Voltei. Infelizmente eu não morri, pra tristeza de muitos. Mals a demora galera e o capítulo de hoje está curtinho. Espero que não se incomodem isso. Beijo a Ivy que casou e eu lembrei essea dias. Casou em agosto e já vai ser mãe. Felicidades, princesa.
William26: Seu segundo nome é lindo, sabia? Parabéns. E Robson, não fique do lado de Caio, fique do meu lado. Nada de violências. Fico imensamente feliz por saber que ambos gostem dessa joça de história. E Will, vou ler teu conto viu. E comentar, nada de "apagar" meu comentário caso eu vire fã seu rs. Abraços. ♡
Hulk22: Morri de mais com o teu email, cara kkk. Beijao pra sua namorada, fico impressionado com a quantidade de mulher que lê isso. Maioria são mulheres. E você cuide bem dela, achei muito legal a relação de vocês dois. Merece um conto bissexual, faria sucesso aqui. Uma dica só rs. Abraços. ♡
baixinhaaa: Eae, Raquel. Tá curtindo? Valeu pelo carinho, linda ♡
Querido606: Fala ae, piá. Slc, rouba ele de mim não. Assim que vai comprar minhas coxinhas de frango? E valeu pelo carinho, mano. Gentileza tua. Abraços, manolo !♡
lari12: Fofo é seu carinho. Beijao, flor. ♡
Lelaa: Ownt, nada melhor que uma briga pra depois haver uma reconciliação. Apimenta as coisas hehe. Beijos ♡
Diego21: As vezes te chamo de Junior, outras de Cleyton... Tantos nomes ;-; | valeu pelo carinho, e você sabe que gosto de ti também ♡ (ps: dessa vez avisei)
Menina Crítica: Há! Acabo na melhor parte porque sou mau mesmo muhahaha. Tá aí, a próxima parte. Mas creio que ainda não é a da parentada de Caio ainda não hehe. ♡
matt777: Agradeço aos céus por ter o sogro que tenho. Passei por muita coisa na vida, mas me considero sortudo por ter conhecido Caio e a família dele. Acho que nem mereço isso, sabe. Enfim, se eu for falar mais eu choro kk. Abraços e obrigado por seu carinho ♡ (anos 80, os melhores).
Irish: Reconciliação é sempre boa. E quanto a família, bom... É esperar pra ver kk. Beijos ♡
Arthurzinho: Desculpa :( | Não vou parar mais em melhores partes hehe. Abraços, mano. ♡
layla55: Não sou uma pessoa maravilhosa, mas acho que tenho lá meu carisma. Tipo, eu sei contar piadas e imitar o Silvio Santos (ma ooeeee). Valeu pelo carinho, nina. Pq 55? ♡
Plutão: Sabe, eu demorei pra saber onde era de fato. Com fundia com Teixeira Dias e Vale do Jatoba. Mas é em Milionários, aquele que tem o Cristo. E fica perto de uma praça que sempre esqueço o nome, mas quando lembrar te falo. E você ta onde agora? Abraços, querido. ♡
Geomateus: Exatamente. É com os tombos que aprendemos a nos levantar. Valeu pela frase reflexiva. Abraços, cara ♡
Bruno Jovovich: ♡
Hello: Bem que notei que cê era mulher, e pelo que vejo é bem centrada e determinada. Tá certo, namoro só atrapalha a vida. E a faculdade é a maneira mais fácil de se ficar pobre antes de enricar, digo isso por experiência própria. Incrível como a maioria dos meus leitores são mulheres. E qual seu nome? Posso saber? Diz, ai, tia ♡
YAMASHITO: Então compre chocolates e me dê todos. Nunca te pedi nada kk. Beijos ♡
Gordinha.Leitora: Ownt, mas é viadão. Zoa. Valeu, Thiaguinho e por favor, faça logo o betão ver o Ricardo, se não eu vou morrer. ;-; | Xau ♡
