Sacanagem em família IV

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Homossexual
Contém 2538 palavras
Data: 24/06/2016 16:19:28
Última revisão: 24/06/2016 18:19:59

Eu estava enganado. Tipo, enganado para porra.

Já achando que passaria o final de semana sem transar com meu padrasto, na sexta à noite pretendia me aliviar com os vídeos e contos de incesto que agora havia salvo no meu computador. Acontecesse que, a garota que eu estava ficando já havia algum tempo, Fernanda, passou a semana dando algumas indicações de que estava à fim de liberar para mim. Por mais que eu tentasse pensar nela, no seu corpo, nos peitos, buceta virgem, tudo, a atração não vinha e meu pau continuava mole – completamente diferente do que acontecia se, no ônibus ou na rua, via algum macho que me lembrasse do meu padrasto.

Tentei fugir mas foi inevitável: na sexta, enquanto jantávamos, eu, minha mãe e o Carlos, recebi uma mensagem dela me pedindo para ir à sua casa com um P.S. bem significativo: “meus pais só voltam no domingo”. Merda. Merda.

- Merda.

- Pedro, olha essa boca muleque. O que é que foi, hein? - minha mãe perguntou brava. Carlos continuava na sua tática de falar o mínimo comigo.

- Ah – tinha de inventar alguma coisa. Não podia não ir. Não podia ir. Por outro lado, ainda assim podia brincar um pouco com o controle do Carlos - é que a Fernanda me chamou para ir na casa dela hoje só que tá meio tarde para pegar ônibus e táxi vai sair caro para caralho, perdão, muito caro.

- Ah – minha mãe pareceu pensar um pouco enquanto mastigava então achou a solução que eu esperava que ela teria. Quando Carlos contou a ela que fomos ao clube no domingo, ela pareceu explodir de alegria com essa mínima interação entre padrasto e filho, forçando outras situações no decorrer da semana – o Carlos te leva no caminho para o trabalho. E depois você só pega o táxi para voltar. Sem problemas, né Carlos?

Eu contive o sorriso. Sem problemas eu estar saindo para comer um xota, né paizinho? Ou então, dizendo que é isso que vou fazer…

- Claro, levo sim.

Estava claro que ele tinha entendido isso como uma oportunidade. Às 8h30 ele estava pronto me esperando. Eu, para provocar, acabei de me arrumar, muito bem vestido e muito bem perfumado, só às 21h45: se ele iria passar o fim de semana trepando com a minha mãe, eu iria fazer o mesmo com a Fernanda. Ou outro macho, se desse sorte.

Entramos no carro e ele parecia estressado pela demora. Mas pareceu ignorar isso pela chance de ganhar pelo menos uma chupada. Percebi que ele tomou um caminho muito mais longo – e deserto – para a casa da garota além de não parar um segundo de alisar o pau dentro da farda.

- E aí, tá esperando um convite, muleque? - o palavriado dele sempre adotava esse tom chulo quando o negócio era transar.

- Olha, foi mal, mas se eu gozar contigo não vou dar conta da Fernanda depois – eu disse.

- Não precisa gozar, ué, só engole minha porra e guarda a sua para a putinha.

- Como se eu fosse te privar de beber minha porra, né. - eu ri. Sabia que ia deixar ele puto. E deixou.

- Olha como você fala, Pedro, senão vai levar uma surra…

-… de pinto, é? Vai me dar uma surra com essa sua rolona, vai, Carlão?

O pau dele já tava estourando na calça.

- Há, isso não é punição para você – e riu. Ficamos quietos, ele um pouco sério continuou – mas para falar bem a verdade, não tô muito feliz com essa história de comer essas gurias não. Tu é meu, piá, seja homem ou mulher não quero encostando a mão em você.

- Só porque você quer – eu rebati – você não come minha mãe? Então, qual o problema? Além do que, mesmo que não fosse uma guria, você não tem direito de me controlar não, oh.

Ele sorria. Não achando graça, mas de um jeito bem mais safado.

- Tá entregue. E amanhã, você que me aguarde.

