Por Amor 31

Um conto erótico de Ninfa Da Floresta
Categoria: Homossexual
Contém 1268 palavras
Data: 23/11/2016 10:38:38

D- Eu também amo você.

Adormeci, acordei Di não estava na cama, fui tomar um banho porque eu estava com cheiro de sexo misturado com o perfume dela, fiz minha higiene, me enrolei na toalha e sai a procura dela, caminhei pelo corredor entrei na sala Di estava falando, não ela estava brigando pelo celular com alguém, ela me enxergou deu uma desculpa e desligou o celular venho em minha direção e me abraçou e me deu um selinho, notei que ela usava uma roupa diferente.

Eu- De onde você tirou essa roupa. Ela me olhou surpresa.

D- Do closet, tem roupas para você também VIDA.

Di pegou de minha mão e me guiou até o quarto, puxou uma porta, e tinha o sonho de muita mulher, uma quantidade de roupas, calçados entre outas objetos, fiquei de impressionada, escolhi algo básico, vesti e viltei a sala, em cima da mesinha tinha duas caixas, uma grande e outra media.

D- São para você, por gentileza abra.

Sentei no sofá, abri a primeira tinha um par de sapatos, abri a outra e tinha um vestido.

Eu- Eu não posso aceitar tudo isso, primeiro esse apartamento e depois roupas e sapatos, Di isso é demais.

D- São seus, tudo, tudo o que é meu é seu, e esse apartamento é seu, depois que você pegou aquela chave, ele é seu.

Eu- Porque você é tão perfeita.

D- Aprendi com você.

Ficamos namorando um pouco até que nos deu fome, descemos tinha um mercado perto, fomos lá compramos alguns alimentos e voltamos e eu comecei a fazer algo para nós comermos, olhei o hora e eram umas 16 horas me assustei, tinha que ligar para casa, larguei tudo na cozinha e fui procurar meu celular.

D- o que você procura VIDA. Di falou se abraçando em mim.

Eu- Meu celular tenho que ligar para casa.

D- Já fiz isso, liguei avisei aonde nós estávamos e passei o endereço se por acaso seus pais quisessem vir aqui.

Eu- Obrigado.

Voltamos para a cozinha fizemos um lance, já que àquela hora não dava mais para almoçar, descasamos um pouco, eu sentada no sofá e a Di no chão, fiquei fazendo cafune nela sei que ela adora, o celular dela não parava de tocar, ela só olhava a tela e desligava, me cansei quando aquele celular tocou peguei e atendi.

Eu- Dava por gentileza para e incomodar a Diana está com a namorada dela.

Sim eu sei, só que minha filha não atende o celular dela então resolvi ligar para minha nora. Olhei a tela e era o número do meu pai.

Eu- Desculpa pai.

Conversei um pouco com ele, falei com minha mãe, desliguei o celular entreguei a Di, que deu risada da mancada que eu dei, dei um leve tapinha na sua cabeça, o que fez ela pular para cima do sofá e de mim, ficamos nos beijando, minhas mão já adentrara sua blusa, aranhando sua pele, ela soltou um gemido de dor, me lembrei da noite passada, pedi para ela tirar a blusa, quando ela tirou a blusa suas costas estavam tudo aranhadas.

Eu- Parece que você brigou com um gato.

D- Não, briguei com uma gata.

Di me convidou para sair jantar fora, tomamos banho separadas, eu demorei coloquei o vestido e o sapato que eu havia ganhado fiz uma maquiagem leve, arrumei meu cabelo e estava pronta, sai do nosso quarto e fui para a sala, Di estava me esperando, ela vestia um terninho preto, camisa branca com colete com gravata borboleta também preta, e sapatos Oxford, simplesmente perfeita, descemos pegamos o carro e saímos, meu AMOR me disse o endereço do restaurante, chegamos no restaurante nossa mesa estava reservada a recepcionista nos levou a nossa mesa quando eu chego olho estava todo o pessoal, meus pais, amigos da universidade e fora dela, a Fê, a Aline, todos estavam presentes, comecei a chorar, todos vieram me abraçar, agradeci a Di por tudo, conversamos, demos risada, bebemos, jantamos todos em um clima maravilhoso, apresentei a Di para os que ela não conhecia, todos adoraram ela, e todos falavam a mesma observação que ela era muito educada, e certinha, saímos do restaurante e fomos para uma boate a contra gosto da Di, eu queria beber mas não podia pois estava dirigindo, dançamos até nos cansarmos, era madrugada quando nós saímos da boate, dei carona para a Fê e a Aline, que ficou conosco no nosso apartamento, chegamos mostrei o apartamento para a Aline e aonde ela dormiria, fui para o quarto a Di não estava me deitei para descansar.

