Esta história tinha como título somente "Provocando...", mas a Cássia pediu para alterá-lo dessa forma, por ter mais a ver com ela naquele momento.
Já publiquei aqui algumas histórias de minha esposa com outros machos, vividas comigo ou não. Esta que vou contar agora é da época que ela ainda não havia perdido o selinho mas morria de tesão e aproveitava as brincadeiras que rolavam com os amigos da rua para descarregar o tesão reprimido.
A noite a garotada toda saía pra rua pra brincar e era então que a sacanagem acontecia.
Uma das brincadeiras que mais gostava era de Pêra, Uva, Macã, Salada Mista.
Para quem não sabe como é digo que com um certo número de meninos e meninas, sorteia-se quem vai ser o(a) primeiro(a) a escolher a fruta, tipo; se começar por uma menina, alguém fecha seus olhos e coloca os meninos um do lado do outro e vai parando na frente de cada um e perguntando: "É esse?" Se a pessoa dizer NÃO, para na frente do próximo e repete a pergunta. Caso a pessoa diga SIM, é perguntado se quer Pêra (aperto de mão), Maçã (abraço), Uva (beijo no rosto) ou Salada Mista (abraço, beijo no rosto e beijo na boca de língua). Mas deve-se misturar a ordem dos meninos, para que a pessoa que está de olhos fechados não saiba na frente de quem ela parou.
As amigas já sabiam de que menino cada uma gostava e quando era a vez do carinha preferido era dado um sinal para que ela dissesse SIM e escolhesse Salada MIsta.
A Cássia já ia pra rua pra provocar, sem calcinha, só com um shortinho de lycra pequenininho e apertadinho que deixava a bunda à mostra, a bucetinha marcando o short e uma camiseta de alcinha, sem sutiã, mostrando os biquinhos dos seios durinhos de tesão.
Quando os meninos a viam assim, já ficavam doidos de tesão porque sabiam que a brincadeira naquela noite ia ser boa.
A Cassia fez a fama dela de putinha a ponto dos meninos de outras ruas e turminhas vir brincar na rua que ela brincava, para se aproveitarem dela também. E ela "brincava" com todo mundo.
Um dos meninos que ela tinha muito tesão e adorava provocar era o Joel.
Quando chegava na frente dele, a amiga que estava fechando seu olho apertava mais a mão dando o sinal de que era ele que estava na frente da Cássia e ela escolhia Salada Mista. O abraço e o beijo no rosto era dado na frente de todos, mas na hora do beijo na boca ela dizia que tinha vergonha de beijar na frente de todos e pedia pra ir pra trás de um muro que tinha na rua.
Lógico que todos deixavam, pois já sabiam da armação e também seriam agraciados com esse presente (de ficarem sozinhos com ela) e ela com o Joel iam pra trás do muro e a sacanagem rolava gostosa.
Ele a abraçava forte e colava seu corpo no dela, encaixando o pau naquela buceta marcada pelo shortinho e beijavam-se alucinadamente.
Era aquele amasso de pré adolescente, de arrepiar mesmo. Ficavam mais de cinco minutos se beijando sem parar. Ela adorava sentir o pau duro roçando na bucetinha protegida pelo tecido fino do shortinho, enquanto ele passava a mão na sua bunda e nos seus peitinhos. Ela se esfregava naquele pau o máximo que podia. O tesão ia a mil.
Quando voltavam, o volume no short dele não deixava dúvida do que tinha se passado e os mamilos durinhos dela furando a camiseta também não.
Os outros meninos ficavam doidos de tesão e como ela não era boba, brincava assim com os outros também. Ora era o Cláudio, meu xará (do conto Rolou uma química entre eles), ora o Paulinho, por quem ela sentia muito tesão também, e o Zé Roberto que ela adorava beijar.
O Paulinho era o mais sacana e tarado de todos. Quando era a vez dele, ele falava que queria Salada Mista Especial. Iam para trás do muro, ela se virava de costas e ele a abraçava forte por trás e encaixava o pau naquela bunda deliciosa com a popa de fora e beijavam-se com ela virando a cabeça pra trás.