Anjo Apaixonado: Você está apaixonado mesmo? E valeu, amo uma treta. Tipo, casal perfeito não existem, os imperfeitos (sem traição) são os melhores. E como vice eu ia colocar a Inês. Tem pessoa melhor pra comandar? Não né, porque é aquele ditado "a fé remove montanhas". Flw, cara. Abraços ♡
Jhoen Jhol: KKKK eu ganharia medalha de ouro, pois quando rola briga, eu desconto nos video-games. Ano passado, por exemplo, tasquei o xbox dele na parede e o bicho se espatifou todo. Acredito que a família sempre será o calcanhar de Aquiles de todos. E ficou curioso? Eu também, mas uma hora chega e aí é só lágrimas. Abraços, mano. E cê é de onde? ♡
Bruno. C: Eu me apaixonarei pela mãe de Caio e ela por mim e juntos viveremos um amor impossível e hot. E fim. Tu sabe qual é, larga de onda u.u ♡
Revengeevil: BH é gigantesca e linda mesma. Não vou citar os lugares que são incríveis aí, porque são muitos, e toda vez que vou por essas bandas, fico ainda mais encantado. Povo mineiro é apaixonante. Nossinhora, amo vocês. Beijo ♡
Vi(c)tor: Teu comentário me fez entrar em coma de tanto rir. Gay Of Thrones me matou. KKKKK. Inclusive até mostrei pra uns colegas meus e Jesus, nunca ri tanto. É aquele ditado: quem ri por último ri primeiro. Imagine Caio como Diogo Nogueira, só que sem a beleza, e imagine eu como Bred Pitty, só que mais bonito. Lindo que nem a Barbiezinha. Abraços, cara. Cê é foda ♡
adriannosmith: Valeeeeeu, Adriano ♡
♥♦♥R♥¡♥R♥¡♥♦♥: Safadinho. Quem sabe um dia eu não poste um vídeo. Bom, vai depender do teor alcoólico encontrado em meu corpo no momento kkk. Valeu, mano ♡
Jardon: Panques? Sim. Maioria que narrei foram verdade. Acredito que todos já passaram por algo ruim na vida e comigo não foi diferente. E cara; sem neura, pode perguntar tudo o que você quiser. E curti tua voz. Bem de macho, manda mais áudio, viu. O Diamond merece. Beijos ♡ (Você e sua implicância com o Drezinho).
l lipeh: Nós paraenses deveríamos ser estudados pela Nasa, porque ô raça foda. Abraçao à você, lipe. De onde do Pa? ♡
Lukas S: Rapazie do Suli, aqui quem fala é o rapazie do norte. Cara, valeu pelo carinho e gentileza. Amo o sul, o frio, o povo, a comida, o frio, as chinas gatas, o frio, chimarão, o frio. KKKK. E essa vida bandida? Se aplica a quê heim? Abraços quentes do norte. ♡
♡♡♡♡ pra todos os que lê na sudirna, ces são uns lindos.
VAMOS AO QUE DE FATO IMPORTA.
Fiquei deitado ainda enrolado na toalha e Caio veio até mim mansamente, devagar, e a medida que andava, sua jeba dura balançava. Apoiei os cotovelos na cama e fiquei rindo malicioso, 6 dias sem sexo era um tormento e eu estava em chamas. Caio chegou próximo a cama e veio lento até minha boca. Antes a dele beijou de leve meu umbigo - me arrepiando todo, pois ele havia deixado uma barba discreta crescer ao redor da boca - e subiu lambendo da barriga à meu peito direito, onde parou para mordiscá-lo com os lábios sugando-o voraz. Fechei os olhos e me segurei para não agarra logo-o e grudar sua boca na minha, sedenta por ele. Então Caio continuou subindo e seu pau tocou no meu que ainda estava debaixo da toalha, ele ainda deu uma gingada modesta para frente como se para certificar a ereção do meu cacete. Até parece que não estaria dura. Por ser maior que eu, seu corpo tomou costa do meu quando seus lábios foram do pescoço até minha orelha, onde uma lambida me fazendo suspirar e perder o chão. Me deixei deitar na cama e Caio depositou seu corpão todo em cima de mim.
