O relógio da cozinha bateu dez da noite e Julia andava de um lado para o outro a espera de Arthur. Ele havia dito que chegaria antes das nove e estava atrasado mais de uma hora. Aquela espera a deixava ainda mais nervosa. O que Arthur faria com ela? Como seria aquele final de semana? Em meio aos pensamentos, a campainha tocou e ela ficou sobressaltada. Seu coração disparou. Com as mãos trêmulas, Julia girou a chave e abriu a porta.
– Boa noite, minha princesa. Me perdoe pelo atraso. Tive um contratempo. Espero que não tenha deixado você muito ansiosa - disse ele. Arthur trazia um buquê de rosas lindas pra ela. O gesto surpreendeu Julia. Ela recebeu as flores e agradeceu. Arthur sorriu para ela e lhe deu um beijo carinhoso no rosto. Outra surpresa, pois ela esperava ser agarrada e atacada logo de cara. – Você está linda - elogiou Arthur. Julia usava um short doll cor de rosa e uma blusinha leve de algodã. Arthur caminhou pelo apartamento, elogiando a decoração e os móveis. O jeito carinhoso dele desarmou Julia. Ela se aproximou, tímida e com as rosas nos braços.
– Você quer uma cerveja? – ofereceu.
– Quero sim, obrigado. Mas, acho bom você colocar as flores na água antes que elas murchem - respondeu Arthur. Julia foi à cozinha pegar um vaso e a cerveja. Arthur apareceu logo depois e fez questão de organizar as rosas no vaso. Em seguida, o colocou na mesa da sala. Julia trouxe a cerveja, brindaram e deram o primeiro gole. Estavam de pé, frente a frente.
- Cada pétala dessas rosas simboliza o quanto você é linda e o quanto eu te desejo - disse Arthur, baixinho, acariciando o rosto de Julia. O nervosismo deu lugar ao tesão e Julia se rendeu quando Arthur a beijou. Se abraçaram e iniciaram um beijo cálido, doce e delicado. Arthur ergueu Julia nos seus braços e a sentou na mesa. Não paravam de se beijar e ela enlaçou as pernas na cintura dele. Arthur desceu uma alça da camisola, colocando um seio pra fora. Abaixou a cabeça, passou a língua pelo mamilo e colocou o peito, delicadamente, em sua boca. Julia dobrou o corpo pra trás, gemendo profundamente de tesão. Acariciava a cabeça dele e sentia sua boceta liberar grande quantidade de líquido. Seu orgasmo não tardaria. Seu coração batia rápido e forte e ela suava bastante. Arthur perguntou onde era o quarto e ela apontou com o dedo. Ele passou a mão por baixo de sua coxa e ergueu no colo, em cadeirinha. A carregou até o quarto e a deitou, carinhosamente, na cama. Julia arfava. Em um gesto rápido, ela mesma retirou a camisola, jogando-a longe, ficando só de calcinha. Arthur também tirou sua roupa, ficando completamente nu. Seu cacete estava estourando de duro. Ele se ajoelhou na cama, tirou a calcinha dela e começou a chupá-la. Julia, finalmente, teve seu orgasmo, pressionando a cabeça do amante com suas coxas e mãos. O rosto de Arthur ficou completamente melado. Ele continuou chupando até ela pedir para ser penetrada. Arthur foi subindo pelo corpo dela, beijando e lambendo, até se acomodar entre suas pernas. Apontou seu pau e enfiou.
Arthur e Julia transaram até quase três da manhã. O saldo foram incontáveis orgasmos dela, que dormiu destruída, descabelada, nua, coberta por dentro e por fora de muito esperma. Na manhã seguinte, por volta das onze horas, Julia acordou devagar, abrindo os olhos aos poucos, sentindo a iluminação do sol que entrava pela fresta da janela. O corpo ainda apresentava sinais da surra de pica que levara na noite anterior. Tentou se mexer na cama, mas sentiu algo estranho. Seus braços estavam pra cima e suas pernas bem abertas. Tentou puxá-los e não conseguiu. Tentou fechá-las e elas não obedeceram. Julia estava totalmente presa, amarrada pelos pulsos e tornozelos na grade da cama.
