Policial corrupto usa a farda para conseguir mulheres XI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3076 palavras
Data: 26/07/2016 00:39:41

Cesar chegou à casa de Denise bem cedo, assim que terminou seu turno. Ele ainda estava na viatura. Parou no início do quarteirão e ficou esperando que Bernardo, o marido, saísse de casa. Logo depois, foi a vez de Afonso, o filho, ir para a escola. Denise foi deixar o garoto no ônibus escolar e voltou para dentro de casa. César saiu da viatura, atravessou a rua e olhou para os lados, cerificando-se de que não havia ninguém por perto. Usando um instrumento apropriado, conseguiu arrombar a porta da frente e entrou. Foi caminhando pelos cômodos até entrar no quarto de casal onde ele sabia que Denise estaria se preparando para ir trabalhar. Ouviu o som do chuveiro e entrou no banheiro. Através da porta blindex do Box, via a água escorrendo pelo corpo perfeito de Denise. Ela era linda e César ficava qual um bobo olhando para ela. Tirou sua farda e, com seu pau duro, apontando reto para a frente, abriu a porta corrediça e entrou no Box. Abraçou Denise por trás, assustando-a por não tê-lo visto. – César, é você? Que susto, amor. O que você está fazendo aqui? – perguntou enquanto era abraçada carinhosamente e tinha o pescoço e o ombro beijados. – Eu precisava sentir você nos meus braços, sentir teu cheiro, tua pele. Só você me acalma, me dá paz – respondeu.

Denise sentiu que ele não estava bem e se virou de frente. Os dois se olharam por alguns poucos segundos e começaram um beijo lento e apaixonado. Beijo de duas pessoas que se amavam. Trocavam carícias suaves durante o beijo. Seus lábios se tocavam com incrível leveza, passeando, deslizando, sentindo a textura e maciez um do outro. O beijo não tinha hora para terminar. Após muitos minutos, Denise tomou a iniciativa de desgrudar os lábios e passar para o pescoço dele. Beijou, lambeu e foi descendo para seu peito, saboreando seus mamilos e seus músculos. Continuou descendo, ajoelhando-se no Box, passando pela barriga sarada, o umbigo, as coxas grossas e fortes até chegar a sua rola. Estava muito dura. Segurou e beijou primeiro suas bolas. Depois, passou a língua da base do cacete até sua cabeça. Beijou a cabeça e a colocou em sua boca. O pau de César cabia certinho e ela adorava chupá-lo. Segurando na base do pau, Denise mamou deliciosamente, sentindo o início da ejaculação dele. César se contorcia de prazer, de olhos fechados e acariciando os cabelos dela. Gemia baixinho. Denise se fartou com o cacete do amante e voltou a ficar de pé. Retomaram o beijo. A expressão facial dela denotava o tamanho do tesão que sentia. César ergueu sua perna esquerda na cintura dele, a encostou contra a parede e a penetrou. Abaixou-se um pouquinho e mamou seus deliciosos seios. Denise urrava de tesão. César metia com força, sem parar. Finalmente, ele anunciou seu orgasmo, deu uma metida mais forte e derramou toda sua porra dentro dela, levando-a a gozar também.

