BOM.
O Coroa do Scruff
O Coroa do Scruff
Olá, galera da Casa dos Contos! Estive sumido por um tempo, mas agora tenho novos relatos a fazer, e vou começar por esse, de uma situação que me deu muito prazer.
De férias da faculdade, estive de bobeira e, entediado, resolvi entrar num desses app’s de pegação... entre muitas conversas, comecei a me corresponder com Hugo. Tratara-se de um cara de 54 anos que, prontamente, me convidara para uma tarde sexual. Aceitei, e combinamos de nos encontrar dali a alguns minutos. Tomei um banho, vesti uma roupa, me perfumei e empunhei carteira, chaves e celular, além de um par de camisinhas.
Em 10 minutos nos encontramos. Hugo me proporcionara uma visão avassaladora, e muito excitante: alto, ombros largos, sorriso safado e charmoso, um tom de voz que indicava sua vontade de ser enrabado naquela tarde...
- Prazer, cara. Eu sou Douglas.
- O prazer é meu, cara. Eu sou Hugo. Tudo bem?!
- Tudo ótimo, cara. Para onde estamos indo? – eu pergunto, imaginando o destino do roteiro que estávamos fazendo, já no interior do carro de Hugo.
- Estamos indo num local bem gostoso, brincar um pouco – Hugo responde, e a malícia toma o interior do veículo, deixando o ambiente e a conversa ainda mais quentes e instigantes.
- Pernão, hein, cara?! – Hugo exclama, pondo uma das mãos sob a minha coxa, e apalpando até chegar à minha virilha e, finalmente, alcançar o meu pênis que, àquela altura, já estava “meia bomba”, denunciando minha excitação ao ver aquele homem diante de mim.
Seguimos durante o resto do caminho conversando amenidades: família, trabalho, estudos etc... até que chegamos ao portão do Motel e, pegando a chave de uma das suítes, entramos, ocasião em que Hugo estaciona o carro.
Chegamos ao interior da suíte e, sem delongas, puxo o corpo de Hugo em direção ao meu e, não vendo resistência da parte dele, começo a beijá-lo freneticamente. Chupo sua língua, mordo seu lábio inferior, mordisco o lóbulo da orelha e, ainda com a boca, agarro com ferocidade cada milímetro do seu pescoço, me deleitando com o agradável cheiro daquele perfume e os gemidos cada vez mais intensos que ouço Hugo emitir:
- Hummmmmm... que delícia, meu menininho. Chupa, vai. Morde bem gostoso. Ahhhhh, que delícia. – Hugo diz, me deixando cada vez mais excitado.
Vamos à cama. Com Hugo por baixo, vou descendo com a boca pelo seu corpo, começando por distribuir chupadas em seu pescoço, agarrando os mamilos com dentes e lábios, mordiscando e chupando cada um deles, passando a língua pelo seu abdome, até chegar ao seu pau duro, que abocanho num só golpe, ao passo em que Hugo diz:
- Ahhhhhhhhhh, que tesão. Assim eu vou gozar rapidinho.
- Calma, meu coroa gostoso. Tem muito mais pra você, aqui. Relaxa. – eu digo, tirando o pênis de Hugo da minha boca para, então, pegar aquele homem pelas mãos e conduzi-lo até o banheiro.
Ligo o chuveiro, e logo nossos corpos estão enroscados sob a água que cai em nossos corpos quentes e cheios de tesão. Passeio com minha boca pelo corpo inteiro daquele coroa. Abraço-lhe por trás e, ato contínuo, logo estou ajoelhado diante da sua linda, redonda e peluda bunda. Sem me conter, distribuo mordidas pelas nádegas daquele homem que, àquela altura, já me deixara louco de tesão.
- Hummmmmmmm... chupa meu cu, safado. Mete língua do teu macho, m... – Hugo sequer precisa terminar sua súplica, e estou com minha língua enroscada naquele cuzinho cheiroso e muito gostoso. Saboreio, com linguadas e mordiscadas, cada trecho daquele ânus que sentiria o meu pênis todo dali a pouco...
- Ohhhhhhhh, que tesão, cara. Enfia, vai. Enfia essa língua no meu rabo de macho! Ohhh, que tesão, porra! – Hugo diz, enquanto rebola, de quatro no chão do banheiro, com minha língua invadindo seu rabo apertado.