Ela rebolava no pau dele enquanto se beijavam e ele quase sempre gozava, roçando o pau naquela bunda e dedilhando a bucetinha dela por cima do shortinho fininho. Chupava o pescoço, enfiava a língua na orelha dela, deixando ela toda arrepiada de tesão. Parecia que o mamilo dela ia estourar a blusinha fina.
Ele era o único que ela deixava tocar na bucetinha. Ela gemia de tesão e rebolava mais ainda na pica do Paulinho. Era de longe o mais tarado e ela adorava esse jeito dele. Ele ainda falava sacanagem no ouvido dela, tipo:
- Um dia ainda vou comer esse cuzinho gostoso. Quero ver você rebolando com meu pau dentro desse cuzinho lindo. Vou meter ele todo nessa buceta meladinha...
Para cada um era um presente diferente.
O Cláudio pedia pra ela rebolar sentada no colo dele, enquanto ele a segurava firme pela cintura. Encaixava o pau naquela bunda e deixava ela se esfregar o quanto queria. Depois sentava de lado e se beijavam gostoso.
Outra brincadeira que ela adorava era pique-esconde. Os meninos só queriam se esconder com ela. No esconderijo ela ficava na frente e o amigo a encoxava por trás, enquanto ela rebolava no pau dele.
A primeira vez que ela pegou num pau, de verdade, foi numa brincadeira dessa e tinha que ser com o Paulinho.
Estavam no esconderijo quando ele pediu pra ela dar uma pegadinha no pau dele. Ela recusou mas ele insistiu dizendo:
- Ninguém vai ver, nem saber. Só a gente. Fica como segredo nosso. Você vai gostar de sentir o pau duro na sua mão. Dá só uma pegadinha pra você ver.
Quando ele botou o pau pra fora, ela sentiu o coração bater na boca, de medo de aparecer alguém, mas ele a acalmou dizendo que ficaria de olho para não serem pegos de surpresa. Ela então pegou timidamente e logo soltou dizendo:
- Pronto, já peguei, agora chega.
Ele insistiu:
- Eu nem senti, Cássia. Pega direito que eu vou te ensinar uma coisa.
- O que é? Quis saber ela.
- Tocar uma punheta. Quando você pegar no pau de alguém, faz isso, pra ele ficar bem duro. Você que gosta de provocar a gente, vai deixar qualquer um louco de tesão por você.
Ela segurou de novo e ele foi dirigindo a mão dela pra cima e pra baixo que era para ela ver como era gostoso sentir o pau crescendo ainda mais, na mão. Ela se surpreendeu com o tamanho do pau dele e falou:
- Seu pau é grande, né Paulinho! Eu sentia que era grande com você me encoxando, mas não sabia que era assim.
Aos poucos ela foi se acalmando, se acostumando com o pau na mão e ele deixou ela tocar a punheta sozinha, dirigindo-a nos movimentos, na velocidade, pedindo pra ela não parar, pra ver ele gozar.
Aos poucos ela foi pegando o jeito de tocar e dali a pouco ele falou que ia gozar.
Pediu pra ela acelerar e quando veio o gozo, falou pra ela segurar o pau com a pele puxada toda pra baixo e deu várias esguichadas de porra no ar.
Foi a primeira vez que ela fez um macho gozar, sentindo o pau pulsando e o leitinho quente escorrendo pela mão. Ela adorou fazer aquilo. Depois limpou a mão no muro mesmo, beijaram-se rapidamente e ele quis saber se ela tinha gostado.
- É gostoso, sim! Ele fica muito duro quando vai gozar, né? E fica pulsando a cada esguichada que dá! Que delícia! Senti tesão batendo uma punheta pra você, mas vamos embora, porque já demoramos muito.
Ele terminou de limpar o pau, botou pra dentro do short e disse que da próxima vez ia ensiná-la a fazer um boquete.
Na hora ela disse que não, mas depois achou que deveria ser uma delícia chupar um pau até o cara gozar e sentir o gosto daquele leitinho quente na boca.
Mas essa já é uma outra história.