Terminaram o beijo depois de gozarem, enxugaram-se e foram ao quarto, de mãos dadas. Lá, Denise viu alguns objetos de madeira em cima da cama. – O que são essas coisas? Não estavam aqui antes – estranhou. – Fui eu quem trouxe. São um presente pro Afonso – disse César. – Você comprou essas coisas pra ele? – perguntou. – Não. Eu mesmo fiz. Aprendi a trabalhar com madeira com meu pai. Você acha que ele vai gostar? – perguntou César. – Ele vai amar, querido. Ele adora essas coisas. Obrigada – respondeu Denise. Os dois se abraçaram, se beijaram e se deitaram juntos e nus. – Fazer coisas de madeira me relaxa – disse ele. – Eu pensei que somente eu relaxasse você – falou ela com carinha manhosa. – Você é meu principal calmante. Quando não tenho você, a madeira – explicou. – Você me tem sempre. Eu sou sua, esqueceu? Todinha sua – afirmou Denise, abraçando-o. – Mas, ei, agora que eu me lembrei, como você entrou aqui? – perguntou. – Esqueceu que eu sou um policial fora da lei? Foi mamão com açúcar – respondeu. Denise se ergueu no cotovelo e olhou séria pra ele. – Eu não gosto dessa brincadeira. Você não é fora da lei. Pode ter coisas erradas, mas vamos corrigir – disse ela. César a beijou e ficaram abraçados, quietos, por um tempo. Em seguida, foram tomar café da manhã. – Sabe o que eu queria? Fazer uma casinha de madeira no quintal pro Afonso, igual a que eu tinha em uma das casas que morei – disse César. – Ele vai adorar. Faça, amor. Eu ajudo – disse ela. – E teu marido? – perguntou. – Não se preocupe com ele. Eu resolvo. Pode se organizar e me dizer o que você precisa para eu providenciar – respondeu.

Dois se passaram sem maiores novidades. A sexta-feira chegou e César trocou o turno com um colega. Sua intenção era ficar com a noite de folga e convidar a Denise para saírem juntos. Contudo, uma bomba explodiu logo que ele voltou à delegacia, encerrando seu turno, no final do dia. Ao passar pela mesa de Vera, viu uma agitação entre alguns policiais e foi saber o que acontecera. – Hoje de manhã, descobriram o corpo de uma bicha num lixão. Mataram com um tiro na testa – contou Vera. – E por que esse fuzuê todo? Uma bicha a menos no mundo – desdenhou César. – Não é por isso. É que arrancaram a língua dela. Com faca quente e antes de matá-la. O sujeito fez por maldade. Cortou a língua com ela viva e depois atirou na cabeça – disse Vera. – O Samuel disse que foi coisa encomendada. Estilo execução, mas a língua cortada foi uma mensagem. Como se dissesse que ela falou demais. É uma imagem horrível – completou ela. César se aproximou da mesa onde estavam os detetives e policiais e viu várias fotos da vítima. Ao olhar mais de perto, César ficou pálido. – Celina! Quem foi o filho da puta que fez isso com ela? – exclamou César em voz alta, chamando a atenção de todos. – Você conhece esse traveco, César? Ainda comendo ou o contrário? – brincou um dos policiais. César ficou furioso e o sacudiu pelos ombros. – Me respeita, caralho. E respeita ela também. Tua mãe não te ensinou a respeitar os mortos? – gritou. Samuel vinha chegando e os separou.

César ficou desesperado com a morte de Celina. A maneira como ela morreu deixava claro o que Samuel havia predito, ela foi executada e a língua cortada foi uma mensagem de que ela falara muito. Ou seja, a culpa da sua morte foi a conversa que ela teve com ele e Denise. Para César, o responsável foi Berro Quente. Só podia ser. Teve o ímpeto de dizer a Samuel, mas se lembrou que não poderia provar e só iria complicar sua situação. Resolveu sair da sala dos detetives e foi à cantina tomar um café. Vera chegou logo depois. – O que foi aquilo lá atrás? Aquela confusão por causa do traveco – perguntou. – Pode parar de chamá-la assim? Ela tem nome, sabia? É um ser humano e merece respeito – afirmou César. – Menino, se eu não te conhecesse, diria que é pessoal. Nunca vi você defender um viado desse jeito. E ainda falar em ser humano. Quem diria? – estranhou Vera. – O que você sabe sobre a morte dela? Alguma pista, algum suspeito? – perguntou. – Não. Como eu disse, o Samuel acredita que foi execução e queima de arquivo. Mas, vindo do bairro onde ele morava, isso não é surpresa. Deve ter falado muito na rola de algum viado e se fudeu, literalmente – ironizou Vera. – Sinceramente, Vera, me poupe desses comentários ridículos. Ela está morta e de um jeito terrível. O mínimo que você devia fazer era tratá-la com dignidade – repreendeu César, saindo da cantina. Vera o acompanhou se distanciando sem entender sua reação.