- Arthur! Arthur!!!!!!!!! – gritou. Arthur apareceu no quarto, pelado, banho tomado, com seu pau amolecida balançando de um lado pra outro, comendo uma maçã e fumando um cigarro.
- Chamou, cadela? – perguntou ele. Sua voz seca e dura nem lembrava a doçura e carinho da noite anterior.
- Por que você me amarrou? Me solta, por favor - pediu Julia com a voz chorosa. O olhar de Arthur não demonstrava nenhum sentimento, era frio e assustador. Ele se sentou na cama e colocou a maçã e a faca na barriga de Julia.
- Primeiro, temos de acertar algumas coisas - disse Arthur. Em seguida, acertou um forte tapa no rosto de Julia. Ela começou a chorar e perguntou por que ele fez aquilo já que na noite anterior tinha sido tão carinhoso. – Esse tapa é pra descontar o que você me deu lá na Ritinha, no dia que nós conhecemos, lembra? Achou que eu deixaria minha cadela me bater sem revide? E mais: noite passada, fiz você gozar várias vezes e você não me agradeceu nenhuma. Eu gosto que minhas cadelinhas sejam bem educadas. Finalmente (nesse momento, ele segura o queixo de Julia com força), você vai me chamar de Arthurzinho, meu senhor, meu mestre e meu dono. Agora, vou educar você como se educa um cão. Se fizer errado, apanha; se fizer certo, ganha um carinho - falou Arthur. Julia tremia de medo daquela educação. Arthur, porém, a surpreendeu, lhe dando um forte e gostoso beijo de língua, que a deixou anestesiada. Em seguida, Arthur pegou a faca com que cortava a maçã e, sorrindo, a esfregou no corpo de Julia, sem machucá-las, apenas a assustando. Passeou por todo seu corpo, começando pelo rosto, pescoço, mamilos dos seios, barriga, boceta, coxas. Julia se arrepiava a retesava o corpo com o toque frio da lâmina em sua pele.
De repente, em um golpe rápido e certeiro, Arthur cortou a corda que prendia os pés dela e a virou de bruços. Deixou-se em suas costas e esfregou seu cacete no meio das coxas de Julia. Lambeu sua orelha e fez movimentos de foda sem penetrá-la.
- Como é meu nome? – perguntou baixinho.
- Arthurzinho. Seu nome é Arthurzinho, meu senhor – respondeu Julia, amedrontada e excitada ao mesmo tempo. Seu corpo tremia e suava intensamente. Arthur sorriu diante da resposta dela e se ajoelhou na cama.
- Muito bem, cadelinha. Assim que teu dono gosta, bem mansinha e obediente. Vai ganhar comidinha – disse ele, colocando um pedaço de maçã em sua boca. Julia começou a mastigar, porém levou um baita susto quando sentiu uma palmada violenta em sua bunda. Arthur começou a bater, seguidamente, alternando entre uma nádega e outra. Julia gemia de dor e começou a chorar. Arthur não se comoveu e continuou batendo. Ele era muito forte e não aliava nas palmadas. Bateu por uns dez minutos até deixar a bundinha dela bastante vermelha e machucada. Suas coxas tremiam involuntariamente. Arthur se curvou até o rosto dela e lambeu suas lágrimas. Afastou seus cabelos e beijou seu pescoço e sua nuca. Foi beijando suas costas e descendo. Beijou sua bunda, nas partes machucadas, e Julia foi relaxando. A fez abrir mais as pernas e enfiou dois dedos em sua boceta. Julia gemeu novamente, mas agora de prazer. Arthur começou a comê-la com os dedos, em movimentos rápidos e profundos. Perto dela gozar, Arthur se deitou ao seu lado e mandou que olhasse pra ele. – Não goze até eu dar permissão, vadia, ou vai se arrepender – ameaçou. Não parou as metidas e Julia começou a se contorcer, tentando controlar o orgasmo que se aproximava. Voltou a chorar, agora de desespero, e implorou para ele permitir seu gozo. Arthur não disse nada, apenas olhava pra ela, seco e duro. – Goza, cadela. Goza pro teu dono agora – ordenou e Julia liberou o corpo, tendo um orgasmo fantástico. Arthur tirou os dedos melados e os levou à boca.