O peito cabeludinho sarrando em mim, suas pernas enlaçadas às minhas, seu pau e saco tocando nos meus, sua boca em uma cadência enlouquecedora com a minha. Ele beijava, metia a lingua fundo, chupava forte e depois beijava levemente. Depositei meus braços ao redor do seu pescoço puxando-o para mim. Se desse, eu me fundiria a ele... mais e mais. A mão direita dele foi alisando a parte lateral do meu corpo, a quentura e aspereza dela ímpares, para chegar na minha bunda e apertá-la forte com sua brutalidade doída. Ele parou de me beijar e ficou me olhando e rindo. Alisei seu braço sentindo os músculos e ele o drobou fechando o punha para evidenciar o bícep.
Eu: Fortinho heim.
Ele: De tanto bater punheta pra ti.
Eu: Vou ficar que nem tu um dia.
Caio: Te amo assim, magrelinho.
Eu: E se eu ficar maromba?
Caio: Tu poderia virar até um alienígena que eu te amaria. E se eu fosse magrelo?
Eu abracei ele: Eu nunca liguei pra tua musculatura. E sim pelo cara que tu é. E se fosse magrelo, seria o passivo da relação sem pestanejar.
Ele gargalhou alto: Ah, "muleque", saudades da gente assim.
Eu: Nem me fale.
Ele voltou a me beijar e chupar meu pescoço, só que com mais selvageria. Começaria a festa. Quando a gente se entregava a tara, era foda. Ele levantou rápido, tirou minha toalha, punhetou um pouco meu pau e então caiu de boca. Foi tão rápido e bruto que engoliu ele quase todo, se engasgou e eu para malinar dei uma gingada para cima fazendo ele engasgar de novo. Ele me olhou safado, mordeu minha coxa, perto do meu saco, sem nunca largar a mão do meu pau, chupou uma bola e eu delirei. Ficou ali babando todas as minhas bolas e recomeçou a chupar meu cacete. Eu pus as mãos na sua cabeça e candenciei seu vai e vem. Mandei ele parar se não iria gozar e ele obedeceu. Foi até uma mesinha do lado da cama onde tinha um abajur do Guitar Hero e abriu uma gaveta para pegar o indispensável KY. Ele lambuzou meu pau e eu ri maravilhado.
Caio falava baixinho e safado: Gostoso. Te amo, leke.
E depois passou uma quantidade na própria bunda. Abriu as pernas de forma a ficar ajoelhado sobre a cama com minha virilha entre ele e foi sentando da minha jeba. Meu Deus, um homem daquele tamanhão entregue à minha rola era por de mais excitante. Alisei as perna grossas e cabeludas dele e senti quando seu cuzinho tocou a cabeça da minha pica. Quentinho, macio, cheio de cabelo e com uma bunda duríssima. Caio fez uma careta e eu notei que a cabeça da rola entrara e eu arquejei. Que buraco apertadinho e quente, muito quente. Delicioso. Caio foi relaxando e sentando mais. Meu pau adentrava ele e eu gemia de prazer. Quando você mete a pica num cu, você fica enlouquecido. Ginguei para cima de leve e Caio gemeu rouco. Ele se inclinou para mim com os braços apoiados na cama e falou.
- Ta gostando, mano?
Eu com os olhos fechado e rindo: Adorando.
E aí fui metendo devagarinho naquele buraquinho delicioso. O buraco do meu macho. Meus pentelhos batiam em sua bunda e então Caio sentou com vontade e esfregou as nádegas em mim. Mandei ele sair de cima, ele obedeceu, beijei ele e ele ficou de quatro na cama. Por trás, vendo os músculos da costa daquele polaco, meti sem dó e Caio gemia. Falava umas sacanagens e eu ia aos céus. Ora eu dava um tapa em sua bunda, ora eu cravava as mãos nela. Mordi sua costa e enfiei selvagem. Eu ia gozar, queria gozar, não daria como segurar. A pica alojada dentro do meu macho esporrou jatos de leite e eu gozei horrores nele. Sem que ele percebece eu continuei metendo depois de gozar e então tirei minha pica e mandei ele chupar pra limpar a porra dele. Caio o fez e abocanhou meu pau deixando ela limpinha. Eu fiquei mole e ele louco. Agora ele mandaria... e eu queria ele mandando. Embora estivesse no momento pós gozo, eu queria meu macho em mim.