Fora da delegacia, César telefonou para Denise, mas seu celular caiu na caixa postal. Depois, ligou para Renato. Perguntou se ele sabia de alguma coisa do Berro Quente, alguma movimentação do Alcides e Renato disse que não. – Eu passei o dia sem falar com ele, chefe. Mas, se quiser, posso telefonar e perguntar se ele sabe de algo – disse Renato. – Não faça isso. Se ele estiver envolvido, vai desconfiar. Se não, pode dar com a língua nos dentes pro primo. Esquece. Só me avisa se você ouvir alguma coisa – pediu César. Renato prometeu ficar atento e desligaram. Foi pra casa descansar e tentar organizar suas ideias. Carol não estava e a casa estava em um silêncio ensurdecedor. O tempo foi passando, César telefonou mais três vezes para Denise e não conseguiu encontrá-la em nenhuma das ligações. Isso foi deixando-o nervoso e impaciente. Foi à cozinha pegar uma cerveja. Pouco depois, uma segunda e uma terceira. As garrafas iam secando com rapidez até não haver mais no congelador. Nada de Carol voltar ou Denise atender o telefone. César estava inquieto, andando de um lado pro outro no apartamento. Não tendo mais bebida em casa, foi a um barzinho na esquina. Sentou-se em uma mesa e pediu uma cerveja.

Depois de mais de uma hora bebendo no bar, César voltou pra casa e encontrou Carol. – Isso é hora de chegar? Tava onde, posso saber? – perguntou, claramente bêbado. Carol percebeu e mandou Felipe pro quarto. – Como é que é? Você chega bêbado em casa, gritando e vem exigir explicações? Você não é meu marido nem meu pai. Te enxerga, César – disse ela. Ele pegou as chaves e deu meia volta para a porta. – Você vai sair nesse estado? – perguntou Carol. – Vou sim. Você não é minha esposa nem minha mãe. Vou saber porque a outra piranha da minha vida não atende minhas ligações – respondeu e saiu, batendo a porta com força. Carol correu para o celular ligou para Denise. – Graças a Deus você atendeu. O Cesinha acabou de sair daqui, completamente embriagado, dizendo que ia atrás da outra piranha da vida dele. A primeira sou eu e ele quase me engoliu quando eu cheguei. Deve tá indo pra tua casa. Parece que ele te telefonou várias vezes e você não atendeu. Acho que aconteceu alguma coisa e alguma coisa grave. Achei que você devia saber – disse Carol. – Obrigada, querida. Eu passei o dia em reuniões e nem cheguei perto de celular. Eu converso com ele. Beijos – respondeu Denise.

César chegou à casa dela e a encontrou na calçada com Afonso. Ao ver o carro dele, mandou o menino entrar e foi até o carro. – Oi, amor. Que surpresa você aparecer aqui a essa hora e sem a viatura. Não está de plantão esta noite? – perguntou com a voz mais suave e carinhosa possível. – Vamos parar de pergunta. Eu quero saber onde você estava hoje que eu te liguei um milhão de vezes e você não atendeu – perguntou César. – Eu estava trabalhando, César. Passei o dia em reuniões no museu. Estamos preparando uma nova exposição e é coisa atrás de coisa para resolver – explicou. – Reunião? Escuta, Denise. Eu não sou idiota como o corno do teu marido. Essa é a desculpa que você usa com ele pra ir fuder comigo, esqueceu? Tá pensando que vou cair nessa? Onde você tava, porra? – gritou César, agarrando o braço dela com força. – Me larga, César. Você está me machucando. Eu já respondi. Será que eu não mereço crédito? Que espécie de amor é esse que você diz sentir por mim, me acusando desse jeito? Eu estava no museu, em reunião. Posso dizer os nomes das pessoas que estavam comigo, mas sinceramente eu não mereço esse tratamento. Se quiser acreditar em mim, ótimo; se não, vai se fuder – falou Denise, chorando. Ela puxou o braço, se soltando dele e saiu do carro. Voltou correndo pra casa. César ainda saiu também do veículo e a chamou, mas ela não parou. – Que merda, imbecil. Onde você tá com a cabeça, porra? Puta que o pariu. Denise!!!! – gritou César no meio da rua desesperado.