- Obrigada, meu senhor. Obrigada por me fazer gozar – disse Julia, submissa, de olhos fechados e arfando. Arthur sorriu e acariciou seu rosto.
- De nada, cadelinha gostosa. Adorei ver você gozar – respondeu ele, colocando outro pedaço de maçã na boca da advogada. – Agora, teu dono tá com fome. Você vai preparar uma comida pra mim – disse ele. Levantou-se da cama, desatou o nó que prendia as mãos dela ao ferro da cama e a fez se levantar. Seus punhos ainda estavam amarrados e Arthur saiu andando para a cozinha e puxando a corda com Julia andando atrás dele. Ela ainda estava fraca do orgasmo e das palmadas e tinha dificuldade de andar, ia tropeçando e falseando as pernas, mas ele não se preocupava com isso. Chegaram à cozinha e Arthur amarrou a corda em um gancho na parede. Assim, ela continuaria presa, mas com certa liberdade para fazer-lhe o café da manhã. Arthur se sentou em um banco da mesa e ficou se masturbando, lentamente, enquanto a observava trabalhar. Julia precisou se acostumar a fazer as coisas com os pulsos amarrados, mas seu desejo de agradá-lo e o medo da reação dele caso se irritasse a fizeram aprender rápido. O café ficou pronto e Julia levou até a mesa. Arthur soltou a corda do gancho e a amarrou na perna da mesa, forçando Julia a ficar de joelhos no chão, apoiada nas pernas dele. Enquanto comia, Arthur fazia carinhos em sua cabeça como em uma autêntica cadela.
Julia deitou a cabeça na coxa grossa e cabeluda dele e seu rosto ficou a poucos centímetros da pica de Arthur. Dava até pra sentir o cheiro. Hipnotizada e escorrendo de tesão, ela aproximou a mão e segurou a rola. Arthur, imediatamente, a empurrou, fazendo-a cair de costas no chão.
- Perdão, meu senhor. Eu só queria lhe dar prazer – disse ela.
- Você deveria ter pedido permissão. Ou esqueceu que não pode fazer nada sem eu mandar ou autorizar? Você não tem vontade própria, você me pertence, vagabunda. Até pra agradar teu dono tem de ter permissão. Agora, fica aí quietinha – falou Arthur. Com seu pé direito, começou a acariciar as pernas de Julia. Ela foi abrindo as coxas, lentamente. Arthur levou seu dedão até o meio das coxas e esfregou nos grandes lábios. Julia urrou de prazer. Ainda com os dedos do pé, apertou o clitóris e arrancou mais um gemido de tesão. A boceta de Julia alagou e Arthur inseriu seu dedão dentro dela. De tão melada, o dedo escorreu fácil pra dentro da xoxota. Julia travou as coxas e segurou o pé do amante no seu interior, suspirando profundamente. Arthur começou a fudê-la com o pé, em movimentos que mais pareciam chutes na virilha dela. Julia corcoveava no chão, apertava os mamilos, mordia suas mãos e seu corpo inteiro tinha espasmos e contrações violentas. Arthur continuava fudendo sem dó, cada vez com mais força e com um olhar sádico no rosto. Ele sorria e adorava ao ver Julia rastejando de tesão no chão. Ela, então, no ápice do prazer, travou o corpo, segurou firme o pé de Arthur dentro dela e soltou um berro estridente, gozando em seguida. O orgasmo foi tão forte que ela chegou a ejacular, molhando o pé e o chão. Depois de alguns minutos, desabou no chão, completamente sem forças. Seu corpo tremia como se levasse uma descarga elétrica. Arthur puxou a corda e a fez repousar o rosto em cima de seu pé. Julia abriu a boca e começou a lamber e chupar o dedão.
