As vezes eu ficava com dúvidas em relação as atitudes dele , mas, vendo por outro ângulo, hoje, vejo que era apenas eu, só cabia a mim tais pensamentos , pois ele já tinha cansado de demonstrar ‘camaradagem’ comigo, e o que eu ficava na dúvida era de me abrir, sobre o que queria fazer com ele, afinal, não iria ser fácil aceito pra dois garotos que até então fissurados em putaria, começar assim, de uma hora para outra , um contato com o mesmo sexo, seja por influência social, preconceitos... o que poderia vir até destruir a amizade, dependendo de sua reação (que era o que eu menos queria) então me mantinha sempre em minha ‘zona de conforto’, mas em situações extremas como essa eu sempre era obrigado a sair, pois a líbido sempre teve um forte controle sobre mim, desde pequeno.
Com ele do meu lado e seu braço ao redor de meus ombros, sempre com aquela feição sínica, de menino sapeca, aqueles furinhos na bochecha , com o sol batendo em nós sua pele ficava dourada , aquele calor morno de fim de tarde, meu sangue começou queimar, meus olhos não se decidiam de fixava em seu rosto pimenta/corado, seu corpo diabólico/convidativo , ou sua expressiva e chamativa rola.
Fiquei travado o observando enquanto o mijo caía no caule, eu observava sua uretra, soltando o mesmo que eu, a rola dele era bem parecida com a minha, um pouco maior, parecia estar mole, era branca , com veias esverdeadas/azuladas , como seu dorso, com o começo da cabecinha rosa aparecendo, era pesada, dava pra perceber, cabeça em formato de U meio V, parecia aqueles bom-bom de rua rsrs podia até imaginar ela em ponto de riste.
Terminamos a mijada e voltei a olhar para ele, e o ví dando uma encarada rápida na minha pica que era bem parecida com a sua, menor, branca e por estar meia bomba, já aparecia metade da cabeça rosada e brilhando, com o corpo com veia finas e quase imperceptíveis, olhei em seus olhos ele estava risonho, eu também passei a ficar daquela maneira, até ele quebrar rapidamente o silêncio:
- Eita caraí, que olhada escrota! Falou rindo com aqueles dentes alinhados e super brancos, o sorriso dele sempre foi bonito.
-foi mal mano, é que...
Demorei uns segundos para falar, estava tentando pensar rápido, só que nessas situações mesmo que eu me saísse do assunto, eu me entregava de uma forma ou de outra, acaba saindo naturalmente as palavras, até hoje sou assim, acabo sendo sincero e só caí a ficha quando vem as consequências.
- Sinto uma parada estranha quando fazemos isso ...
Já tínhamos feito isso juntos, mas antes , eu encarava apenas como uma parada natural, biológica, o que não mudou, só tomou novos rumos.
Ele sabia desse meu lado , eu nunca neguei a ele que era safado, que me atraía fácil por algum corpo, mas não especifiquei que estava sentindo isso por um copo masculino, muito menos o dele. Era uma relação muito íntima, pois apesar de sermos novos, ele com agora com 16 e eu indo pros 13, tínhamos conversas muito abertas, algumas delas me lembram essas conversas de bar ultra safadas, e tendo como base nossa intimidade eu fui tomando coragem pra falar com ele, e até agir , falar logo o que eu sentia, superficialmente claro, sempre tomando o milimétrico cuidado com as palavras, ou não.
-É que sei lá cara, eu sempre fui sozinho, e quando me mudei pra cá, te conheci, ‘ a gente ficou amigão’ começamos a fazer uma aventuras ‘moo’ doidas, eu te tenho como um ícone agora, eu te amo mais que um irmão , sempre vou te ter no peito, seu vadio! , não sei o que sinto, as vezes penso em tu, e fico de pau duro! (falei mais baixo essa última parte)
Ele que antes fazia uma cara de dúvida, formou-se em sua face uma de espanto, um espanto misturado com dúvida, se tinha mesmo escutado o que eu tinha acabado de falar, ficou sério e falou :
-Eu também lerdão, tu sempre vai ser meu parceiro, mais isso aí mano sei não!
- não sou culpado do que eu sinto, só vem uma sensação e eu ligo ela nos pensamentos, nas experiências que já tive , as vezes meninas são muito frescas, nós que somos machos somos mais verdadeiros, não vamos virar viados se a gente se tocar, vamos continuar sendo o que somos, gostando de mulher, só que com vantagem, pois damos vasão ao que sentimos sem se importar ou se transformar no que os outros dizem !
Eu estava falando eloquentemente, acho que eu estava tentando convencer ele, as palavras apenas fluíam, dei o exemplo até um exemplo , falei que fui no médico uma vez, que a pele da minha rola não descia completamente pela cabeça e tal, e que no tratamento o médico pegou, apalpou, me deixou de pau duro e nem por isso ele virou viado (isso eu tinha uns 6 anos, e para vocês verem já ficava de pau duro fácil hehe) , ele fez um AHHH SIM , e pareceu mais confortável, eu já estava de pau duro e com certeza ele percebeu, eu estava ruborizado e dei a ideia de pularmos no rio:
-Bora da um pulo ? tô duro.