Ele deitou em cima e eu embaixo e já fui abrindo as pernas encaixando sua cintura entre mim.
Caio ficou sarrando seus pentelhos e pica enquanto me beijava desejoso. Já estávamos ambos suados, e ele pegou seu dedo, enfio no próprio cu e enfio no meu. Pegando meu leite e metendo em mim (sei que quem me conhece mais a fundo vai me zoar quando ler isso, mas aconteceu e aqui é um site erótico, então pronto) e ficou nisso por um tempo até mandar eu chupar o dedo bem e depois enfiou fundo em mim. Depois um segundo, doía mas estava legal. Sua boca desgrudou da minha, ele desceu chupando cada parte do meu peito e barriga, cheirou meus pentelhos, deu um beijo no meu pau e então levantou minha pernas com suas mãozonas expondo meu cu. Passou a língua nele diversas vezes e enterrou-a no meu buraquinho fodendo-me com ela. Sua pré-barba fazia cócegas em contato com a área da minha bunda e Caio caiu de boca com força e vontade arrancando de mim gemidos discretos.
Ele deu um tapinha e falou: Vamo lá, começar a brincar? - empapou a rola de gel e meteu um dedo, depois outro falando sacanagens gostosas. Me virou de costas abruptamente e ficou em cima de mim, alisando a jeba na minha bunda a medida que seu quadria ia e vinha, sua boca encontrou minha nuca (meu ponto fraco) e eu gemi alto em puro prazer. Caio riu desejoso e apontou a pica pra entrada e foi metendo carinhoso em mim, uma semana sem sexo fez com que eu me tornasse virgem novamente, então doeu um bocado. No fim entrou tudo e eu gemia de dor... mais dor que prazer. Caio depositou o corpo sobre o meu, seus músculos colados na minha costa com seus cabelos do peito sarrando-a e os pentelhos roçando minha bunda. Sentia aquele mastro grande e reto dentro de mim, como se fosse dono do lugar, desejoso, quente, duro feito aço. Levei um tapa do lado direito da bunda e então ele começou a bombar forte. Caio sabia de có como meter em mim sem machucar muito, o ponto de penetração perfeito e logo se entregou ao desejo de macho dele: de domar. Ficou de joelhos, fazendo-me ficar de quatro, e meteu sem cerimônia. Apertou minhas nádegas e metia, o som do saco dele batendo em mim e dos nossos gemidos eram alto por de mais e logo notei que a dor existia, mas o fogo do prazer me queimava por inteiro.
- Eita que delícia... Toma, safado. Cê gosta da pica do pai né, toma mais - e enfiava em mim que xingava baixinho por causa da brutalidade dele. De algum modo, pus Caio deitado e sentei no pau dele. O canalha colocou os dois braços atrás da cabeça evidenciando ainda mais seus músculos e riu da forma mais cafajeste possível. Eu alisava seu peito, olhava os cabelos das axilas dele e calvagava feito um louco. Ora ele tomava conta da situação e metia bravo dentro de mim, ora eu sentava com gosto na rola do meu homem. Estranho falar "meu homem", levei um certo tempo até me acostumar com tal frase. Caio sentou comigo ainda sobre sua rola e ficamos na posição flor-de-lótus, calmos, amorosos, ele me beijando, eu acariciando seu peito/queixo/bochechas, sua pica entrava e saía vagarosa proporcionando um clima prazerosamente incrível. Meu pau tocando a barriga dele soltou minha gala e quando gozei eu gemi alto e perdi o ar. Os braços de Caio me apertaram forte e ele urrou quando seu leite me invadiu. Mole eu fiquei, sem ar, sem chão. O coração acelerado e a felicidade completa.
