► DESABAFO:
Gente, antes de vocês começarem a ler o capítulo de hoje, quero dizer a vocês que ultimamente ando muito decepcionando e ao mesmo tempo preocupado com o andamento da minha obra aqui nesta plataforma, venho percebendo que a cada capítulo, o número de votos e comentários vem caindo cada vez mais aqui na Casa dos Contos, isso me deixa bastante triste e frustrado, lembrando que eu não estou cobrando NADA de vocês, principalmente os meus leitores fiéis, é apenas um desabafo da minha parte.
Só lembrando que estou aberto a críticas e sugestões, então eu pergunto a vocês, estão gostando da história? Vocês acham que está chata? Arrastada? E a história em si, vocês estão achando coerente? Lembrando que esse é o meu jeito de escrever, eu sou apegado a detalhes, por isso a história fica um pouco arrastada em alguns capítulos, em outras palavras, não gosto de deixar lacunas abertas.
Obrigado!
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★ FEFEHH,
Pedido atendido! :D
★ WILLIAM26,
Acho que a sua raiva só aumentará nos próximos capítulos HAHAHA. Sobre o Max, calma que daqui a alguns capítulos você terá uma ideia de quem é bom ou ruim na história, mas pelo menos uma certeza nós temos, a Kelly faz parte das pessoas intragável, não é? HAHAHA. Lucas com o Luan? Mas eles não são irmãos? Sobre o Marcos da sua história, eu quero ver ele pagando a língua e sofra muito pelo Fernando, quero ver ele comendo o pão que Kelly amassou, mas que no final os dois fiquem juntos, como eles são primos (eu creio), acho que é menos impactante que irmãos, não é? Beijo!
★ NAYARAH,
Te entendo, miga! A tendência é só piorar HAHAHA. Beijo!
★ CATITA,
Tem que dar aquele suspense básico, não é? Hahaha. Quanta raiva no seu coração peludo, calma. Kelly é um amor!
★ NETERUSSO,
Sua pergunta será respondida neste capítulo. Guenta coração! HAHAHA. Sobre o Max, muitas águas vão rolar, é só ficar ligado, hein? Beijo!
★ MAGUS,
Não fale assim da nossa querida Kelly, ela é super gente boa HAHAHA. Eu fico feliz por ter gostado da minha obra, continua acompanhando que a história promete, hein? Sobre o capítulo ser longo, realmente, muitos leitores gostam, mas eu acho que quando é muito longo, a nossa vista fica cansada, já quando o capítulo é pequeno, além de absorver todos os acontecimentos dentro da história com mais facilidade, fica aquele gostinho de quero mais, hehehehe. Beijo!
★ VALTERSÓ,
Calma, amore. Já estava tudo escrito o que ela iria aprontar, ah, calma que a tendência é só piorar. Beijo!
★ WORLD,
Calma, segura o coração! Acho que neste capítulo, as intenções da Kelly ficarão bem claras. Sobre a possibilidade de eu me aposentar, calma que ainda tem mais Por Amor e a Segunda Temporada de Sol de Verão, ou seja, vai demorar um pouco. Beijo!
E aos demais leitores anônimos, o meu muito obrigado a todos vocês. Continua com a gente, tá? Beijo!
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► NARRADO POR LUCAS GABRIEL DA SILVA;
Eu não conseguia parar de encarar aquela ferramenta pendurada no meio das pernas do meu amigo, em toda minha vida eu só tinha visto pênis de tamanho normais, na verdade só tinha visto apenas um, que era do Max, mas vendo o Hugo pelado na minha frente, eu tinha ficado surpreso com o tamanho, não colossal, mas pequeno não era mesmo.
— LUCAS?
Hugo gritou me chamando atenção.
— Que porra é essa, Lucas? – Hugo deu um sorriso sem vergonha — Tá manjando a minha rôla?
— Eu... Eu na-não estava...
— Que merda, mermão! O cara tá manjando a minha rola – Gargalhou pegando no próprio membro.
— Para com isso, Hugo! – Disse um pouco irritado — Eu não estava...
