Olá, eu sou a Dani, tenho 28 anos, sou morena, pele clara, 1,65 altura, peitos médios para grande e uma bundinha bem empinadinha, tenho cabelos castanho escuro, enfim, sou muito bem elogiada.
O conto de hoje aconteceu comigo a uns quatro meses.
Na época já trabalhava no escritório de advocacia em que trabalho atualmente como recepcionista, e todos que ali trabalham precisam usar roupa social, por isso, minha bundinha fica ainda mais arrebitada por conta do salto alto que eu uso.
No escritório, além de mim, trabalha uma colega chamada Fernanda, o dono do escritório, Rafael, e mais dois advogados, Cláudio e Roberto.
Estávamos em uma sexta-feira e, como de costume, todas as sextas-feiras são mais tranquilas no escritório, porque dificilmente os Juízes daqui marcam audiências nesses dias, então o trabalho se limita em questões extrajudiciais, o que faz com que os advogados permaneçam no escritório.
Naquele dia, como estava quente, eu estava usando um vestido de seda salmão que se amoldava ao meu corpo 'escultural' por causa da academia. O vestido tinha o comprimento até as coxas e tinha um decote não muito profundo, mas que permitia exibir parte dos meus seios que, como eram firmes, dispensavam sutiã.
Após o expediente, a equipe do escritório combinou de fazer um happy-hour e fomos até um Pub que fica perto daqui.
Quando chegamos, vimos que o lugar ainda estava um pouco vazio por causa do horário, então escolhemos uma mesa redonda que fica em um canto mais reservado para que pudéssemos conversar.
Como a Fernanda e eu éramos as únicas moças do local, e Fernanda não tinha tantos atributos como eu, o centro das atenções masculinas caia sobre mim.
No começo, falávamos de tudo um pouco, mas conforme os drink´s iam fazendo efeito, as conversas iam ficando mais picantes, e os rapazes já investigavam minhas aventuras, perguntando sobre sexo anal, boquetes e com quantos caras eu já havia transado de uma só vez, sempre em tom de brincadeira, mas com uma certa maldade nos olhos.
Confesso que aquilo estava me deixando excitada, e para provocar um pouco os rapazes, como eu estava bastante relaxada por causa das bebidas, respondia de forma misteriosa, deixando a imaginação deles concluírem o resto.
Conversas iam e viam e quando percebemos, a casa já estava cheia, eram quase meia noite e ainda estávamos ali, bebendo e falando sacanagem
Nisso, Fernanda decidiu que iria embora, até porque era mais nova e não estava recebendo tanta atenção quanto eu, o que me deixou mais vulnerável, pois não tinha mais para quem dispensar a atenção dos rapazes.
Ficamos ali mais um tempo e também decidi que iria embora, foi quando o Rafa disse que me levaria pois eu havia ingerido bastante álcool.
Cláudio e Roberto também falaram que iam, então, Rafael disse que lhes daria uma carona também, mas com o intuito de deixá-los em casa e depois me levar.
O Rafa se sentou no banco do motorista e eu na frente com ele, enquanto Cláudio e Roberto ficaram no banco de trás.
Como o trajeto até a casa dos dois era longo, continuamos falando bobagens no carro e o Rafael começou a massagear minhas pernas, foi quando eu percebi que ele estava super excitado.
Aquilo foi me deixando molhadinha e também comecei a passar a mão na sua coxa, próximo à virilha, mas sem tocar no seu pênis, pois queria deixá-lo maluquinho por mim.
Os dois rapazes, percebendo o movimento, também ficaram loucos e Roberto, que estava sentado atrás de mim, começou a massagear meu pescoço, ombros, braços e, por causa do movimento do carro, as vezes tocada em meus seios, ainda sobre o vestido.
Quando olhei para trás, vi que Cláudio estava excitado e ficava alisando seu pênis sobre a calça.
Vendo aquilo tudo, quando percebi, estava acariciando o pênis do Rafa e ele estava com a mão na minha virilha, já com parte do vestido erguido.
Resolvemos, sem falar nada, que iríamos estender um pouco mais aquela noite, e então fomos até o meu apartamento, pois eu era a única ali que morava completamente sozinha.
Quando chegamos, fomos até a cozinha e eu disse aos rapazes para ficarem à vontade que eu iria pegar uma bebida e quando voltei vi que Cláudio havia dormido em uma cadeira por conta de tanta bebida.
Então, Rafael, Roberto e eu fomos para a sala e ficamos mais a vontade no sofá, eu já estava sem meus sapatos e me debrucei no sofá de três lugares sobre o Rafa com os pés no colo de Roberto.
Não demorou muito para perceber que Rafael estava super excitado e voluntariamente comecei a beijá-lo e acariciar seu pênis, enquanto que Roberto, vendo que eu me ajustava para beijar Rafael e com isso deixava minha bunda à sua mostra, levantou o vestido e começou a beijar minhas nádegas.
Abri o zíper da calça de Rafael, baixei sua cueca e comecei a lamber seu pênis, que latejava de tanto tesão.
Como eu já o conhecia, sabia que era bem grosso, então, antes de enfiá-lo na boca, lambia enquanto o masturbava.
Atrás de mim, Roberto já havia puxado minha calcinha de lado e lambia vagarosamente minha bocetinha.
Ficamos ali por um tempo e enquanto eu saciava o Rafa, Roberto tirava minha calcinha.