Depois de esperar quinze minutos por ela, telefonar várias vezes para seu celular e nada, César retornou ao carro e saiu dirigindo. Sua cabeça estava um turbilhão. Passavam imagens de Celina morta, sua língua cortada, a bala em sua testa, sentimentos de culpa e ainda a raiva pela maneira como tratara Denise. César dirigia sem saber para onde. Foi aonde Tina fazia ponto, mas não a viu. Algumas prostitutas se ofereceram a ele, mas César as ignorou. Continuou dirigindo e acabou parando em frente à casa de Virgínia, a médica que conhecemos no primeiro capítulo dessa história. Desde aquele dia, César não a procurara mais. Desceu do carro e foi cambaleando até a porta. Tocou a campainha e Virginia abriu logo depois. – Boa noite, doutora. Saudades do seu policial? – perguntou. – César? O que você está fazendo aqui? – estranhou ela. – Vim visitar minha médica. Estou com um grave problema de saúde – respondeu ele, tentando ser engraçado e entrando na casa. Virginia percebeu que ele havia bebido e pressentiu problemas. – Você está bêbado, César. O que aconteceu? Por que você veio aqui? – tornou a perguntar. César a puxou pela cintura e a prendeu contra a parede. – Eu já disse. Tava com saudade da minha doutorinha gostosa – respondeu, tentando beijá-la. Virginia desviou e tentou se livrar dele. – O que é isso? Por que você não quer me beijar? Eu fico um tempo sem vir aqui, penso que você vai tá morrendo de saudade e me trata desse jeito? Me dá um beijinho, eu sei que você quer – insistiu.

Virginia acabou cedendo e o beijou. César a agarrou com firmeza, enfiando a língua em sua boca e sufocando-a com um beijo ardente e selvagem. Virginia se encheu de tesão e começou a corresponder. César parecia um touro furioso e sem controle. Com violência, rasgou a blusa que ela vestia e caiu de boca em seus peitos, chupando, mordendo e babando. – César, calma. Assim dói. Vai devagar – pediu ela. – Eu sei como dar prazer as minhas putas. Você reclama agora, mas vai gozar feito uma cadela no final – disse ele. César a ergueu nos braços e a carregou até o sofá. A virou de bruços e arrancou sua calcinha. Em seguida, tirou seu pau pra fora e enfiou com tudo na boceta dela. – Aiiiiiiiiiiiiii. Devagar, César – reclamou Virginia. César não queria saber e começou a meter com intensidade. Segurava firme sua cintura e enfiava com força, parecendo uma britadeira. Virginia gemia baixinho de dor e escorriam lágrimas de seus olhos. De repente, sem avisar, ele tirou da sua xoxota e meteu em seu cu. O berro que ela deu foi assustador. César aumentou a velocidade das enfiadas, puxando os cabelos dela, mordendo seus ombros e pescoço. Finalmente, ele soltou um urro e gozou fartamente, caindo por cima dela.