-Mas já safado, tô nessa também, tem uma gatinha me dando mole, quero fuder ela toda! Tô só juntando leite.
Quando ele falou isso lembrei da realidade, e a fantasia que me cercava caiu, corri sozinho até a água, tirei a roupa toda e pulei de uma vez, sem olhar pra traz e deixando ele sozinho em silêncio , que ao me ver e pulando na água e calado , fez o mesmo, fiquei vendo seu saco e sua rola balançando enquanto ele corria para pular, eu não sabia disfarçar.
Minha expressão tinha mudado, estava sério e pensativo, olhava nos olhos dele tentando decifra-lo, no seu queixo que ficava anguloso quando ele ficava sério, mas na verdade eu estava tentando mesmo era me decifrar, ele ficou me encarando e tentando me fazer rir, e num reflexo de travessura falou TÁ COM CIÚME NÉ, fez um movimento com a mão na água fazendo vir um ‘jato’ direto no meu rosto, um convite pra brincar , o jato veio direto no meu olho, coloquei a mão no olho automaticamente:
-Tá louco seu idiota, porque tu fez isso, aí meu olho caraí!
-Desculpa mano! foi sem querer, só tava querendo mudar sua cara de cu.
- Mudou mesmo, olha meu olho como está agora ( sentia meus olhos ardendo bastante, baixei a cabeça).
Senti ele se aproximando, e ao redor eu só escutava aqueles zumbidos de insetos , grilos, CRI! CRI! CRI! , o som da água correndo, ele levantou minha cabeça de maneira abrupta, DEIXA EU VER e começou a rir
- tá rindo de quê seu pau no cu ? (perguntei) -acho que entrou algo...
-Tu tá parecendo que fumou maconha rsrs, teus olhos estão vermelhos, vou jogar um pouco de água, peraê.
Ele ficou lá na minha frente, fazendo uma conchinha com a mão e jogando água calmamente em meu olho, o céu já estava como eu gosto, híbrido, e a luminosidade do dia já estava indo embora, eu só lembrei que estávamos pelados quando senti um peixe em minha coxa, que começou a crescer calmamente , certamente não era um peixe, eu só vim associar as coisas quando ele já encostou a cintura dele na minha, senti seu pau duro bem no meio do meu púbis, e quando encostou no meu mole, o meu começou a endurecer na hora, ele sentiu que o meu também tava duro, e foi saindo da água, fiquei vendo sua bundinha branca levantando e meu pau deu um pinote debaixo da água gelada, fui saindo também, ele ficou pelado de frente pra mim, o pau meia bomba, acho que pelo vento geladinho , saí da água, e meu pau parecia um foguete, duro e com as bolinhas encolhidas, criei coragem e como já estava doido fui até ele e perguntei:
-Mano se eu te pedir algo você faz ? e jura que não fala pra ninguém?!
-Depende.
-Toca uma punheta pra mim!
Vi que ele ia falar algo , mas o cortei:
- Eu não falo pra ninguém por favor , coisa de parceiros , eu bato uma pra tu também como tu quiser ! eu tô morrendo de tesão!
O puto ficava com uma cara de pensativo que me deixava mais nervoso, excitado, desconfiado, amedrontado, ele olhou ao redor, e me olhou:
-Eu não sei fazer essa coisas mano!
Depois que ele disse isso, ví que ele não era totalmente contra a ideia pois não negou/relutou, , fiquei frente a frente com ele , e toquei em sua mão, em seguida a segurei, esperei uma reação contra, não veio, estava quente, úmida, fui levando ela até mim , esperando que ele puxasse ou se pronunciasse e não puxou nem se pronunciou, coloquei em cima do meu pau devagar , bem no meio, e fiquei olhando pra baixo, pros seus dedos e sentindo a quentura da palma da mão dele, a mão dele cobria o meu pau todo, ficava só um pedaço da cabeça de fora, ele foi levando pra traz e pra frente, pude ver que seu pau começou a endurecer , levantei a cabeça e vi que ele estava olhando também os movimentos, olhando pra cabeça, que de rosa já estava ficando arroxeada , tamanho o tesão da pica, olhei pra sua feição, não sabia o que significava , talvez descoberta, talvez curiosidade.
Era dessa forma, ele me punhetando de cabeça baixa, a olhar os movimentos, e eu ora gemendo sussurrando pra ele , ora olhando pra cabeça do pau dele, ora olhando a punheta deliciosa.
