Perdendo no Poker

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 968 palavras
Data: 13/06/2016 19:38:43

Meu nome é Bruno, moro em Curitiba, e os fatos que irei narrar ocorreram no final de 2014. Tenho 34 anos, corpo em forma, casado, bissexual, e na época, nunca tinha tido nenhum contato sexual com outros homens.

Estava em uma noite de poker, na casa do Carlos, com amigos, e tudo corria bem. Muita diversão, bebida e papo furado.

A noite ia avançando e pouco a pouco a quantidade de jogadores na mesa ia dimuindo, até sobrar apenas eu e Carlos.

Carlos é um amigo da época da faculdade, tem 36 anos, solteiro, com fama de pegador. Em determinada rodada, Carlos aposta todas suas fichas e, eu com dois pares na mão, K e 7, decidi pagar para ver.

Não tive sorte, Carlos tinha uma trinca de 10. Reconheci a derrota e quando já ia levantando da mesa para ir embora, Carlos, assim como eu, já mei bebado e bem animado, propos uma última rodada.

Valendo todo o dinheiro da mesa (uns 500 reais). Falei que não tinha esse dinheiro para pagar caso perdesse, Carlos, rindo, falou que aceitaria um boquetinho. É claro que não aceitei.

Carlos insistia, disse para jogarmos, sem valer nada, só para ver o que daria, jogamos, e ganhei. Carlos ficou tirando sarro que havia perdido 500 reais. Propos então, melhor de 3.

Sob o efeito da bebida aceitei. Ou eu ganharia 500 reais ou chuparia meu amigo. Resumindo 2x0 pro Carlos. Carlos ficava rindo e dizendo que estava apenas aguardando o pagamento da aposta.

Pedi para que ele aguardasse uns dias que iria conseguir o dinheiro, mas ele ficava repetindo. -Não quero nem preciso do dinheiro. Preciso do que apostamos. Preciso de um boquete.

Falava que com 500 reais ele poderia pagar por boquetes de mulheres gostosas, mas ele ria a dizia que ser chupado por mim era impagável.

Já cansado e como sabia que ele não pararia de atormentar e ainda iria ficar tirando sarro entre nossos amigos e minha esposa, disse que pagaria naquele momento, porém ninguém poderia saber.

Carlos concordou imediatamente e foi tomar uma ducha, a meu pedido. Carlos voltou pelado e me chamou para seu quarto, deitou e falou. - Agora é com você Bruninho! Mãos, ou melhor, boca a obra!

Meio sem jeito, me ajoelhei na cama, entre suas pernas e segurei seu pinto, ainda mole na mão e comecei a punhetar de leve. Carlos começou a ficar duro e disse: Pare de me enrolar e põe a boca.

Me despi de qualquer pudor e abocanhei a cabeça do seu pau. Carlos gemeu. Quando comecei a chupar o pau de Carlos, de tamanho médio, sei lá, uns 16cm, cabeçudo, ficou literalmente, duro pra caralho.

Ninguém falava mais nada, eu chupava, Carlos gemeia e se contorcia. A única coisa que disse foi: Bruno, tá bom pra cacete cara, continua assim.

A minha tática era fazer como a prostitutas chupar, forte e ritimado, para fazer gozar rápido e se livrar do "cliente".

Acho que pelo efeito da bebida, ou experiência, não sei, Carlos estava demorando mais tempo do que eu esperava.

O que mais me deixava agoniado era que, apesar de fingir que não, eu estava gostando.

Ver meu amigo ali deitado, de pernas abertas, entregue, explodindo de tesão com algo que EU estava fazendo, me excitava muito, e o volume em minha calça não deixava negar.

Então, resolvi entrar no jogo e passei a chupá-lo como gostaria que me chupassem, com vontade, babado, engolindo tudo, chupando as bolas, subindo e descendo, curtindo cada centímetro.

Carlos percebeu minha mudança de atitude e aquilo o deixou tão louco que acabou explodindo. O primeiro jato de porra direto na minha garganta.

Quase engasguei, no instinto de tirar o rosto, acabei levando o segundo na cara. Fiquei puto porque havíamos combinado que ele me avisaria quando antes de gozar.

Carlos olhando meu rosto escorrendo porra, do cabelo, olho e boca, pediu desculpa. Me levantei e fui ao banheiro me limpar. Ao voltar, Carlos estava exausto, deitado, se recuperando.

- Bruno, desculpa mais uma vez cara, foi tão intenso que não deu tempo de avisar. Foi uma chupeta sensacional, parabéns! E fica tranquilo, isso morre entre nós ok!

Aceitei suas desculpas e fui buscar uma cerveja. Carlos enrolado numa toalha veio me acompanhar.

Depois de uns instantes de silêncio perguntou: - Cara, fala a verdade, você curtiu isso tanto quanto eu não? Dá pra notar que você está de pau duro até agora!

Já pouco fodendo, afinal tinha mamado um caralho, tomado uma esporrada na garganta e na cara, disse não. (Carlos fez uma cara de ok, pouco convincente.)

Continuei: Mas que o fato de ver você estar sentindo prazer me deu muito tesão sim. Sentir o poder que uma mulher tem em se submeter a um macho é uma sensação indescritível.

Carlos agora com cara de surpreso, ficou ainda mais surpreso quando disse: - Sentir um pau crescer entre os lábios, e por incrível que pareça, sentir o jato de porra, quente, forte, dentro da boca foi muito bom.

- Quem diria hein Bruno..., não foi tão ruim assim então né, e ainda economizou 500 reais.

Dei risada e concordei com a cabeça. Pedi novamanete que cumprisse o acordo de sigilo e Carlos disse para eu ficar tranquilo.

Quando eu já estava indo embora, Carlos, com um sorrisinho, disse que estaria sempre disponível para quando eu quisesse dar prazer a ele novamente e me sentir fêmea.

- Vou pensar na sua proposta, respondi.

A verdade é que a partir desse dia, o meu relacionamento com Carlos passou a ser um pouco mais intimo e intenso do que amigos.

Nos próximos contos conto com detalhes, como foi no dia que Carlos me deflorou no motel pela primeira vez.

Espero que tenham gostado, pois até de lembrar e escrever essa história me dá tesão!

Att.,

Bruno -


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