Um exército de repórteres de televisão, rádio, jornais e internet se amontoa e se acotovela na saída do plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília. A sessão havia terminado e eles esperavam os deputados, principalmente, Marcelo de Araújo, líder do governo. Ao vê-lo, correm até ele, disputando a primazia da primeira pergunta. Ele observa a chegada da turba e ouve vários questionamentos ao mesmo tempo, dando especial atenção ao de uma repórter de jornal, Aline. - Deputado, o senhor acredita que o Estatuto da Família poderá ser votado ainda nesta semana? - perguntou. - Sim, acredito, Aline. Estamos trabalhando para inseri-lo na pauta o mais rápido possível - respondeu. - Deputado, o Estatuto tem recebido várias críticas de associações civis e grupos LGBTs - um outro repórter começou a pergunta, mas foi interrompido com certa rispidez. - Meu filho, eles não sabem o que dizem. Comentam de ouvir dizer, não se informam e prejudicam o debate. Você não deveria dar atenção a eles - afirmou. - O senhor três filhas, duas adolescentes. Se uma delas, por exemplo, se apaixonar por uma mulher, qual será sua reação? - o deputado fuzilou o repórter que fizera essa pergunta. - Em primeiro lugar, respeito com as minhas filhas. Segundo, não sei responder uma bobagem dessas - disse ele. Em seguida, pediu licença e voltou ao seu gabinete. Na passagem, deu um discreto sorriso na direção de Aline.
Marcelo estava em seu terceiro mandato de deputado federal, já tendo sido governador de seu Estado. Era extremamente conservador e sério. Foi escolhido como líder do governo por sua capacidade de articulação e por defender, com unhas e dentes, a plataforma governamental. Casado com Letícia, médica, tinha três filhas, de 20, 17 e 14 anos. Ele tinha 52 e sua esposa, 45. A família morava em seu Estado natal e ele ficava sozinho em Brasília, na residência oficial. À boca miúda, corriam boatos de que ele era um conquistador inveterado. Mal entrara no gabinete, enviou uma mensagem de whatsapp: "podemos fazer aquela entrevista que você vive me pedindo. Venha ao meu gabinete às 19 horas". Aline respondeu que iria.
Aline Santiago era uma loirinha de 27 anos. Trabalhava no principal jornal de Brasília e cobria política há apenas seis meses. Muito inteligente e simpática, queria muito trabalhar em televisão, mas não atendia às exigências físicas. Não era feia, ao contrário, mas era um pouco gordinha e pequena. Além disso, tinha seios enormes, o que também prejudicava. Namorava um funcionário público e usava aliança de compromisso. Chegou ao gabinete no horário marcado e Marcelo mandou que entrasse. A cumprimentou com dois beijinhos e a convidou a se sentar em sofá de dois lugares. Ofereceu-lhe um licor e serviu dois cálices.
A entrevista discorreu sobre vários assuntos da ordem do dia e do futuro. - É verdade que seu nome está sendo cotado para vice-presidente nas próximas eleições? - Marcelo sorriu e acariciou seus cabelos. - Você votaria em mim? - perguntou, fugindo do assunto. - É verdade, então? - insistiu. - Se você disser que vota em mim, eu me candidato - respondeu. - Deputado, por favor. Eu não posso colocar essa resposta no jornal - falou. - Façamos assim. Escreva o que você quiser, não dizendo nem que sim nem que não. Mas, faça uma propaganda discreta do meu nome - pediu. Marcelo segurou a mão dela e a beijou. - Terminamos? - perguntou. Aline balançou a cabeça e ele sorriu.
Marcelo segurou o rosto da moça e a beijou. Aline soltou seu equipamento e retribuiu ao beijo, abraçando-o. Como o sofá era pequeno, estavam bem juntos e ele a puxou para seu colo. Marcelo tirou um dos peitos dela e começou a mamar. Aline gemia baixinho e desatou a gravata dele. Marcelo deitou Aline no sofá e se ajoelhou no chão. A despiu e se posicionou para chupá-la. - Ai, amor, que delícia. Eu adoro teu bigode roçando na minha xaninha. Não para, vou gozar - Aline gozou deliciosamente, melando o rosto do deputado. Ele terminou de tirar sua roupa e a puxou para o chão. A sentou no seu colo e a penetrou. Se beijavam, se acariciavam e Aline subia e descia, explodindo de tesão. Marcelo a colocou de quatro, a posição que mais gostava, pois adorava ver e dar tapinhas no bundão dela. A comeu mais alguns minutos e gozaram juntos. Aline caiu de bruços, sentindo o esperma escorrer por suas coxas, e Marcelo voltou a se sentar, encostado no sofá. Ela passou o dedo no melado da xoxota e levou à boca. Depois, querendo mais, se curvou sobre ele e chupou seu cacete, deixando-o limpinho.
Haviam se passado três horas quando trocaram o último beijo e saíram do gabinete. Rubens, o misto de motorista e segurança de Marcelo, estava na antesala, esperando o chefe. Homem alto, cerca de 1m90 ou mais, muito forte, pelos muitos anos como lutador de jiu-jitsu, tinha 43 anos e era ex-policial. Levantou-se e abriu a porta para saírem. Marcelo e Aline tomaram caminhos diferentes e ele seguiu com Rubens ao seu carro. Não trocaram uma única palavra até chegarem em casa. Marcelo entrou primeiro e Rubens foi guardar o carro na garagem. Entrou pouco depois e o deputado o esperava na sala. Pendurou-se no seu pescoço e se deram um beijo selvagem de língua. - Caramba, Biju, você ta fedendo à boceta. Chupou aquela puta, não foi? - perguntou um enciumado segurança. - Foi preciso, amor. Você sabe disso. Fica com raiva do teu Biju não - pediu Marcelo, com um vozinha quase infantil. - Eu não consigo ter raiva de você. Mas, quero que se lave bem pra tirar essa catinga - Rubens respondeu e, colocando suas mãozonas na bunda do deputado, o ergueu no colo e o carregou para o banheiro.
