VIZINHO MACHO I

Ola pessoal do casa dos contos, venho aqui porque não sei mais a quem recorrer tamanha a minha vergonha, então estou aqui para desabafar mantendo a segurança do meu anonimato.

Meu nome é Felipe, sou um cara normal, um pouco acima do peso com uma barriguinha proeminente, baixinho 1,68m, branco com algumas marcas no meu rosto devido as espinhas na adolescência, tenho o cabelo encaracolado curto e sofro de miopia, logo uso óculos com armações grandes. Minha esposa, Rafaela, por outro lado é um presente dos céus, perfeita em todos os sentidos, 1,70m, uma diferença que fica gritante quando ela usa o saltos que tanto ama, carioca, pele morena, acentuada pelos banhos de sol a beira da piscina,barriga chapada, peitos grandes combinando com uma bunda fenomenal e pernas lindas, tudo trabalhado com horas na academia que tanto odeio ir, cabelos longos até a cintura com luzes, muitos dizem que ela se parece com a mulher melão tanto de corpo quando de rosto.

Somos um casal novo, eu com 35, ela com 26, começamos a namorar eu tinha 28 e ela 19, me disse que casou virgem e eu fui o homem da vida dela, mas as vezes desconfio que ela aprontava muito na sua adolescência. De qualquer forma sua fidelidade era algo que nunca foi posta a prova, apesar de que quando saíamos ela sempre atraia olhares de todos os homens era parecia não ligar e se alguém falasse algo ela imediatamente respondia, ela sempre foi independente e nunca aceitou que nenhum homem mandasse nela, posso dizer que em casa ela manda e eu obedeço, e somos felizes assim, ou eramos.

Tudo mudou em uma sexta feira quando um rapaz se mudou para a casa ao lado da minha, moro em um bairro nobre de Belo Horizonte então estranhei que um rapaz que não aparentava mais de 25 anos viesse morar ali sozinho, desconfiei que fosse algum playboy com paizinho rico, não dei importancia, peguei meu carro e fui trabalhar enquanto via o caminhão de mudanças ser descarregado pelo meu retrovisor, meu dia foi tão atarefado que o vizinho só voltou a minha cabeça quando passei em frente a casa e vi as luzes acesas já de noite. Entrei em casa e ja fui recebido pela voz da minha esposa vinda da cozinha.

Rafaela: - Oi amor, como foi o trabalho? Você viu que temos um vizinho novo?

Eu: - Foi bom amor, cansativo mas produtivo. Vi sim, porque?

Rafaela: - Ah, por nada, ele veio aqui mais cedo se apresentar, disse que se chama João, e estava se apresentando para os vizinhos novos, achei bem simpatico, acabei convidando ele para o jantar, nada de especial, pedi uma pizza, ele disse que vai trazer umas cervejas e refri, você se importa?

Eu: - Claro que não meu amorzinho, vou só tomar um banho então.

Fui tomar banho para relaxar, e eu realmente não me importava, confiava no julgamento da minha querida Rafaela e uma pizza com cervejas seria uma ótima maneira de começar o final de semana.

A pizza chegou e logo chegou o tal João, era um cara alto, muito alto comparado comigo, mas nada exagerado, deveria ter 1,80, 28 anos, branco queimado de sol, o que lhe garantia um aspecto saudável, tinha cabelos liso cacheados castanhos, olhos verdes atras de um óculos desses de armação do estilo hipster que está na moda, seu corpo estava em forma, o corpo de alguém que pratica atividade física mas não tem ambição de ser um bodybuilder como tanto por ai, me cumprimentou com um sorriso largo e tinha uma voz confiante e amigável.

Comemos as pizzas, bebemos as cervejas, e conversamos das nove da noite as duas da manha sem nem perceber, descobri que ele era um pintor e tudo que ele tinha vinha do dinheiro dos seus quadros e esculturas, era bem educado e tinha cursado engenharia mecânica assim como eu antes de ir pro mundo das artes, era um cara engraçado e de pensamento rápido e nerd assim como eu, no final da noite ele foi pra casa pedindo desculpas pelo tardar da hora e com a promessa de um outro jantar agora em sua casa.

Quando fui deitar percebi que tinha gostado do meu vizinho, era um cara engraçado tranquilo, me arrependi pelo pré-julgamento e vi ali uma amizade surgindo, minha esposa era só elogios também.

- Que sabe vocês não jogam algum dia aquele jogo que você tanto gosta no computador ou no videogame. Disse Rafaela.

Eu: - Pois é, depois eu falo com ele.