Interrompeu-me.
— Se essa porra crescesse, tu tava fodido na minha mão, porque você tinha que dar um jeito.
Hugo pareceu pensar.
— Quer saber? Agora que tô na seca, tu vai ter que dá um trato na minha pica agora – Disse sorrindo.
Hugo deu uma volta na cama indo na minha direção, e eu pulei na cama fugindo dele, mas o mesmo pulou na cama pegando no meu pé.
— Me solta, porra! – Disse gargalhando.
— Tá com medo, é? Não sabia que a minha fama de cruel na cama tinha chegado a esse ponto.
Consegui me desvencilhar, mas Hugo me alcançou rapidamente e jogou todo o seu peso para cima de mim, resultando na queda de nós dois no piso de cimento liso e batido gelado. Hugo ficou por cima de mim, seus lábios ficaram a um centímetro dos meus e seus olhos não paravam de procurar os meus.
— Agora você não escapa!
Senti seu hálito com resquícios de álcool.
— Sai de cima de mim, Hugo! - Disse tentando me desvencilhar.
— Só saio daqui quando comer a sua bundinha. Quem mandou me provocar?
Como Hugo tinha mais força que eu, a todo custo ele tentava me virar de bruços, e para não ficar tão na cara, relutei e ficamos naquela espécie de lutinha de adolescentes.
— Sai, porra! - Falei tentando sair de baixo do corpo dele — Para com isso!
— Que bicho cheiroso do caralho - Disse aspirando meu cangote.
Foi quando o meu amigo conseguiu imobilizar o meu corpo e virou de bruços de uma só vez, fazendo ele me encoxar com força, me assustando de verdade, mas o susto durou pouquíssimos segundos, porque rapidamente Hugo se levantou.
— Vai te foder! - Riu —Com essa brincadeirinha eu já estava ficando de pau duro mesmo.
Disse apontando com a cabeça para o pênis já em estado de semi-ereção, ou meia-bomba como muitos conhecem, onde a glande do membro já estava aparecendo.
— Quem manda ser depravado desse jeito? - Zombei, mas ao mesmo tempo tremendo muito.
— Depravado? Eu tô na seca, daí meu pau encosta nessa tua bundinha empinadinha e tu quer que eu faça o quê? Cante uma música? - Disse — Bom, já que você não quer ir tomar banho primeiro, então eu vou.
(•••)
— Ué? - Disse olhando rapidamente para a cueca dele — Você não me disse que gostava de dormir pelado? - Comentei vendo ele sair do banheiro.
— Huuuum! - Zombou — Porquê? Prefere me ver peladinho? Lucas, Lucas, eu tô te estranhando.
— Para com isso, Hugo! - Fiquei todo desconcertado — Eu falei isso porque você sempre falou.
— Pior que eu gosto, é muito bom dormir pelado, mas acontece que eu estou com visita.
Eu iria falar que era para ele deixar de frescuras e dormir pelado mesmo, mas ele iria estranhar.
— Mas na verdade não é pelo fato de você ser o meu convidado, e sim porque não estou confiando em mim mesmo, até porque nós vamos dormir na mesma cama e não quero que corra o risco de acordar com o meu pau atolado no seu cu. - Disse gargalhando.
Engoli em seco.
— Vai se foder! - Me defendi.
Hugo gargalhou alto dando uma pegada no seu membro que fez encher a mão.
— Tá bom, vamos dormir que já está tarde - Disse se deitando na cama.
— Minha mãe vai me matar! - Disse olhando para o teto.
— Por que? - Hugo se deitou ao meu lado, encostando o seu braço no meu.
— Por ter saído e nem avisado a ela, eu nunca fui assim - Falei.
— Porra, Lucas! Tu não tem mais cinco anos de idade. Você já é um homem!
— Eu sei, mas é que eu...
— Você tá com o celular aí? - Hugo perguntou me interrompendo.
—Sim, por quê? - Respondi.
— Então, qualquer coisa ela liga, cara! Vai ficar tudo bem. Relaxa!
