Servindo ao meu dono ( O sítio 2)

Acordei às 11 horas e estavam todos dormindo. Meu cú doía e tinha porra ressecada da foda com Jorge. Fui até um dos quartos e vi meu dono de cuecas e sem camisa em um sono profundo ao lado do Pedro que até babava. No outro quarto Jorjão estava deitado em um colchão roncando. Pude reparar um pouco mais naquele belo exemplar de macho. Corpo liso com poucos pelos no abdômen, pernas torneadas e um braço que dava 3 do meu. Pela cueca de seda via-se formar um volume entre as pernas. Um pau de 21 cm mole e sacudo. Os pêlos dessa região eram raspados como pude notar na madrugada. Senti muito tesão nesse homem. Por um momento vislumbrei ser puta dele, tomando pirocadas firmes toda a noite. Sendo abraçado e beijado por este macho.

Suspirei fundo e fui tomar um banho para preparar o café dos três, afinal ainda era o escravo naquele sítioEstava na cozinha distraido quando senti mãos na minha cintura.

-Está com saudades putinho?

Jorjão tinha acordado e me pegou distraido lavando algumas xícaras. Ele me deu uma fungada no cangote que me deixou todo molinho.

-Oi senhor, eu estava aqui preparando o café para vocês.

-E vai tomar o seu agora!

Me virou de frente e me fazendo ajoelhar. Fiquei na altura do seu caralhão meia bomba escondido por uma cueca samba canção de seda. Jorjão começou a esfregar o pau na minha cara. A essa altura meu pau já trincava de tesão. O safado fazia movimentos para frente e para tráz segurando minha cabeça na sua virilha. De repente, tirou a cueca e deixou saltar seu caralhão totalmente duro. A chibata bateu na minha cara e ele riu.

-Já viu um desse tamanho viado? Ontem broquei seu cú com isso!rindo) Chupa!

Era o que eu mais queria. Sentir aquela rola na minha boca novamente. Abri o máximo que pude, pois além de grande o pau de Jorjão era grosso. Tentava engolir mas em pouco tempo já babava e meus olhos lacrimejavam. Jorjão não tinha dó, passou a forçar o pau todo na minha boca.

-Quero sentir sua garganta viado e se vomitar apanha!

Eu tentei abrir mais. Ele retirava um pouco para eu tomar fôlego e voltava a foder. Agora ele me prensava na pia fazendo fortes movimentos com a pelvis gemendo como um macho. Depois de uns 10 minutos nessa tortura senti o primeiro jato de porra direto na garganta. Jorjão forçou mais minha cabeça com as mãos para que eu engolisse tudo.

-Engole seu café da manhã meu puto e agradece!!

-Obrigado meu macho! (Falei meio sem fôlego e com os olhos lacrimejando)

Jorjão me levantou agarrando meus cabelos, envolveu seus braços fortes em mim, tombou minha cabeça e me deu um beijo de língua. Tudo nesse homem era grande. A lingua dele invadiu minha boca quase me impedindo de respirar. Eu comecei a ficar mole nos braços do macho. Me prensanva na pia e agarrava meu corpo passando as mãos nas minhas costas. Eu correspondia tentando abraçar aquele homem.

-Você vai ser meu puto sabia?? Vou te tratar bem melhor do que o viado do seu dono! Isso mesmo, esse playba para mim é um viado e vou te provar isso. Você vai conhecer um macho de verdade!!

-Eu não posso fazer isso com meu dono! Se ele descobre!

-O playba deixa comingo! Conheço o Henrique e sei que vai afinar para mim. Depois que acordarem vou dar uma lição nele e no Pedro e hoje você sai daqui comigo. Quer ser meu?? ( dizia isso me encarando nos olhos e apertando meu rosto com suas mãozonas).

-Quero!!

-Fala direito! ( me deu um tapa leve no rosto)

-Quero ser seu meu macho!!

-Então deixa comigo que dos playba cuido eu. Continua seu serviço que vou tomar uma ducha.

Saiu em direção ao banheiro nú com seu gingado de macho. Eu demorei uns minutos para me recuperar da surra de pica na boca e fui terminar meu serviço.