D- Um beijo por seus pensamentos. Olhei a Di estava parada encostada na porta com um copo com água.

Eu- Um é pouco.

Ela se aproximou e sentou do meu lado, me levantei e desfiz o nó de sua gravata, abri os botões de sua camisa, comecei dando leves beijos em seu pescoço, ela segurou minhas mãos e colocou uma do lado da outra e amarrou com a gravata.

Eu- O que você vai fazer.

D- Fica calma e relaxa.

Colocou minhas mãos acima de minha cabeça, tirou meus sapatos e meu vestido e me deixou só de lingerie, vendou meus olhos, senti seu lábios nos meus em um selinho, eles estavam gelados, sua boca foi descendo me arrepiei quando senti a água gelada cair entre meu seios e a Di bebe-la em meu umbigo, dei um gemido alto.

D- Quieta.

Eu- Di, AMOR, para por favor nós não estamos sozinhas.

D- Assim fica mais gostoso com o perigo de sermos pegas. Ela falou isso sussurrando em meu ouvido. Me pede para parar então.

Fiquei quieta, ela continuou derrubava pequenas quantidades de água em meu corpo, depois deixou cair um gelo ele desceu por entre meu seios e parou sobre meu abdômen, aquele gelo deslizava por todo meu corpo, por minhas pernas, braços, não aguentava mais queria sentir sua boca e seus dedos em mim, senti algo entre minhas pernas, mas não sabia o que era já que meus olhos estavam vendados.

Eu- O que você tem em suas mãos.

D- Uma açoite. Me assustei. Eu havia dito que você tinha muito o que descobrir sobre minha pessoa.

Ouvi o estalo do açoite na mesinha me causando susto mas também um tesão tremendo, sentia o couro em contato com minha pele deslizando por entre minhas pernas.

Eu- Nós vamos brincar de cinquenta tons de cinza. Senti seu corpo pesar sobre o meu.

D- Na verdade eu acho aquele livro meio sem graça.

Ela saiu de cima de mim e me deu uma açoitada de leve na perna não doeu, mas eu senti minha calcinha umedecer mais ainda, eu estava gostando de tudo aquilo, apesar de ser meio louco, sua mão adentrou minha calcinha e começou a me masturbar de leve eu mexia meu quadril acompanhado seu ritmo o que fez ela parar, Di tirou minha calcinha e me chupou com um cubo de gelo na boca.

Eu- FDP. Gritei alto tenho certeza que todos do prédio escutaram.

Mexi meus braços m sua direção, Di parou o que estava fazendo colocou meu braços no mesmo lugar de antes e me penetrou sem aviso começou a me comer com força, minhas pernas tremiam eu gemia sem pudor não me importava se alguém estava ouvindo, não demorou muito e eu gozei em sua mão, Di pegou minhas mãos desatou e desvendou meus olhos, a olhei ela tinha um sorriso nos lábios, me virei de lado e chamei ela para deitar comigo, senti seus braços me evolverem, sentia sua respiração em meu pescoço.

D- Durma bem VIDA.


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Comentários

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Amei ver que você voltou pra continuar seu conto, continua logo por favor bom demais.

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Continua logo sou viciada na sua historia

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aiii q lindas , estou apaixonada por este conto não para por favor .

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Simplesmente amo. Por favor, n demore mt pra postar

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Esse conto me fascina MT bom adoro sua escrita totalmente extraordinário. ...😍 apaixonei kkkk

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