- Obrigada, meu senhor – disse ela, olhando pra cima e com o dedo na boca. Arthur terminou seu café e se levantou. Desamarrou a corda e voltou ao quarto, puxando sua cadelinha. A empurrou em cima da cama e foi ao banheiro. Julia estava exausta, com o corpo dolorido de tantos orgasmos e maus tratos, contudo ainda faltava uma coisa. Faltava ser penetrada. Ela queria a rola do seu macho dentro dela. Timidamente, levantou-se da cama e caminhou até o banheiro. Parou na porta e observou Arthur de pé, de frente ao espelho. Apesar de jovem, ele era lindo e delicioso. Seu corpo forte e musculoso, cheio de tatuagens davam a ele um ar de perigo e excitação. Pelo espelho, ele a viu parada na porta, mas não disse nada. Ela sabia que ele ainda não havia gozado. Olhou para baixo e percebeu que sua rola estava a meia bomba. Sua boca encheu d’água, salivava. Reuniu sua coragem, controlou seu medo de irritá-lo e se aproximou, lentamente. O abraçou por trás e repousou sua cabeça no seu ombro.
- O que minha cadelinha quer? – perguntou Arthur.
- Meu senhor permite que eu lhe dê prazer? Eu quero chupar sua rola, fazer meu senhor gozar em minha boca, dar minha boceta pro senhor. Por favor, Arthurzinho. Eu quero tanto ser fudida – pediu Julia. Sua mão acariciava o corpo dele e ia na direção de seu pau. Ele endurecia e Arthur fraquejava. Porém, segurou a mão dela e a virou de costas pra ele, apoiada sobre a pia.
- Eu vou comer você quando EU quiser, piranha. Quem decide sou EU. Se não quiser apanhar, é melhor entender isso e parar de implorar por rola ou vou te dar uma surra até aparecer teus ossos, entendeu? – perguntou ele no ouvido de Julia. Ela fez que sim com a cabeça, sentindo muita dor em seu braço torcido por ele. Depois de quase quebrá-lo, Arthur começou a beijar e chupar seu pescoço e masturbar seu grelo com força. Com a outra mão, a abraçava e apertava seus peitos. A masturbação foi rápida, pois Julia não demorou a ter outro orgasmo. Ela já havia perdido a conta de quantas vezes gozara desde a noite anterior. Arthur repetia a estratégia de machucá-la, humilhá-la e depois fazê-la gozar deliciosamente. Assim, Julia parou de reclamar das dores, pois sabia que logo depois viria um prazer incontrolável. Arthur mandou que ela voltasse ao quarto e foi tomar um banho, sozinho. Depois, a puxou pela cordinha para a sala e a prendeu no móvel ao lado do sofá. Ficaram sentados, lado a lado, vendo televisão. Volta e meia, Arthur a masturbava, mas parava antes que ela gozasse. Ficaram assim o sábado todo. Ele não deixou Julia tomar banho nem a comeu naquele dia. Antes de dormirem, ele a masturbou novamente até ela gozar. A amarrou na cama e dormiram.
O domingo amanheceu chuvoso, escuro e muito frio. Arthur ligou o ar-condicionado e puxou o cobertor. Julia tremia de frio enquanto ele se agasalhou e se enrolou sozinho com o grosso cobertor da cama dela. Consequência natural foi Julia anunciar sua vontade de urinar. Arthur foi até a cozinha e trouxe um copo grande. Ela perguntou pra que aquilo e ele colocou entre suas pernas, mandando que ela fizesse ali. Julia disse que não conseguiria e Arthur repetiu a ordem, mais firme e contundente. Ou faria ali ou não faria, pois, se molhasse a cama, apanharia. Julia não teve remédio e fez no copo, enchendo-o de xixi. Quando terminou, Arthur recolheu o copo, balançou e cheirou.