Rafaela: - Amor tava pensando, amanhã uma amiga minha vem aqui, a Camila, lembra dela? Tava pensando se não podíamos assar uma carne, um churrasquinho e você pode convidar o João, o que você acha?

Enquanto ela dizia isso ela acariciava meu pau por baixo das cobertas, ela realmente sabia conseguir como me dobrar, mas eu detestava essa Camila, era tão gostosa quanto minha esposa, a diferença era que ela tinha cara de puta com um cabelo channel pintado de loiro, adorava contar pra minha esposa as transas dela, sempre solteira vivia procurando um homem com um pau gigante com ela mesmo dizia. Odiava que ela falasse isso pra Rafaela, me sentia mau, tenho um dote de 13 cm, sei que é pequeno mas meu amor nunca disse nada e sempre pareceu satisfeita. Mas quando Rafaela conversava com Camila eu via ela ficando curiosa e fogosa, ela me procurava com um fogo enorme e eu me matava para saciala mas ela ia dormir chateada, sem falar comigo, nem me dava boa noite nesses dias.

Eu: - Hum, ok, vou falar com o João, vamos ver se com mais gente sua amiga para de falar putaria.

Rafaela: - Ai amor, deixa de ser chato, é o jeito dela, um dia ela vai encontrar um homem carinhoso e compreensivo como você e vai se acalmar. Agora vamos dormir.

Eu: - Meu tesão vamos transar, por favor? ( sim eu tinha que pedir pra transar com minha esposa.) Você me deixou com vontade, acordado o meu amigo assim?

Rafaela: - Acordei seu AMIGUINHO foi? ( ela deu uma ênfase maldosa no amiguinho) Hoje não amor, amanha levanto cedo pra me depilar pra você e estou cansada. E nada de punhetas porque não quer dormir com você arfando do meu lado.

O sábado chegou, acordei cedo e fui lavar a louça do dia anterior enquanto minha esposinha querida dormia seu sono merecido, ela não trabalhava, não precisava e gastava seu tempo comprando, academia ou saindo com as amigas, ela dizia que tinha dias cheios e merecia dormir tarde, detestava acordar cedo, cozinhar, arrumar casa. Depois de tudo limpo fui convidar o João, já era 10h da manhã, ele aceitou e se ofereceu para me ajudar a comprar as carnes, eu fiquei feliz com a ajuda e estava cada vez mais gostando do meu vizinho.

Quando chegamos em casa já era quase uma hora da tarde, sabe como é supermercado e compras de churrasco, ainda mais sábado. Rafaela já estava fofocando com Camila, mas as duas pararam e ficara olhando de boca aberta enquanto o João entrava em casa com os sacos de carvão, bebidas e carnes, seus braços flexionados e seu andar davam um ar másculo desses de filmes, me senti inferiorizado pequeno do lado daquele cara mas não falei nada.

Rafaela: - Esse é meu vizinho novo Camila que te falei. Ela disse sorrindo

Camila: - MUITO prazer em te conhecer, nossa já ouvi muito de você, e olha que você acabou de se mudar em. Camila disse colocando a mão no peito de João enquanto falava, ela tinha a mesma altura da minha esposa e tinha que olhar pra cima para falar com ele.

João: - O prazer é todo meu Camila, todas suas amigas são gostosas como você Rafaela? Se for quero conhecer todas hahahaha.

Ele disse isso sem se preocupar com minha presença e todos os três riram muito, eu ri pra me enturmar, um riso sem graça. Mas logo pensei, ele ta certo, minha esposa é gostosa ele não disse nada de mais.

O churrasco transcorreu melhor do que eu jamais esperaria, o João me deu dicas de temperos e bebíamos e riamos com suas histórias, até que Camila foi usar o banheiro e ouvimos um estouro e um grito. Corremos pra lá e a cena era a seguinte: Camila segurando uma torneira que jorrava água e o corpo e o banheiro encharcado.

Camila: - Ai ajuda aqui, não sei o que aconteceu.

Rafaela: - Calma amiga, vamos resolver isso, Felipe faz alguma coisa você é engenheiro, resolve isso.

Felipe: - Fazer o que? Não sou bombeiro, tem que parar isso.

Enquanto eu exitava e minha mulher me fulminava com o olhar João entrou e tirou camila do banheiro, fechou o registro e deu o veredito. Foi um cano mal dimensionado, não aguentou a pressão da água, o banheiro tem que ficar interditado até segunda quando os depósitos abrem, se quiser posso arrumar Felipão. (era como ele me chamava agora.)

Camila: - Nossa finalmente você tem um homem de verdade em casa Rafa.

Rafaela: - Pois é Mila, é osso. Obrigada João por resolver as coisas enquanto meu marido aqui assiste.