Caio: Te amo de mais, Nando.
Eu: Eu te amo mais.
(Escrevi essa parte ouvindo When we were young da Adele, então pode sacar de onde vem tanto sentimentalismo)
Nos deitamos e ficamos nos namorando. Ele fazia carinho e eu nele. Uma coisa que não nos importamos e que pode parecer meio porco da nossa parte, é de ficarmos sujos com porra ou de melar os lençóis. Era nosso sexo, e as consequências dele. Nosso cheiro de suor nos lençóis, de gala forte, a minha e dele. Ele me fez carinho demasiado, eu beijei-o de mais, falei coisas bonitas e contamos piadas. Depois fomos tomar um banho para jantar. Ficamos só de cueca mesmo, uma vez que só tinha nós dois na casa, ele preparou um mexidão de ovos e na cozinha rolou mais sexo. Caio disse que tava louco e que não me daria trégua naquela noite. Eu também tava muito afim e não me fiz de rogado. De madrugada, no meio da 4 rodada de sexo, começou a cair uma chuva pesada e dormimos aliviados e felizes.
***
Depois do sexo maravilhoso da noite passada, onde transamos 4 vezes seguidas (ainda lembro daquela noite) as quais me deixaram com marcas visíveis em algumas partes do corpo, dei graças aos céus por estar chovendo - desculpa perfeita para esconder os chupões no pescoço com um casaco moletom. Eu olhava pra uma plantação vasta e ordenada, não sabia do quê era, talvez celulose, e nem Caio, mas era lindo de se vê a medida que o carro andava veloz até nosso destino. A estrada de chão batido se encontrava com ocasionais possas de lama, mas o carro 4x4 dava conta sem pestanejar. Perdi noção do quanto percorremos depois do décimo quilômetros andados. Passamos por bairros, fábricas, ruas lindas, praças, um Cristo Redentor (sim existe um por aquelas bandas) e tantos outros lugares. Caio era um tagarela e não parava de falar, ficava irradiante quando passávamos por um lugar que conhecia. Apesar da felicidade, eu me sentia tenso, nervoso.
Eu: Por que temos que ir ver teus parentes?
Caio me olhou por um segundo antes de voltar a atenção pra estrada: Eles querem te conhecer.
Eu: Mentiroso.
Caio: Seria o mesmo que tu ir lá na cidade da tua mãe e não ir visitá-la. Ela se magoaria num é, já aqui os meus cumpades se ofenderiam.
Eu vi lógica, mas ainda sim estava ansioso: Eles moram todos juntos?
Caio: Não. Essa fazenda onde a gente vai é do biso e ele gosta da família toda perto dele em dias de domingo e sábado.
Eu: Ele é alemão?
Caio: Puro.
Eu fiz uma careta: Nazista?
Caio gargalhou: Vai descobrir pessoalmente. Só não entra na câmara de gás dele, falou?
Eu: Tô com medo.
Caio pegou minha mão: Relaxa, meu baixinho - e então uma Hillux preta buzinou do nosso lado esquerdo e Caio reduziu a velocidade. Baixou o vidro e gritou - Bah! Albert primo, caralho!
Um cara de cabelos pretos rente ao crânio e de barba benfeita gritou para Caio: Jesus! Caio, guri - do lado de Albert tinha outro homem, parrudo e louro. Este falou: Caio, filho da puta!