Suspirei.
— Eu vou dormir que amanhã tenho que trabalhar, ou melhor, tentar.
Hugo, que estava de barriga para cima, virou-se para o meu lado e ficou me encarando.
— Para de ficar olhando para mim - Senti meu rosto esquentar.
— Taí um homem que eu admito que é bonitão - Falou.
— Quem? - Perguntei na inocência.
— Você! - Disse de uma só vez me fazendo engolir em seco.
— Para com isso, Hugo!
Hugo gargalhou e me agarrou novamente.
— PARA, PORRA! - Gritei em meio a sorrisos por conta das cócegas.
— Tudo bem, mas antes eu quero o meu beijo de boa noite. - Hugo zombou.
— Vai dormir, Hugo! - Disse me virando para o outro lado.
— Não vira assim que eu gamo - Disse beijando meu pescoço.
— Sai, Hugo! - Falei empurrando ele que gargalhava muito.
(•••)
Sempre tive dificuldade em dormir na casa dos outros, meu sono costumava a ser leve e qualquer movimento estranho, eu acordava. Senti a cama se mexer e levantei a cabeça e vi que o meu amigo estava sentado na cama de costas para mim, pelas suas costas desnudas observei as gotas de suor descendo pelas mesmas, então Hugo se levantou e começou a andar em direção ao banheiro, então vi uma das imagens que jamais, eu disse jamais, iria esquecer.
Hugo estava excitado!
Então por essa imagem, concluí o que já pensava, o meu amigo tinha um dote enorme, em outras línguas, o então chamado de "dotado", a sua cueca estava bastante estufada para frente, denunciado o tamanho avantajado. Minha dedução estava certa!
Minha nossa senhora — Pensei.
Como as paredes que dividem os cômodos da pequena casa, ou barraco, como ele chamava, eram baixinhas, não chegava ao teto de telha canal, dava para escutar tudo que vinha da cozinha, sala e também do banheiro, que era do lado do quarto. Ouvi a cachoeira de urina que caía na privada e após isso, escutei o barulho da cortina de plástico que separava a área de tomar banho com a privada e a pequena pia que tinha no sanitário, então Hugo ligou o chuveiro, mas logo desligou e eu comecei a ouvir algo, como se Hugo estivesse esfregando alguma coisa com sabão, já que fazia o famoso barulhinho.
Meu Deus, não acredito que Hugo está... — Pensei.
Escutei um gemido baixo vindo do banheiro, e com certeza era a voz rouca de Hugo. O barulho da mão cheia de sabão entrando em contato com pênis avantajado do meu amigo fez o meu pênis endurecer na hora, quase enlouqueci quando Hugo começou suspirar um pouco mais alto, então coloquei o meu dote para fora do shorts que usava, emprestado por Hugo e também comecei a me masturbar ouvindo os suspiros e gemidos bem baixo do meu amigo, mas acredito que ele nem imaginava que eu estava ouvindo tudo. O barulho da masturbação, ou melhor, do lubrificante que era o sabonete ou shampoo que Hugo usava no dote, começou a ficar mais rápido, denunciando que logo mais ele chegaria no orgasmo, e eu também.
De repente Hugo parou de se masturbar e escutei Hugo gemer, dessa vez o gemido não era apenas um sussurro, Hugo gemeu, não muito alto, mas gemeu com a sua voz rouca e deu para escutar ele soltar o ar entre os dentes, então concluí que meu amigo estava gozando.
— Caralho! - Hugo sussurrou um pouco ofegante, ligando o chuveiro.
Melei minha cueca com meu gozo, o que me deixou frustrado, já que nesta madrugada tive a chance de rolar algo entre a gente e não aproveitei a oportunidade, agora mesmo poderia estar acordando com aquela famosa dorzinha pós sexo no ânus.
Hugo saiu do banheiro e eu me virei, fingindo que estava dormindo, logo Hugo subiu no colchão engatinhando e encostou seus lábios em uma das minhas orelhas.
— Acorda, dorminhoco! - Sussurrou no meu ouvido.
