhas costas me envolvendo em um abraço apertado, minhas duas mãos sobre o peito dele, fazendo suaves arranhõezinhos, ali completamente dominada, apertada por ele, aceito seu beijo, beijo com todo o carinho e desejo que tenho e ele corresponde, sua mão nas minhas costas me aperta com força, enquanto sua mão na minha bundinha, aperta uma das bandas com força, segura com jeito, abrindo de leve, até doendo um pouco, sinto o seu dedo roçando no meu cuzinho querendo me provocar.... (Não que eu não estivesse louca para dar para ele, mas eu realmente depois das ultimas experiências anais, queria evitar esta parte, por ter ficado bem machucada).
Ele percebe, (como sempre o Bruno é um amor), mas continua acariciando minha bundinha, só não de forma tão insistente, continua me abraçando apertado, me dominando, me beijando, me deixando louca para ser completamente dele, para me entregar inteira... Ele desce a segunda mão para a minha bundinha e me levanta no colo, (o bom de ser leve), no colo dele com as pernas ao redor da sua cintura, as mãos dele me apoiando pela bundinha, continuamos nos beijando com fogo, com desejo incontido.
Ele me encosta na parede, os beijos continuam, até com alguma força, algum descontrole, (exatamente o que eu queria...), faço sinal para ele parar. Ambos sorrimos, desço do colo e tiro os sapatos, tiro a meia calça e ele me pede para não tirar o vestido, sorrio, gostando da safadeza tiro a calcinha e voltamos a nos beijar, excitada, não aguentando mais esperar, subo para o colo dele de novo, sinto minhas costas acertar a parede até com um pouco de força, estremeço me contorcendo entre ele e a parede, ele coloca o dedo na minha intimidade, sente o quão molhada eu já estou e essa é a permissão que ele precisa.
Ouço o barulho do zíper e logo aquele membro gostoso está roçando em mim, me enlouquecendo...
- Vou te foder inteira. - Ele sussurra e eu concordo com a cabeça, o Bruno como já disse no outro conto, (primeira boa menage), tem o membro mais grosso que já esteve dentro de mim na minha vida, mesmo não sendo muito comprido, (neste quesito o Henrique é o maior...), mordo o lábio e fecho os olhos sentindo ele dar um empurrãozinho, ao mesmo tempo que relaxa meu peso, fazendo me invadir até o fundo.
Dou um gritinho e me contorço, logo já está dentro, fazendo eu dar pulinhos no colo dele, me fodendo na parede, beijando minha boca, se excitando com meus gemidinhos, me sinto muito molhada, muito entregue, muito afim, curtindo, apertando ele com minhas coxas, puxando ele para mim, todo para mim, todo meu, gozo no colo dele, dando um gritinho, ele não para, continua me fodendo...
Arranho as costas dele e sinto ele gozar fundo, quente, gostoso, me fazendo revirar os olhos.
Depois disso ele me beija mais uma vez, me desce do colo dele, sorrimos um para o outro e já recomeçamos, ele ainda estava meio duro, (depois ele vai me confessar que tinha tomado um remédio), ele me puxa para o sofá e se senta, me ajoelho entre as pernas dele, acariciando suas coxas, ainda excitada, ainda querendo mais, principalmente por ver ele daquele jeito, empolgado, coloco na boca, sem fazer manha, chupando a cabecinha, depois descendo o resto, sugando a lateral, deixando ele foder minha boquinha, em pouco tempo, já está enorme duro de novo em minha boca.
Sugo, lambo, engulo, indo e vindo, mudando velocidade, profundidade de acordo com as reações dele, intercalando sucção, lambidas, minha boca na cabecinha, mais fundo, só pelo lado, até sentir que ele começa a gozar, o primeiro espirro molha meu vestido, o resto vem no fundo da garganta, meto a boca, sugando com vontade, com carinho, ele segura meus cabelos se empolgando, eu deixo, deixo ele sentir como é gozar no fundo da minha boca, bebendo tudo.
Me levanto e tiro o vestido, enquanto ele também tira a roupa, tiro o soutien e fico completamente nua, assim como o meu tiozão gostoso, sorrio, ambos sabemos que queremos mais, ele me puxa para o colo com um beijo, empolgada, rebolando, achando que ele ia querer mais, mas ele me surprende, (como sempre, velho tarado... rsrsrsrs), ele se deita no sofá e com facilidade, principalmente por eu não resistir ele me coloca sentada sobre sua cara, sugando minha bucetinha, chupando, brincando com a língua, me devolvendo toda o "carinho" que eu dei para ele, eu fico louca gemendo, me contorcendo, acariciando meus próprios seios, rebolando naquela boca gostosa até gozar de novo, tremendo toda, me sentindo completamente molinha e satisfeita, ele sai de baixo.
Olho para ele e vejo que ainda quer mais, ele me coloca de quatro no sofá, apoiadinha no braço do sofá, sinto sua boca na minha bundinha, me lambendo, me chupando, estremeço inteira, o medo cresce dentro de mim, o medo de ficar machucada, (só quem já sofreu um anal bem dolorido consegue imaginar o quanto o medo pode tirar todo o prazer de algo), mas aos poucos, ele vai me relaxando, com sua boca, sua mão na minha xaninha fazendo o serviço, me masturbando, me causando espasmos de prazer, ele se afasta.
Pega algo que já estava ali do lado do sofá, (afinal ele já tinha planejado tudo), eu estremeço ao sentir o gel, lubrificando minha bundinha, molhando inteira, espero, a confiança em que ele vai fazer com carinho, em que vai doer, mas vai ser gostoso por ser o Bruno vai fazendo eu relaxar, ele encaixa na entradinha e empurra, dou um gritinho de dor, mas logo relaxo inteira, o membro dele desliza com facilidade até o fundo, até o quadril dele se encontrar com a minha bundinha.
- AAAAI
- Andou treinando esta bundinha para mim? - ele não espera a resposta começa o seu vai e vem. Eu gemendo, dói, mas é diferente, não dói de verdade, dói só um pouquinho, só incomodamente, tenho a completa noção do quão arrombado meu cuzinho se encontra enquanto ele sente o prazer de eu estar aguentando tudo, indo mais rápido, fodendo meu cuzinho com força, com tanta força que eu até estremeço revirando os olhos o prazer a intensidade me arrancando lágrimas, sua mão ainda me masturbando...
Eu gozo de novo, com um gritinho, a dor leve, o prazer intenso, a sensação deste homem mais velho completamente louco por mim, toda sensível, tudo colabora para ser um senhor orgamo, me fazendo estremecer, me fazendo contorcer, me fazendo berrar no pau dele, que não aguenta e começa a gozar de novo, fundo, sem parar de se mover, gozando e fodendo, até a ultima gota, só então ele para de se mover, dentro de mim, fundo...
Depois disso tomamos banho, conversamos, ele me ajudou a lavar o meu vestido e fomos dormir juntinhos, eu me sentindo a princesinha pessoal dele, por uma noite eu fui a mulher que participou de uma festa de gala e transou com um verdadeiro e gentil príncipe.
PS: nomes fictícios...
PPS: espero que gostem. Beijos e até a próxima.