Eles ficaram falando gritando e buzinando um pro outro feito crianças e então Albert falou: Esse ae é o cabritinho? - e todos eles, inclusive Caio explodiram na gargalhada e eu ruborizei. Então a chuva aumentou e ambos seguiram pra fazenda. Mais carros chegaram perto da gente e eu fiquei ainda mais nervoso. Eram 09 da manhã, chuva brava e eu indo em direção à uma família tradicional, rica, conservadora talvez. Então pensei em seu Cá, o quanto aquele homem era educado gentil, bacana pra caralho; e Lise então? rezei pros parentes deles serem iguais. Acho que não deixei claro, mas era os parentes de Caio por parte de pai que íamos ver. Caio pegou minha mão, subimos morros, contornamos vales, por causa da chuva vi difusamente rios logo a baixo de nós; se não fosse o aguaceiro, eu estaria maravilhado com aquele lugar mineiro. Chegamos à uma br pavimentada, percorremos ela por uns segundos, entramos novamente em uma estrada de terra e então diminuímos a velocidade; vi a cerca de uma vazenda, gado, e plantações de sabe-lá-deus-o-que, passamos por uma porteira de madeira e lá estava o lugar. Uma casa enorme metade madeira e metade alvenaria. Bem simples na arquitetura, mas bem rica para meus padrões. Uma área enorme arrodeava toda ela e nela haviam poltronas, cadeiras de balanço, mesinhas de centro, uma mesa enorme e tantas outras coisas. Caio parou o carro próximo à uma árvore, haviam outros carros ali, uns 6. Fiquei mais nervoso com isso.
Eu: Tem tanta gente aqui?
Caio: Claro, uai. Biso chamou.
Eu: Só pra receber a gente?
Caio: Talvez não seja pra me receber, mas pra conhecer a novidade.
Eu: Qual?
Caio: Você, menino. O novo escândalo da família.
Eu: Como assim?
Caio: E cê já viu casos gays serem bem visto na família?
Eu: Então eles vão hostilizar a gente?
Caio: Talvez sim.
Eu: E tu fala isso agora?
Caio: Entende, amor, seria um desrespeito não vir aqui com o biso. Mas se vamos ser hostilizados isso é outra coisa.
Eu: Vamos logo embora então né?
Ele fez uma careta: Amanhã.
Eu: PUTA QUE PARIU!
Caio: Relaxa, qualquer coisa meto o foda-se e a gente fica de boa.
Fiquei tremendo de ansiedade e medo, o ruim do Caio era isso de ele levar tudo na calma. Eu logo imaginei a gente recebendo xingamentos, olhares feios e todo o pacote completo, porém meu namorado não estava nem aí. Eu: Não quero ir.
Caio: Já tamo aqui.
Eu: Caio tu me fala essas coisas quando a gente tá na boca do leão? Quer que eu fique como?
Caio: Relaxa, meu amor - tirou o cinto de segurança e me deu um beijo na bochecha. - Tô só te pilhando.
Eu fiquei calado.
Caio pegou minha mão: Bora lá?
Eu: Tô com medo.
Ele falando um mineirês carregado: Êta treim louco, sô. Nossinhora, rumbora quinós é prosa.
Eu ri: Vamos, seu caipira playboy.
Caio abriu a porta e contornou o carro até mim, quando eu saía ele pegou minha mão, fechou a porta e corremos pro casarão rindo como dois garotinhos na chuva. Chegamos na área com chão de assoalho e tudo era de uma limpeza extraordinária. Balançamos nossos corpos como cachorros e joguei água do me cabelo nele. Andamos pela área e chegamos à porta de entrada. Caio a abriu e eu vi todos na sala.
Conversavam amigáveis e então pararam quando nos viram. Eu logo fiquei apreensivo, com medo. Pois 9 pares de olhos desconhecidos pousaram em mim.
-
Continua...
Eu não ia parar aqui, mas tô com un problema - travamento para escrever. As provas chegaram, a facu está indo de ensinos básicos para os mais complexos. Tento escrever mas nada saí. Uso meu diário com anotações desse ano, não funciona. E então demoro. Fico por aqui vagando, lendo outros contos e inclusive fiquei muito triste essa semana. Eu estava lendo "Quem nunca se apaixonou por um Hetero" ou algo assim e gostando bastante. Do nada, o cara apagou a história. Fiquei muito ruim. Enfim... Acho que tenho uma maldição pois todos os contos que começo a acompanhar ou o autor some ou apaga o conto (o caso do Jogador Hetero e Todo grandão tem seu baixinho). Enfim...
Vou tentar voltar sábado. Beijos, galera.
Ps: Feriado foi bem baum e o de vocês?