João: - Que isso, não foi nada, mas acho que vou pra casa, estou encharcado.

Rafaela: - Nada disso, vamos continuar o churrasco, em sua homenagem agora por ter salvado a Mila, Felipe Augusto, faz algo que presta e traz um short do futebol que você nunca usa pra ele, vamos amiga vou te emprestar uma roupa também.

Eu sem ter o que fazer fui, entreguei pra ele meu short do cruzeiro, meu time que tanto amo, ele disse que era atleticano mas usaria e agradeceu. Voltei para o quintal da casa e logo apareceram Camila e Rafaela. As duas estavam indecentes com mini saias e blusinhas que mostravam toda a barriguinha sarada e para completar salto altíssimos.

Eu: - O que é isso amor?

Rafaela: Ai benzinho, a Camila adora uma mini saia e o dia tá quente, e já que ela colocou resolvi colocar.

Camila: É, e eu acho que o João merece um presente por ter arrumado seu banheiro, o que melhor que duas gostosas de mini saia em?

Eu: - E o João? Vai ficar assim pro nosso vizinho também amor?

Rafaela: ué, você também ta olhando a Mila não tá? O que que tem? Vai ficar de ciume bobo agora? Olha que vai dormir no sofá.

Eu: Não tudo bem...

Foi quando o João veio pro quintal, sem camisa e o short pequeno realçava um volume descomunal, não podia ser verdade aquilo. As mulheres não tiravam o olho do pacote dele. Ele, sabendo da comoção que causava, sentou de pernas abertas em uma das cadeiras de praia no circulo que fizemos para conversar e beber, a cabeça do seu caralho quase sai do short, Camila lambia e mordia os lábios e Rafaela, minhas esposa, parecia hipnotizada.

João: - Uai gente que silêncio é esse? Nunca viram ninguém sem camisa não. E Mila se soubesse que ia vir assim de mini saia já teria te molhada antes. Ele riu e piscou pra ela.

João: - Aumenta o som da música ai Felipe e bota carne na mesa, vamos beber mais.

Ele parecia o dono da casa, mesmo sem ser arrogante ou falar alto eu obediência, as meninas sentaram e todos ficamos conversando, fomos bebendo e quando já estávamos mais altos o assunto sexo entrou na mesa como de costume.

Camila: - E então João, namora é solteiro? Gay você não é, tem atitude de Hétero, cheiro de homem, diferente do Felipe ali. Ela olhou para mim com uma cara de desdém que já tanto conhecia.

João: - Solteiro, se me quiser, dá uma risadinha. As meninas riram muito junto com ele, eu não entendia, a piada nem era tão boa assim.

Rafaela: - Sabe o que é João, a Mila aqui gosta de home pauzudo e to vendo que hoje ela não vai procurar muito longe não. Todos riram de novo .

Eu: - Que isso amor? Tá louca, acho que você bebeu muito, desculpa João pela indiscrição.

Rafaela: - Ai deixa de ser chato, aproveita ai, desculpa nada, é verdade ué.

Camila: - hahahah Sim é verdade, aproveitando que estamos no assunto, quantos centímetros tem essa mala sua ai João. Camila disse mordendo os lábios, seu rosto tava vermelho e ela cruzava e descruzava as pernas constantemente.

João: - hhahahah Eu só deixo minhas mulheres medirem Mila...

Camila: - Suas mulheres, você não disse que era solteiro? – O interesse de Camila e Rafaela era nítido no rumo da conversa, eu parecia invisível e não acreditava que estava ouvindo meu vizinho na minha casa falar do tamanho da rola dele.

João: - É muito simples, nós evoluímos muito e alguns homes esqueceram suas origens como caçadores e chefes de tribos e líderes natos. O homem é como o lobo, existe o chefe e os outros. E a mulher sente a presença do macho alfa, mesmo não sabendo o que é, ela sabe que deve servi lo. A mulher é inferior ao homem, e eu adoro pegar mulheres e transformar elas em minhas escravas, minhas servas submissas. Toda mulher nasce com o gene da submissão e só está esperando para um MACHO despertar a fêmea no cio adormecida. Eu acho, acho não, tenho certeza que todo mulher adorar apanhar de um Homem, ser fudida como uma cadela e gozar tanto que ela vai implorar pro dono dela parar.

Enquanto ele falava isso sua expressão mudava completamente, do cara simpático agora eu só via um rosto confiante e duro, sua voz também havia mudado e seu olhar parecia hipnotizar as garotas que agora apenas ouviam, quando olhei pra Renata ela estava com a boca semi aberta e a língua quase pra fora, sua mão direita no meio da saia ela fazia algo que eu não conseguia ver, Camila estava no mesmo estado mas eu podia ver um fio de baba escorrendo de sua boca enquanto ela parecia que se masturbava por cima da roupa.