Fingi que estava acordando.
— Que horas são? - Perguntei.
— 07:15 da manhã - Falou — Não vai trabalhar?
Como ele estava cheirando a sabonete.
— Vou sim, aliás, vou tentar trabalhar - Disse me esticando na cama.
— Então vou fazer café para a gente - Disse bagunçando ainda mais meus cabelos.
(•••)
► Narrado pelo autor
Longe dali...
Com uma tremenda de uma dor de cabeça, Max acordou colocando a mão no rosto por conta da claridade.
— Sempre me esqueço de fechar a porra da cortina – Disse se levantando nu.
— Mas que merda...
Quando Max percebeu que estava pelado, era tarde demais. Seu braço encostou em um corpo, ele queria que esse corpo fosse de Lucas, mas estava enganado.
— Bom dia, meu amor! – Kelly se espreguiçou — Descarregou toda a sua raiva?
— Kelly? – Max perguntou totalmente espantado.
— Sim, sou eu, meu bonitão. Que cara é essa? Parece que viu um fantasma.
— Como você... Eu...
— Agora vai dar uma de velho com amnésia, senhor Max? - Disse indo para cima.
— Espera! - Disse Max se afastando;
— O que foi, bonitão? Não quer o segundo round? Tem certeza? - Kelly beijou a barriga do Max.
— Não - Disse se levantando — Como você veio parar aqui? - Perguntou
— Como é? - Se fez de desentendida — Não lembra do que aconteceu ontem, Max?
Max pareceu pensar.
— Eu só me lembro de você chegar lá no barzinho e agente conversar, depois não lembro mais de nada - Max disse.
— Ontem você estava tão ativo, Max! Foi a melhor transa da minha vida - Falou.
— Não é possível, você deve ter colocado alguma coisa...
— Como é? - Kelly fingiu que estava ofendida — Você bebe, chora no meu ombro por não sei quem, porque vocês brigaram, daí você fica bêbado, eu te levo em casa, já que você não tinha condições de dirigir, inclusive eu que dirigi o seu carro, sabia? O meu tá perto do maldito bar que você estava bebendo, e agora você diz que eu coloquei alguma coisa?
— Desculpa, Kelly! - Max pareceu se arrepender — Não foi isso que eu quis dizer...
— Mas foi isso que você disse! - Kelly falou — Eu não mereço isso, Max! Não mereço.
— Eu não lembro de absolutamente de nada - Falou — Nada mesmo.
— Você estava fora de si ontem, confesso que me senti ofendida quando você me colocou de quatro, puxou meu cabelo e me penetrou com força, mas você é tão intenso que esqueci rapidamente quando você me chamou de vadia - Kelly mentiu.
— A gente... A gente transou mesmo? - Max perguntou com cautela.
— Não - Kelly falou— A gente não transou, Max! - Sorriu.
— Eu pensei...
— A gente fez amor - Disse sorrindo.
(•••)
Longe dali...
► Narrado por Lucas
Após Hugo ter me obrigado a tomar café com ele, corri rapidamente em direção a minha casa, abri com todo cuidado o portão e logo depois a porta que dava acesso a sala, senti o cheiro de café que vinha da cozinha, mas percebi que a minha mãe estava no banheiro tomando banho, já que eu escutava o barulho da água do chuveiro que caía, abri a porta do meu quarto, vi que os travesseiros que estavam em baixo do lençol, simulando um corpo que estava intacto, caso minha mãe resolvesse olhar se eu estava dormindo quando eu estivesse indo para a maldita cobertura do Max, em seguida desfiz a armação, tirei a roupa rapidamente, assanhei o cabelo, coloquei um shorts daqueles de jogadores de futebol e saí do quarto como se tivesse acabado de acordar. Fiquei torcendo para que a minha mãe não tenha descoberto a armação, porque eu iria estar em mal lençóis.
— Acordou, meu filho? - Disse ela olhando para mim — Eu já iria te chamar.
— Acordei, mas acordei daquele jeito que só Jesus na causa - Falei.