Estava para descer do carro quando ele me puxou de volta e, pela primeira vez, me beijou. Como tudo com ele, aquilo também foi diferente. Me senti dominado, mais até do que quando transávamos, me senti impotente, frágil, com aquela boca pesada e aquela língua forte tomando conta da minha boca. Foi difícil tirar o beijo da cabeça e com muito custo consegui transar com a Fernanda.

Acordei pensando no que Carlos tinha me dito. Minha mãe estava em casa de manhã, logo, pretendia atualizar minhas punhetas atrasadas. Acordei, mijei e já ia voltando para o quarto quando o Carlos me chamou na sala. Ele e minha mãe estavam no sofá, abraçados, e confesso ter sentido uma ponta de inveja dela.

- Fala.

- Toma um banho e se arruma. Vamos num churrasco lá com o pessoal da empresa.

Eu percebi que ele estava tomado banho, o cabelo molhado, chinelo, bermuda e camisa polo. Minha mãe, por outro lado, estava ainda de pijama.

- Pode deixar a mãe ir primeiro, eu vou depois. - eu disse.

- Ah, não, eu não vou não – minha mãe me disse – vão vocês dois. Tenho de ir comprar um presente pra sua vó, aproveito e dou uma volta no shopping, compro umas coisinhas…

- Hum… bom, tá, então. Vou me arrumar.

Com a felicidade e o tesão lá no alto, fui tomar um banho beeem tomado. No quarto, fui me trocar. Uma cueca branca, uma calça jeans, um tenis, uma camiseta, um cordão de ouro que tinha guardado e boné. Ainda que soubesse que acabaríamos em algum motel e tudo aquilo era desnecessário, entrei na onda do Carlos.

Na sala, me despedi da minha mãe e segui meu padrasto em silêncio para dentro do carro. Ele não fez nenhuma questão de manter o silêncio, sustentando um sorrisinho no rosto que eu retribuí. Liguei o rádio e não consegui conter a risada. A voz da Ludimilla cantando É Hoje invadiu o carro e entooei os versos da música com malícia. Isso pareceu diverti-lo, pois ao final da música ele soltou:

- É, Pedrinho, é hoje…

Continuamos em silêncio, eu ouvindo o rádio, ele dirigindo. Prestei pouca atenção ao trajeto, sempre lançando olhares para a mala dele: o pau estava, para a minha felicidade mas não total surpresa, duraço. Depois de uns trinta minutos, ele desacelerou e entrou em uma estrada de pedras. Estávamos em um região rural. Ah, então é assim que você quer? Tudo bem para mim, pensei. Talvez uma cachoeira, ou no meio do campo aberto mesmo. Não me importava muito com o lugar. Pelo contrário, fiquei mais excitado.

O desapontamento foi grande quando nos aproximamos da porteira de uma chácara. Maior ainda quando, mais alguns km à frente, ele estacionou em frente a uma casa toda aberta e um de seus amigos de pelada e do trabalho, Jorge, veio recebê-lo.

- Fala Carlão, porra achei que você não fosse vir mais – os dois apertaram a mão e deram um meio abraço. - E trouxe o Pedrinho?! - ele pareceu um pouco confuso.

- Sim, trouxe o filhote para festar junto com a gente, poxa!

Uma breve descrição de Jorge: o mesmo tipo corporal do meu padrasto, talvez um pouco mais moreno e parrudo, e alguns centímetros menor. As pernas mais grossas do que Carlos, assim como os braços e também a barriga. Era também bem mas peludo. Detalhe: estava de sunga vermelha, boxer, com uma cerveja na mão.

Entramos na casa e logo meu padrasto e Jorge saíram até a cozinha com a desculpa de pegar uma cerveja para os recém chegados. Fiquei com a indicação de seguir em frente até os fundos, e foi o que eu fiz. Tremi na base quando cheguei até a porta: o quintal, no caso, era uma área de lazer um uma gigantesca piscina. Mas o melhor não era isso: ao redor dela, em uma mesa debaixo de uma árvore, na área da churrasqueira, onde quer que eu olhasse, uns vinte amigos do meu padrasto estavam ali, de sunga ou calção, bebendo, jogando baralho, assando carne.