Paro aquele delicioso cunete, e ponho Hugo de pés, novamente. Empunhando o sabonete, começo a esfregar as mãos pelo corpo daquele cara tesudo, tateando cada parte dele até chegar ao cuzinho, que esfrego, metendo, vagarosamente, dois dedos dentro dele, que geme:
- Hummmm... me dá rola, cara. Mete rola no meu cuzão apertado, vai.
Sem resposta, abraço Hugo por trás, de modo que o corpo dele se firma ao meu. Esfrego meu pênis duro por toda extensão da sua bunda, e ele pede:
- Vem, gostoso. Mete tudo no meu cu. – eu continuo provocando Hugo com meu pênis na entrada do seu cuzinho. Tirando, no entanto, terminamos o banho, e eu tiro a espuma de todo o corpo daquele coroa safado. Em seguida, eu o enxugo por completo, e nos fazemos conduzir até a cama, novamente.
Hugo pega uma camisinha e, vindo em minha direção, agarra e veste meu pênis duro. Então, eu o coloco deitado na cama e, suspendendo suas duas pernas, entro dentro dele num só golpe:
- Ohhhhhh, vai devagar, cara. Teu pau é grosso – Hugo pede, mas ignoro, entrando completa e rapidamente dentro dele. E que cuzinho delicioso... apertado... e quente. Arquejo a cada estocada que dou no rabo delicioso do meu coroa safado, e então, começo a distribuir tapinhas do rosto dele:
- Meu coroa puto... meu veado gostoso... todo meu... só meu...
- Que delícia, Douglas... Hummmmmm. – agora ele geme, enquanto enfio um, dois, três dos meus dedos em sua boca, vendo-lhe chupar como um bezerrinho ávido por leite, enquanto continuo socando o pau naquele rabo tesudo.
Tirando minha mão de sua boca, agarro o pênis duro de Hugo, e começo a punhetá-lo rapidamente, enquanto aumento o ritmo das estocadas no seu rabo, que pisca, apertando deliciosamente meu membro duro dentro dele. Em poucos segundos, ouço:
- Mete forte, meu macho! Soca tudo! Eu vou gozar gostoso com essa rola dura no meu cu!
Hugo goza, gemendo copiosa e freneticamente, enquanto se derrama na minha mão. A fim de provoca-lo, lambuzo meu lábio com seu sêmen e, em seguida, eu o beijo... nossas línguas unidas pelo sabor daquele líquido expelido com tanto tesão. Diminuo o ritmo das estocadas do meu pênis no rabo de Hugo, até que me tiro por completo de dentro dele:
- Lá vem porra quente cara. Se prepara, meu macho! Macho puto e meu! Só meu! – eu digo, arrancando a camisinha do meu pau, para enfiá-lo na boca de Hugo, que chupa a glande, aumentando meu tesão.
Sem mais controle, anuncio o ápice vindouro do prazer:
- Eu vou gozar, porra! Toma o leite do teu macho, meu puto! – então Hugo põe a língua pra fora e enfia todo meu pênis em sua boca. Não mais me controlo e gozo, me derramando no fundo da garganta daquele coroa safado, que engasga gostosamente com meu membro e o líquido seminal expelido.
Para minha surpresa e maior tesão, Hugo tomara todo o meu leite e, sorrindo, pusera novamente a língua pra fora, mostrando que engolira tudo. Cheio de prazer, eu o beijo vorazmente, e misturamos nossos corpos em amassos e pegadas, até que tomamos banho juntos, repetindo beijos, mordiscadas e chupadas para, então, nos recompor, vestir e sair do motel.
Ao nos despedirmos, trocamos contatos, e Hugo diz:
- Foi um prazer te conhecer, Douglas. Nossa tarde de hoje foi muito bacana.
- Eu digo o mesmo, cara. Vamos repetir a dose. Você é muito gostoso.
Durante o caminho até o meu destino, no carro, Hugo e eu voltamos a conversar amenidades. Quando chegamos, nos despedimos com um beijo voraz, que prometia novas oportunidades de repetirmos os prazerosos acontecimentos daquela tarde... que já aconteceram, mas que são pauta para contos futuros.
Votem, comentem, e deixem Skype e afins, se quiserem bater um papo e trocar experiências. Até a próxima!