- Muito bem, putinha. Esse vai ser seu teste final. Se você beber seu mijo, por livre e espontânea vontade, eu te como do jeito que você quiser. Portanto, já sabe. Se quiser rola, terá de beber tudinho – disse ele com um sorriso sarcástico, colocando o copo no criado-mudo. Julia arregalou os olhos para ele, não acreditando naquilo. Para torturá-la mais, Arthur começou a se masturbar e gozou nos peitos dela. Julia abriu a boca na esperança de engolir um pouco, mas não conseguiu. Seu peito ficou ensopada da porra dele e com um cheiro forte e excitante. Arthur se levantou e foi tomar mais um banho. Em seguida, a desamarrou e a levou à cozinha para fazer seu café da manhã, juntamente com o copo. Julia encarava aquele copo cheio de urina o tempo todo. Depois, olhava para Arthur e seu pau. Sua boca enchia d’água e seu corpo implorava por rola, mas o nojo que sentia ao pensar em beber seu xixi era maior e ela se controlava. Arthur se divertia com a situação. Se levantava, ia para detrás dela, a abraçava e esfregava seu pau entre as coxas e na bundinha de Julia, arrepiando-a e melando sua boceta. Julia fechava os olhos, sentia os tremores do desejo, a ardência de seu corpo e uma voz interior bradando por sexo e por cacete. Arthur melava seus dedos na cabeça do pau e o esfregava no nariz da advogada. A esporrada que ele dera no corpo dela endurecera e só havia o cheiro e algumas manchinhas.
Após o almoço, foram ao sofá ver televisão. Novamente, ambos estavam nus. O copo havia ficado em cima da mesa. Arthur colocou um filme pornô e se aproximou dela. Passou a língua pelo pescoço, mordeu a pontinha da orelha e brincou com seus peitos. A deitou no sofá, abriu bem suas pernas e começou a chupá-la. Julia gemia baixinho, se contorcia de tesão e se aproximava de mais um orgasmo. Antes que ele chegasse, porém, Arthur parou e se sentou no sofá. Começou a se masturbar, olhando pra ela. Julia encarava o pau dele, extremamente duro.
- Vou ligar pra outra das minhas vadias vir aqui pra eu comer. Só punheta não resolve meu problema – desafiou Arthur, pegando seu celular. Julia não se controlou mais. Se levantou, deu um tapa na mão dele, derrubando o telefone e correu pra mesa.
- Você não vai ligar pra ninguém. Eu sou sua vadia e você vai me comer. Pelo amor de Deus, me fode, me arrebenta – gritou Julia. Pegou o copo e bebeu sua urina de um gole só. Arthur gargalhou alto, se levantou e foi até ela. A pegou por trás, a forçou pra cima da mesa e enfiou com força dentro dela. A comeu com incrível intensidade, enfiando com violência e rapidez. Julia gritava de tesão. Sua xoxota vertia enorme quantidade de líquido e ela pedia mais e mais. Finalmente, chegaram ao orgasmo. Arthur esporrou uma enormidade dentro dela, uma explosão de esperma, e Julia teve o orgasmo mais forte do final de semana. Ficaram deitados na mesa por um tempo, controlando a respiração e os batimentos cardíacos. Após alguns minutos, se levantaram e Arthur a levou, nos braços, ao banheiro para lhe dar um banho. Soltou suas mãos e a banhou, carinhosamente. Depois, a enxugou e a perfumou. Iam voltar para a sala quando ela pediu que esperasse, retornando ao banheiro. Voltou de lá com a corda na mão.
- Meu senhor não vai amarrar sua cadelinha de novo? – perguntou ela.
P.S. Olá, pessoal. Antes de mais nada, quero fazer um esclarecimento sobre o atraso na publicação desse capítulo. Fiquei mais de uma semana sem conseguir acessar o link de publicação aqui da CDC. Sempre dizia que o link não existia. Somente ontem normalizou. Isso aconteceu com vocês também ou eu fui o único sorteado? Peço desculpas pelo atraso apesar de não ter tido culpa. Deixem seus comentários sobre esse capítulo. Obrigado e acessem />