- E aí, gostou filinho? - sussurrou Carlos no meu ouvido.

A manhã e o começo da tarde foram difíceis. Eu estava morrendo de calor, não só pelo tempo quente mas principalmente tentando controlar meu tesão ao ver aquele monte de coroa seminu. Mais de uma vez meu padrasto me provocou, sugerindo que eu ficasse só de cueca, que éramos todos homens, que não tinha problema. E mais de uma vez eu recusei.

A medida que o dia foi seguindo, os caras foram ficando mais e mais alterados com a bebida. Conforme a tarde foi chegando, eles começaram a debandar um a um. “Minha mulher, prometi consertar…” “Minha mulher, prometi ir na casa da...” e por aí foi indo. Lá pelas três, restavam eu, meu padrasto, Jorge, seu amigo parrudão que pelo jeito era o dono do sítio e mais três amigos: José, Santiago e Valter. Todos eles tinham o mesmo perfil. Diferiam pouco na altura, mais na cor de pele: José era o mais moreno, sem chegar a ser negro ébano, e careca; usava uma sunga branca. Santiago era polaco, moreno e bem cabeludo – em todas as partes, pelo que pude notar do caminho da felicidade que descia sunga à dentro, sua sunga era preta. Valter era parecido com meu padrasto, menos sarado, um pouco mais barrigudo, mas com pelos em igual. Sua sunga era amarela.

Carlos, meu padrasto, estava levemente alterado. Como estava dirigindo, tinha se controlado. Quando ficaram nós e seus quatro amigos, ele que já estava descalço e sem camisa, abaixou a bermuda revelando a sunga cavada do outro dia. Filho da puta. Nem para me avisar. Fiquei sentado na roda de amigos, ouvindo suas conversas, cada vez mais descontraída. Meu padrasto mantinha um volume na sunga, o pau não inteiro duro, mas meia-bomba, que ele constantemente coçava, olhava para mim e então para os seus amigos. Fui percebendo que esses momentos foram ficando cada vez mais frequentes e que Jorge, José, Santiago e Valter faziam o mesmo.

- Carlos, tá na hora, né, não? - falei lá pelas quatro e meia. Estava sofrendo com o calor e queria aproveitar o resto de tarde com meu padrasto.

- Que isso muleque, tá cedo ainda. Galera, hora do joguinho.

Eles então saíram de perto da churrasqueira e se sentaram na mesa à sombra, na beira da piscina, onde o resto do pessoal havia deixado o baralho. Antes de começar o jogo, me deixaram embaralhando e entraram para dentro. Minutos depois voltaram todos eles, agora completamente vestidos: Jorge estava de calça jeans, camisa polo e sapatenis; José, a mesma coisa. Santiago de bermuda, chinelo e camiseta; Valter de calça de tactel, tenis de corrida e camiseta. Meu padrasto…. Meu padrasto estava com o uniforme de futsal completo.

- Resolvemos te deixar mais à vontade, filhão. Bora, vamos jogar…

Sentamos os seis naquelas cadeiras brancas de plástica em volta de uma banqueta também de plástico. Todos bebendo, inclusive eu que a essa altura, já não entendia mais nada. Iniciamos um jogo que eu não sabia jogar e isso ficou bem visível. Na primeira rodada, perdi, com a risada de todos.

- Po filhão, vai ter que tirar.

- Porra, tirar o que?

- Uma peça de roupa que o vencedor da rodada escolher, no caso, o Jorge aqui.

E deram risada. Strip poker. Sem o poker. Tá legal.

- Falou, falou. O que quer que eu tire? - disse, olhando pro Jorge.

- Hummm, deixa eu pensar. - e me olhou de cima a baixo – sua cueca.

- Porra, mas como vou tirar a cueca sem tirar toda a roupa?

Eles riram.

- Vai, piá, tira a roupa, a cueca, e depois veste de novo.

