De vez em quando eu falo que vou parar de sair com travesti, que não tenho mais idade pra isso...
Mas não tem jeito!
Quando se gosta daquilo que elas têm, e só elas têm, você não consegue ficar muito tempo longe.
Ontem à noite eu não tinha saído de casa pra isso. Estava fazendo outra coisa. Mas vi aquele monumento de morena parada ali no point, com uma sainha que deixava metade da bunda pra fora, e não resisti. Fui lá conferir de pertinho.
Não era nem tão bonita, muito menos novinha. Tava mais pra veterana. Mas aquela meia rabeta exposta me virou a cabeça. Inclusive a de baixo. Pra cima.
Estava a pé e ainda era meio cedo, então fiquei ali, envergonhado, com medo de passar algum conhecido. Mas trocando uma ideia. E só analisando o material. Tudo exuberante. Além da bunda escultural, belas e fartas tetas, também quase à mostra.
E não era só eu que estava empolgado. O nosso papo quente, ali, tête-à-tête, pareceu deixar a menina bem animada também. Era claro que ela estava sem calcinha. E um volume bem grande começou a se formar na parte da frente da minissaia. Caí de mão.
E porra, que pica era aquela? Nem tão comprida assim, talvez uns 18 cm no máximo. Mas que calibre...
Sei bem o estrago que aquilo faz. São dias sem sentar direito depois. Mas morro de tesão. Estremeço todo quando sinto uma daquelas enchendo a minha palma.
Se eu não estava de carro naquela hora, sem problema... O dela estava estacionado ali, bem em frente. Nem perguntei aonde ela ia me levar. Já fui logo entrando. Cinco minutinhos depois, estávamos em um dos becos escuros, próximos ao centro da cidade. O maior medo de ser pego no flagra, assaltado, sei lá... Mas o desejo era maior.
Levantei a sainha, já que nem precisava tirar. E virei os olhos ao ver de perto a grossura daquele mastro. A boca estava cheia d'água. E foi lá que ele foi parar. Aquela mamada gostosa, molhada, escorrendo saliva pelo canto da boca. Aquele sabor inconfundível de pica, misturado com perfume feminino.
"Caralho, como você é guloso!", ela se admirou.
E ela não tinha visto nada ainda. Não parecia possível abocanhar uma vara daquele diâmetro. Mas eu tinha bastante experiência nisso. E engoli ela inteirinha, até a garganta. Sem engasgar.
Eu já tinha espalhado minha roupa toda pelo banco traseiro. Mas ela ainda estava com a sainha. O espaço era mínimo, mas demos um jeito de nos encaixar ali. Fiquei de quatro enquanto ela abria minhas nádegas e cutucava a portinha de entrada. Aquilo ia dar trabalho.
Seria preciso muito calma, alguns pedidos de "ai, tira!", várias tentativas e desistências. Mas valeria o esforço. Doeu pra cacete, pareceu que rasgou tudo. Mas a sensação daquela tora toda inteirinha dentro do meu cuzinho apertado (apesar de tantas vezes arrombado) era maravilhosa. Não havia como bombar com força em tão pouco espaço. Mas eu ia rebolar que nem uma cadelinha no cio e gemer tanto que a vizinhança iria até sair pra ver o que era aquilo.
Não sei quanto tempo levou... Eu ficaria ali a noite inteira, levando vara e achando bom. Deu impressão que foi rapidinho. Ela avisou que ia gozar e tirou a camisinha. Eu terminei de punhetá-la, bem pertinho do meu rosto. E recebi cada jato de esperma como um presente líquido e quente. Melou todo o meu rosto e arrancou dela um urro de prazer. Quando me dei conta, tinha me esporrado todo também, e sem tocar no pau. Pelo cu também se goza. Principalmente com uma pica gigante daquela dentro dele.
Aí, a bundinha que tanto me atraiu, acabei não comendo ontem. Ficou para a próxima. Fui a putinha dela, ela também vai ser a minha. Gosto da fruta, não tem jeito. Não consigo ficar sem.
Fabinho/SJC