Ele pegava de um jeito firme, mais firme do que eu pegava, sentia uma coisa gostosa na cabeça da rola, que eu não sentia quando me masturbava, na verdade sentia meu corpo todo queimar, em pensamentos eu já havia me perdido, se alguém perguntasse meu nome aquela hora eu não saberia dizer rsrs
-Porra mano que gostoso, você bate melhor que eu! que mão quentinha, na sua vez vou caprichar. A cabeça, está começando, a arder! (falava tudo sussurrando e as vezes pausado, não que tivesse alguém por lá, mais era instintivo por estar fazendo algo proibido)
Ele nada disse, apenas deu um sorrisinho , e num momento que eu gemi, ele enfiou o dedo indicador em minha boca, estranhei aquilo, e ele falou BA-BA sussurrado, eu babei no dedo dele, sem saber o que ia fazer, ele melou toda a cabeça da minha rola, e começou a fazer um movimento que parecia ordenha, ia da base até a cabeça, a saliva deixou mais quente, comecei a sentir o calor vim , o impulso, avisei que iria gozar, ele me virou, ficou com a vara colada nas minhas costas e com o ovo na minha bunda, senti mais tesão, ele acelerou e vi o primeiro jato sair, e ele com aquele ar quente saindo pelo nariz próximo de mim , senti outro e mais outro jato saindo , e depois algumas gotas, foi o dia que eu mais gozei até então, joguei a cabeça pra traz ofegando, e sentindo a encoxada e meu saco contraído, vendo meu pau pingar e ele apertando até sair a última gota.
Sua rola estava como ferro nas minhas costas, e não senti meu pau abaixar, essa era a hora , essa era minha hora de descobrir o corpo que eu sempre desejei, estava perdido, estava alucinado, me posicionei atrás dele, e fiz uma coisa que sempre fiz com as meninas, pedi para que fechasse o olho, ele riu sem graça, e fechou, falei no ouvido dele que ele nunca ia esquecer aquela punheta, iria ser a punheta mais gostosa da vida dele.
Observei encarando o corpo dele, vendo o seu peito levemente definido e sentindo a temperatura de suas costas com o meu peito tocando-a, sua bunda lisa ficou encaixada bem no meu pau, mas não me atrevia a fazer nada que viesse fazer ele se irritar, ele era estourado assim como eu.
Fiquei olhando e comecei a passar os dedos pelas divisões de suas costelas, ele se arrepiou, seus mamilos estavam eriçados, achei atraente aquela forma tão peculiar de pele, e sua coloração rosada também me chamou atenção, comecei a toca-los, acariciei as pontas, e percebi que quando mais acariciava ali, mais a rola dele pulava e ele gemia baixo, e as vezes soltava até um líquido denso, da cabeça, ele falou que era baba, que no dele não precisava cuspir que nem o meu.
Achei super excitante e interessante, olhei fixamente pra sua vara, a cebeça parecia que iria explodir, as veias estavam azuis esverdeadas , o saco pendurado, teso, brancão, passei o braço por sua barriga e apalpei suas bolas, o cheiro era de putaria, e nele eu me perdia, ele prensou mais ainda a bunda , tinha até esquecido que meu pau estava ali, espremido, feliz, feliz.
Coloquei minha mão por baixo da vara, pegando no nervo duro, passei os dedos em volta, e segurei firme, as pernas dele bambearam (como fiquei feliz, dar prazer também é um dos meus prazeres), espalhei a babinha pela cabeça, e comecei a punheta-lo, no começo pegando mais na parte da cabeça (a rola dele era um pouco curvada pra cima), o que o fazia gemer muito, passava a outra mão pela sua virilha, ora virilha , ora uma apertada nas bolas com uns pelinhos ralos, e falou que estava perto de gozar, diminui a velocidade da punheta, e o pau dele começou a babar sem parar , era uns fiozinhos de baba muito bonitos, comecei e pegar e passar na minha rola, pedi pra que ele virasse, e comecei a encostar a minha rola na dele, pra dele umidificar a minha com sua baba abundante, eu não sabia que aquilo era tão excitante, mais excitante que tudo que tinha feito na vida, voltei a punheta-lo como um doido , ele logo falou que ia gozar e gozou um.. , dois.., três.., quatro.., cinco! , o safado gozou cinco jatos de pura porra, a densidade da dele era muito diferente da minha, mais grossa, ele ficou jogando o peso pra traz, e eu viajando naquela bundinha branca, ele estava muito vermelho e ofegante , olhou pra mim , pediu para nos vestíssemos, nos vestimos e fomos embora, fui feliz feito um... sei lá o quê.
A partir daí, Ricardo mudou comigo, fui falar com ele no dia seguinte ele foi seco, grosso e frio, todo dia ele me tratava assim, não saíamos mais, não brincávamos, e eu sofria muito, chorava as vezes escondido, quebrei várias relações de amigos, fiquei sério e frio, até calculista, e descobri nessa época que ele tinha se mudado, fiquei um pouco antissocial, e aprendi a nunca quebrar a cara de novo por alguém, colocar muitos créditos ou até todos, porque sempre se pode perder tudo, e quem um dia foi o tudo , acaba virando o nada, pois a essência da vida é a transformação.
Um pouco tempo depois, ele voltou, até falei com ele, ele chegou falando sobre uma menina, mas a amizade nunca mais foi a mesma, por culpa da idiotice dele, fui frio e nos afastamos.
Bom esse é o final da minha primeira experiência, espero que tenham gostado, obrigado a quem comentou, isso mostra que tem alguém realmente interessado em ler o conto/relato, obrigado novamente e tchau.