Camila: - Eu.. eu tenho que concordar com você João, nossa, você é muito direto e eloquente, nossa... Ela falava isso enquanto se abanava.

Eu: - HRUMM... pigarrei, eu descordo, eu acho que mulher gosta de carinho, e não de apanhar, não é amor. E olhei para ela buscando apoio

Renata:- Hã? A ta, pode ser querido claro, eu preciso usar o banheiro... Ela respondeu sem olhar para mim, se levantou e foi quase correndo ao banheiro da suite.

João: - Eu também preciso mijar, tem outro banheiro na casa Felipão?

Eu: - Desculpa, não temos, o das visitas estragou e o da outra suite está em reforma.

Eu não entendia, ele era o único calmo, como se dominasse toda a situação, camila só olhava para ele mordendo os lábios e eu me sentia incomodado e intimidado.

Camila: - Usa uma latinha vazia, não é bom ficar segurando.

João: - Já que você deu a ideia, cumpre seu papel de mulher, vem aqui e fica de joelhos e segura o pau de um macho alfa para eu mijar, anda logo.

Eu não podia acreditar no que eu via, ela se levantou da sua cadeira de praia, pegou uma latinha vazia, se ajoelhou na frente do João e puxou lentamente o calção dele para baixo, a rola dele saiu e bateu na cara dele, aquele som de carne acertando carne, ela deu um gritinho, o cacete era enorme, mesmo mole devia ter uns 18 cm era grosso a mão de camila não mal fechava, ela disse um “nossa é enorme!” enquanto segurava aquele cacete descomunal e apontava a cabeça para o buraco da latinha.

Ele escorava a mão dele na cabeça dela, como se ela fosse uma cadelinha, ela olhava encantada para o pau dele enquanto ele mijava uma quantidade incrível devido a cerveja. O rosto de camila estava a centímetros do cacete do João e eu assistia a tuda aquilo congelado, como se não estivesse ali, e visse tudo através de uma tela. Eu ouvia o barulho da latinha ficando cheia, era quele tipo latão de cerveja de 550 ml. Ele estava mijando meio litro e não dava sinais de parar.

Então aconteceu, a lata ficou cheia e começou a transbordar, ele segurou ela pelos cabelos e começou a mijar na cara e no corpo da camila, ela se assustou no início mas sua expressão de espanto foi tomada por uma de prazer, ela rápidamente colocou uma mão no meio das pernas e caiu de quatro tremendo enquanto ele cobria ela com seu mijo farto.

Eu não podia acreditar, estava vendo a amiga da minha mulher gozando só de ser coberta de mijo, algo degradante e humilhante sem mencionar nojento, mas meu corpo dizia o contrário, meu pauzinho de 13 cm estava estourando na calça enquanto eu vi aquilo. Quando João finalmente terminou Camila estava encharcada.

Camila: - E ai, cumpri bem meu papel? Ai agora to toda coberta do seu mijo, mas tem um cheiro bom, forte, de homem.

João: - Pode melhorar, sabe que é assim que as fêmeas dos caninos sabem qual é um macho dominante, pela urina, e os machos marcam seus territórios mijando neles.

Camila: - Viu Felipinho, (eu detestava esse apelido) você sempre disse que eu era uma cachorra nas minhas costas, agora eu sou uma oficialmente. Hahahahah

João deu um tapa na bunda dela e disse: - Vamos logo então minha cachorra, Felipão, valeu pelo churrasco, tenho que ir cuidar dessa aqui, vc entende né cara. Dá um thau pra sua esposa por mim.

Ele saiu com ela rebolando junto com ele, eu fiquei congelado processando tudo o que aconteceu e depois me lembrei da minha esposa Rafaela, corri para o quarto e entrei em silêncio, a porta da suite estava fechada mas eu podia ouvir uns gemidos estranhos, eu não me aguentei e me masturbei lembrando do que aconteceu minutos antes e fui dormir com a minha porra ralinha na minha barriga.

Acordei no dia seguinte com minha esposa dormindo do meu lado, fui ao banheiro e encontrei a calcinha dela, deveria ser branca mas estava amarelada e o chão estava colando, será que ela se masturbou só com o que o João disse? Imaginei o que aconteceria se ela visse o que sua amiga fez, mas ela nunca havia gozado tanto assim...

Continue acompanhando para saber mais dessa história.

Obrigado.

Fausto