Comecei então a tirar. Descalcei os tenis, tirei as meias, o cinto, e a calça. Já nem mais continha minha ereção. Com os quatro machos me olhando, arriei as cuecas, e voltei a me vestir, todos eles esfregando a mala.

Mais uma rodada. Perdi novamente. Dessa vez quem ganhou foi o Valter e pediu que eu tirasse os tenis.

Terceira rodada. Não perdi por pouco. Meu padrasto havia ganho e Jorge perdido. Pediu que ele tirasse a calça. Jorge então tirou os sapatenis, ficando só de meia, e arriou as calças. Estava pelado. Sua rola estava dura. Era morena, menor que a do meu padrasto, mas bem grossa, roliça e veiuda. Ele vestiu o tenis e sentou. Com uma mão segurava as cartas e com a outra se masturbava, olhando para mim

Quarta rodada. Perdi. Meu padrasto ganhou. Pediu que eu tirasse a camiseta.

Quinta rodada. Jorge ganhou do meu padrasto. Pediu para que ele tirasse seu shorts. Ele também estava sem cueca, revelando a rola duraça.

O jogo se seguiu, rodada a rodada, cada um perdendo uma peça de roupa. No final, o placar foi o seguinte: Jorge estava só de meia. Meu padrasto, ainda mantinha o meião e a chuteira. José só de meia, um pau de uns 20cm fino duraço. Valter só de meia, uma rola clarinha, 18cm bem grossa e pentelhua. Santiago só de chinelo uma rola de 18cm fina e clarinha, duraça. E eu, só de meia e cordão no pescoço, uma rola de 18cm normal dura a ponta de explodir.

- Próximo jogo: adivinhe a rola.

Meu padrasto levantou, me puxou da cadeira e me pôs de joelhos no chão. Tirou um de seus meiões e vendou os meus olhos. A última coisa que vi foram os outros quatro em um círculo ao redor de mim. Depois disso, começou o rodízio de pirocas sendo enfiadas na minha boca, mãos percorrendo o meu corpo, minha bunda, meus mamilos, puxando o meu cabelo, forçando a entrada do meu rabo. Pude ouvir o barulho de sucção e tirei a venda, curioso, sem parar de chupar a rola que estava na minha boca naquela hora: era Jorge, me pegando pela nuca e fodendo a minha boca. Valter e Santiago chupavam meu padrasto, juntos. E meu padrasto chupava a rola de José.

Depois disso, Jorge tirou a rola da minha boca e deu para Valter e Santiago chuparem. José se juntou aos três, de pé, e eu aos dois, se joelhos. Então meu padrasto, José e Jorge me levantaram e se abaixaram: cinco machos me mamando. Depois o inverso, os cinco lado a lado disputando a minha boca. Jorge foi primeiro a me enrabar. Era bruto como o meu padrasto, enfiando de uma vez e me fazendo gemer. Não parou até gozar dentro de mim.

- Vai, seu viado, sente o leite dos teus machos invadindo seu cuzinho, aaah, sente.

E eu senti. De Valter, de Santiago, de José e, por fim, de Carlos. Ele me fodeu com vontade, com força, fazendo estalar as suas bolas na minha bunda lambusada de porra. Porém, tamanho era o tesão que não demorou muito para gozar. Antes, porém, tirou a rola do meu rabo, enfiou-a toda lambusada de quatro porras diferentes na minha boca e gozou ali. Eu, em sincronia, esfolei meu pau e gozei junto com ele.

Fui tomar um banho enquanto os quatro machos davam um pulo na piscina e se vestiam. Eu não acreditava naquilo. Eu queria mais. Queria todos eles, todos os dias. Eu estava louco de tesão, tão louco que bati uma punheta no banheiro antes de ir embora e outra quando tomava banho em casa.

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Porra seu conto e Máster tive uma mesma Experiência com o .eu padrasto eu tenho 26 anos o meu Email e espero retorno

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NÃO GOSTEI. PENSEI SINCERAMENTE QUE IA ROLAR SÓ COM O PADRASTO.

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