Rafael terminou de levantar e tirar meu vestido, deixando meus belos seios à mostra, os quais esfregavam na sua perna enquanto eu voltada a chupar aquele enorme cacete.
Nisso, Roberto já havia baixado suas calças e esfregava seu pênis, que era enorme, mas não tão grosso, na entrada da minha boceta, que já estava encharcada de tesão, e pude perceber quando ele começou a penetrá-la lentamente.
Comecei a gemer de tesão e logo percebi que Rafael também estava quase gozando, foi quando eu coloquei seu pênis na boca e intensifiquei os movimentos de vai e vem acompanhados da bela masturbação.
Não demorou muito e senti aquele jorro de porra na garganta, e continuei chupando tudo para deixá-lo limpinho e permanecer duro.
Nisso, Roberto também gozou, despejando todo aquele esperma dentro de mim.
Em seguida o Rafael me puxou para cima dele, e me sentou sobre o seu cacete que continuava duro.
Agora, eu estava cavalgando deliciosamente sobre aquele mastro enquanto que Rafael chupava meus deliciosos peitos.
Roberto estava se recompondo e se aproximou de mim, deixando seu enorme pênis perto do meu rosto, então diminui o ritmo da cavalgada para que pudesse dar atenção àquele monumento que estava na minha frente, e imediatamente comecei a chupá-lo e masturbá-lo ao mesmo tempo.
Nisso, Rafael se reclinou para trás me deitando parcialmente sobre ele, o que permitia lamber meus peitos enquanto ele controlava os movimentos, mas sem me impedir de continuar no boquete para Roberto.
Como eu estava bastante excitada e era a única que não tinha gozado ainda, não demorou muito para que eu soltasse um gemido de tesão acompanhado de um intenso orgasmo.
Mas como eu estava dominada pelo Rafa, ele continuou estocando em minha bocetinha enquanto lambia meus peitos, já Roberto começou a se masturbar na minha frente.
Percebi que Rafael começou a urrar, sinalizando que iria encher minha bocetinha de porra e, num instante, gozou novamente.
Roberto também estava prestes a gozar, então abri minha boca para recebê-lo e, sem demorar, lambuzou meu rosto e minha boca com aquele delicioso esperma.
Todos estávamos enfastiados e logo adormecemos, mas eu não demorei muito para acordar, então, sem acordar os dois, fui tomar um banho e, quando eu saia do banho, só de toalha, encontro Cláudio que estava acordado e percebeu o que havia acontecido ali.
Disse-me que não poderia tê-lo deixado de fora e que agora iria ter que lhe compensar.
Sem pensar muito, o chamei até meu quarto e fui tirando sua roupa, deitando-o, em seguida, na minha cama e avançando sobre ele.
Como eu estava apenas enrolada na toalha, ele a desenrolou e deixou meu corpo nu a sua frente, com meus peitos quase encostando no seu rosto, pois estava de quatro sobre ele.
De imediato, começou a mamar nos meus peitos, beijar meu pescoço, minha boca, enquanto direcionava seu pênis para a entrada da minha vagina.
Como eu estava limpinha e cheirosa novamente, e ainda não conhecia o pênis do Cláudio, me virei em uma posição 69 e comecei a acariciar e lamber seu pênis, podendo dar toda atenção merecida, eis que somente tinha ele ainda pela frente.
Enquanto isso, Cláudio começou a lamber minha virilha e dar leves lambidas na minha bocetinha.
Eu, por outro lado, masturbava-o lentamente enquanto passeava minha língua sobre a cabecinha do seu pau, as vezes descendo até a base com a língua pela lateral e subindo, mas sem colocá-lo na boca.
Cláudio começou a abrir minhas pernas e minha bunda com a mão enquanto que colocava a língua cada vez mais dentro da minha xaninha e ficava lambendo, beijando e sugando meu clitóris.
Novamente estava eu cheia de tesão e de repente comecei a colocar o seu pênis na minha boca vagarosamente, enquanto permanecia masturbando-o.
O calor da minha boca fez com que seu cacete latejasse de tesão e então intensifiquei o movimento do boquete e da punheta, enquanto que Cláudio correspondia na minha bocetinha.
Me virei em sua posição e, devagar, fui sentando naquele cacete, me debruçando sobre o seu corpo para que ele pudesse explorar meus peitos.
Eu fiquei em posição de quatro, um pouco agachada, sobre ele e, enquanto ele chupava e lambia meus peitos, começou a socar mais rápido na minha bocetinha.
Não demorou muito e, após sentir toda a sua porra me invadir, gozei novamente.
Ficamos um tempo naquela posição, eu deitada sobre ele, e então nos levantamos.
Cláudio vestiu suas roupas, eu coloquei um moletom, e fomos até a sala acordar os outros dois.
Depois de Roberto e Rafael se recomporem, agradeci à bela companhia deles com um beijo no rosto de cada um, um abraço e os acompanhei até a porta do meu apartamento, dispensando-os.
Pude perceber pela feição dos dois que não conseguiam acreditar que aquilo realmente tinha acontecido. Imagino que eles pensam que fora um sonho molhado (rsrsrs).
Na segunda-feira, fomos trabalhar normalmente, mas pelas suas olhadas, vi que eles ficaram pensando em mim no fim de semana inteiro.
Se eles tratarem bem a recepcionista, quem sabe eu lhes proporciono outro happy hour prolongado!
