Sou casado com uma mulher que se foi habituando às minhas taras. Quando casámos ela era virgem e, no início tivémos vários problemas porque possuo uma vara não muito comprida, mas muito grossa. Na nossa primeira noite, apesar de a ter lubrificado bem, ela fartou-se de chorar e tive que lhe tapar a boca para que não gritasse. Os primeiros anos foram difíceis mas, por fim, lá se conseguiu habituar.
Há uns anos iniciei-a no sexo anal, e ela lá foi aguentando, mesmo hoje, já bem aberta, ainda chora bastante e, diz, anda sempre 3 ou 4 dias com dores. Devo esclarecer que gosto muito de sexo anal, principalmente gosto de ver como uma mulher aguenta a penetração violenta. Com isto, minha mulher começou a falar que gostava de ver como é que outras mulheres se comportariam perante a minha verga. Disse-lhe que era uma questão de ela querer assistir e tentatíamos arranjar uma forma de o concretizar.
Conhecemos uma casal bastante jovem (casaram há menos de um ano), o Jorge e a São, que frequentava bastante a nossa casa. Tenho uma vivenda com piscina, muito isolada, onde passamos várias tardes de calção e biquini gozando o sol. Numa dessas tardes, a minha mulher verificou que a São comentava com o Jorge o tamanho da minha ferramenta e, à noite, disse-me que poderia ser uma boa oportunidade com ela ou com os dois, se eu concordasse. Claro que concordei e a minha mulher começou a tentar sondar a São, deixando-me a mim a tarefa de sondar o Jorge. Com alguma bebida, ele contou-me que gostaria de trocar ocasionalmente de mulher e que tentaria convencê-la.
Mais tarde, falámos os quatro e começámos a sentir-nos muito excitados (eu próprio notei que o Jorge estava pronto). A São, um pouco a contra-gosto, lá acabou por concordar e marcámos um Domingo de tarde, em minha casa. Eles sugeriram que definíssemos algumas regras e acabámos por concordar que seriam as mulheres a mandar, fazendo a outra tudo o que qualquer uma mandasse, com os parceiros trocados.
Ao chegarem a minha casa não sabíamos como começar e, eu sugeri que tirássemos à sorte, eles concordaram e calhou a primeira vez à minha mulher que tirou a calça, ficando com blusa e cuecas. Todos a copiámos e desatámos a rir. Sendo a vez da São, mais tímida e corada, tirou a blusa e depois de a imitarmos, a minha mulher chamou o Jorge para lhe tirar o resto da roupa, porque assim continuávamos com os casais juntos e não trocados, como queríamos. Eles riram e enquanto o Jorge foi para a minha mulher, eu aproximei-me da São e ajudei-a a tirar a roupa para ela depois me fazer o mesmo. Aí, a São disse que não estava à vontade e disse que seria a minha mulher a dar as ordens, que todos teríamos que seguir com os pares trocados e todos concardámos.
A Lu, minha mulher, sorriu e perguntou para ela se queria mesmo assim e ela confirmou dizendo que ela estava muito mais à vontade e que tínhamos que apreciar o encontro. A Lu, então, mandou Jorge lambê-la e eu fiz o mesmo com a São. Já excitada, a São viu a Lu a mamar no Jorge e começou a fazer o mesmo, comentando que era muito grande. Jorge virou-se e verificámos que o Jorge era mais comprido mas muito fino. Lu mandou Jorge penetrá-la e aqui começaram os problemas: ao penetrar a São, esta encolhia-se com dores porque eu entrava sem dó. O Jorge dizia-lhe para aguentar e aos poucos ela foi cedendo, gritando cada vez que eu colocava com mais força.
No outro lado, Jorge comia a mulher com força, mas ela estava bem aberta e gostava. Passado algum tempo, Lu levantou as pernas, como sabe que eu gosto de a penetrar, e ordenou a Jorge que a penetrasse por trás, coisa que ele obedeceu de imediato. São disse que não queria, pois nunca tinha feito. Lu fez Jorge retirar e lembrou as regras e que se ela não quizesse teríamos que a obrigar. São disse que não queria e Jorge aproximou-se dela, agarrou-a e disse que finalmente podia comer um rabo, portanto ela tinha que deixar também. Como ela não queria, Lu disse a Jorge para a segurar e ele assim o fez. Vinda do quarto, Lu trouxe uma algemas e prendeu São com as mãos por cima da cabeça, de tal forma que o seu rabo ficava a aminha mercê. Jorge ainda sugeriu ser o primeiro para lhe abrir um pouco o rabo mas Lu disse que também me aguentou da primeira vez e queria ver como era.
Penetrei-a novamente pela frente e fui humedecendo a entrada com a minha vara, até que a coloquei à entrada e a São começou a gritar. Lu tapou-lhe a boca e eu penetrei-a de um só golpe, sentindo as suas pregas a rasgar. Ela contorceu-se e chorou mas não teve outra hipótese senão aguentar até ao fim. Passado algum tempo deixou de se debater e Lu convidou Jorge a fazer o mesmo. Jorge entrou de uma só vez mas Lu já está habituada e passado algum tempo gozava.
Depois de terminarmos fomos todos para o banho e combinámos novos encontros e a São foi-se habituando ao meu tamanho.