Virginia estava destruída. Sua bunda doía horrores. Tentou falar com ele, mas percebeu que não adiantaria. Depois da gozada, César ficou meio catatônico, adormecido. Virginia conseguiu sair debaixo dele e César caiu no sofá. Quando ela olhou, ele estava dormindo. Virginia o deixou lá e foi ao banheiro se limpar. Somente na manhã seguinte, César despertou. Virginia estava na cozinha, fazendo o café da manhã. – Bom dia, amor. Esse cheirinho bom é de café? – perguntou, espreguiçando-se. – É sim. Mas, primeiro, você poderia me explicar o que foi aquilo ontem à noite? – perguntou ela. – Aquilo o quê? Nossa trepada? Foi maravilhosa, não foi? – respondeu ele, cinicamente, aproximando-se dela e tentando beijá-la. Virginia o empurrou e empunhou uma faca. – Se você tentar tocar em mim de novo, César, eu juro por Deus que te mato e vou alegar legítima defesa. Faço exame de corpo de delito e meto você na cadeia por estupro – ameaçou. – Estupro? Que conversa é essa de estupro? Desde quando sexo entre duas pessoas que se amam é estupro? – perguntou ele. – Sexo? Você chama aquilo de sexo? Você some da minha vida por meses, aparece no meio da noite embriagado, rasga minha roupa, me enraba daquela maneira e ainda tem a ousadia de chamar de sexo? Eu sempre soube que você era problemático, César, mas nunca pensei que chegaria tão baixo. Vai embora e nunca mais me procura, ouviu? Eu estou namorando um cara maravilhoso, que me ama, que é carinhoso, me respeita e me faz feliz. Vai embora, César – mandou Virginia. César foi e Virginia caiu no choro depois que a porta bateu.

César voltou pra casa, chegando por volta das onze da manhã. Encontrou Carol e Denise a sua espera. – Cesinha, pelo amor de Deus, onde você estava? – correu Carol ao vê-lo chegar, jogando-se em seus braços. Atrás dela, surgiu Denise. – Ela chegou aqui bem cedinho. Nós duas estávamos desesperadas de preocupação com você. Onde você estava, querido? – perguntou Carol. – Estava fazendo merda – respondeu ele, desabando no sofá. Denise fez um sinal de cabeça para Carol, mandando-a sair, e sentou-se ao lado dele. – Vamos esclarecer essa merda que você estava fazendo. É merda de crime ou merda de traição? – perguntou. César a abraçou, chorando e pedindo perdão. Disse que tinha passado a noite com uma antiga amante, que estava bêbado e não sabia o que estava fazendo. – Me perdoa, meu amor. Por ter sido o canalha de ontem e por ter traído você – pediu ele. – São muitos pedidos de perdão, não acha? Você me pediu perdão por ter transado com a prostituta e eu perdoei. Agora, novamente você me traiu e pede perdão. Pede perdão por ter sido um canalha. Existe um limite para perdoarmos, César. Mesmo quando nós amamos alguém. Você me ofendeu ontem, me humilhou, me fez acusações graves e, no final, dormiu com outra mulher. Posso até perdoar você, mas terá de merecer – respondeu Denise. Ela estava séria, chateada de verdade.

César contou da morte de Celina e como havia se sentido culpado. – Você acha que ela morreu porque nos contou daquele tal Berro Quente? – perguntou. – É, no mínimo, muita coincidência. Ela nos conta num dia e é assassinada na mesma semana? A língua cortada diz tudo. Ela falou demais e falou pra nós. É claro que há conexão. Se eu não tivesse ido lá e pressionado... – começou a falar César e foi interrompido por Denise. – Para com isso, César. Não adianta nada você ficar se culpando. É triste, é difícil, mas aconteceu. Bola pra frente. Agora, é descobrir quem fez isso e prender. Eu acho também que você deve se cuidar. Eles podem vir atrás de você – aconselhou Denise. – Que venha. Vou estar pronto, esperando por ele. Minha arma está sempre engatilhada – afirmou. Denise foi embora logo depois. Naquele dia e no final de semana, não houve sexo entre eles.

P.S. A história esquenta. Deixem seus comentários, críticas e sugestões para os próximos capítulos. Acessem />


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Comentários

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Bah, fiquei triste com a morte da Celina, fiquei triste com a reação do César. Porém a leitura está ótima, me sinto acompanhando um seriado de televisão.

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