Confesso que estava me sentindo muito mal com tudo isso.
— Vai tomar um café que esperta rapidinho
Disse me abraçando me deixando mais culpado ainda.
(•••)
Longe dali...
► Narrado pelo autor
— Isso não podia ter acontecido, você sabe que não podia, Kelly!
Max andava de um lado para outro pela cobertura.
— Como assim não podíamos fazer? Você é homem, eu sou mulher, somos adultos.
— Kelly, eu sei que tivemos um passado e acredito que você ainda guarde um sentimento por mim, mas eu não sinto nada mais que amizade por você, apenas amizade, eu gosto de outra pessoa, eu sou perdidamente apaixonado por outra pessoa.
As mãos da loira se fecharam com força.
— Quando você estava em cima de mim não dizia isso. Sabe o que você falava? Falava que eu era o amor da sua vida, que nunca me esqueceu, que se arrependia por ter terminado e que você sempre tem as melhores transas da sua vida comigo. Max, nós temos químicas, nós nascemos um para outro e só você não vê isso - Disse quase implorando.
Max começou a esfregar seu rosto com as próprias mãos.
—Kelly, eu sempre notei uma certa frustração nos seus olhos, você não aceita que outra pessoa entre na minha vida, não aceita por eu não sou seu, mas eu te digo uma coisa, como amigo, você é linda - Disse mexendo nas mexas de cabelos da loira que sorria — Além de ser jovem, inteligente e trabalhadora, tem tantos homens que queria estar no meu lugar. Pare, Kelly! Pare de correr atrás de mim e viva a sua vida.
— Você deve estar achando que eu armei tudo isso, não é?
Kelly começou a chorar desesperadamente.
— Não é isso, Kelly! - Max tentou amenizar — Por favor, entenda.
— Max, eu posso te ensinar a me amar de novo - Implorou.
— Eu nunca te amei - Max disse de uma só vez fazendo Kelly chorar mais.
— Mentira, você sempre me amou, você está apenas confuso.
— Eu não estou confuso...
— A mulher da sua vida sou eu! Ninguém é mais merecedor do seu amor a não ser eu.
— Kelly, é melhor você ir embora - Disse Max olhando para baixo.
— Eu vou, mas fique sabendo que eu não vou desistir tão cedo de você.
— Só toma cuidado para não sair machucada de tudo isso - Max alertou.
(•••)
Enquanto isso...
► Narrado por Lucas
— Você está com uma cara péssima - Minha mãe investigou.
— Devo estar mesmo, eu não dormi bem - Falei.
— Oxi, por quê? - Percebi que era melhor ter inventado alguma coisa melhor.
— Não sei, mãe! - Disse cortando o pão — Senti muito calor.
— Realmente, hoje fez muito calor - Disse colocando uma fatia de queijo coalho no pão.
— Vou engolir esse café que já estou atrasado - Falei já me levantando.
— Antes de você ir, só me responde uma coisa...
— O quê? - Perguntei já em estado de alerta.
— Dona Laura, a vizinha da frente, disse que te viu saindo daqui de casa tarde da noite.
Dona Laura, velha nojenta! Fofoqueira dos infernos! Praga do Egito.
— Para onde você foi aquela hora, Lucas?
Perguntou me encarando.
(•••)
► Narrado pelo autor
— Ah, Max! Eu não vou desistir enquanto você não estiver nas minhas mãos. Eu não vou perder para aquela bicha nojenta. Você é meu! - Falava sozinha na rua — Só meu!
Kelly fazia sinal para um táxi que vinha a uma certa distância.
—Esse filho que eu estou esperando é seu, vai ser o fruto do nosso amor, Max!
A megera deu um sorriso doentio e alisou o ventre.
— E aquela bicha não vai atrapalhar os meus planos, nem que para isso eu tenha que matar.
A loira entrou rapidamente no carro.
— Boa Viagem, Bar Caldeirão furado - Disse para o taxista.
Eu vou acabar com você, Lucas! — Pensou.
Continua...
。◕‿◕。
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