Love and Sex - Capítulos 91 e 92

Um conto erótico de Lollitta
Categoria: Homossexual
Contém 1075 palavras
Data: 03/06/2016 20:33:16

Olá galera, eu tô aqui na cdc pra postar mais um capítulo (duplo) e cá entre nós, libertar vcs de romances colegiais (Sem ofensa a quem escreve e muito menos a quem gosta), afinal, eu já li muitos e todos são enjoativos né (E a escrita uma m..... pior que a minha) enfim, hoje eu tava depressiva e cheia de sarcasmo e decidi escrever. Não sei se deu certo, mas boa leitura e bjos da Lollitta ;)

Continuação...

-Me... Solta... Ahh... -Não consegui evitar o gemido assim que sua mão passou a acariciar meu corpo.

-Hmm... -O gemido de Valéria foi quase inaudível, assim que abriu minhas nádegas com ambas as mãos, me causando arrepios.

-Pára... Com isso... -Sussurrei, tentando me conter.

Em um momento a única sensação que tive, foi a de sua língua, deslizando por entre minhas nádegas, fazendo com que aquela pequena parte de mim se contraísse.

-Ah... -Soltei mais um gemido assim que senti a ponta de sua língua adentrar meu orifício anal e tentei não me contrair.

-Valéria... Pára... -Pedi, enquanto tentava controlar a respiração.

Ela não parou e sua língua deslizou mais um pouco, me fazendo tremer e soltar mais um gemido.

-Eu... Hmm... Te avisei... -Ofeguei mais uma vez, antes de apertar com todas as forças possíveis, os músculos de meu orgão, fazendo com que sua língua fosse apertada e ela sentisse dor.

-Uo. Uuu... Auoe... Eee... -Valéria não conseguia falar e tentava a todo custo puxar sua língua de meu buraquinho, ora empurrando meu corpo com as mãos, tentando abrir minhas nádegas, sem sucesso, pois isso fazia sua língua doer mais, ora me dando tapas que pouco doíam.

Eu estava me divertindo com a situação.

-Se eu te soltar, vc vai me desamarrar? -Perguntei.

-Uhum... -Foi o que ela conseguiu dizer.

-Tem certeza? -Perguntei já cansada de forçar meus músculos.

-Uhum. -Repetiu novamente.

-Ok. Mas cumpra sua promessa.

Aos poucos, fui afrouxando meus músculos e Valéria mais que depressa tirou sua língua de lá.

-Agora me desamarra. -Falei assim que sua língua saiu.

-Te desamarrar? Eu devia te dar uma surra! -Falou, raivosa.

Eu fiquei em silêncio, sua expressão era uma incógnita.

-Quer saber. Fica aí pelada e quando alguém chegar, vc vai ter que pagar bunda pra ser desamarrada. -E riu debochada, típico de Valéria.

-Talvez o jardineiro chegue mais cedo. -Falei com a intenção de demonstrar indiferença.

-Como assim? Do que vc tá falando? -Perguntou demonstrando todo ciúme possível.

-Do jardineiro. Vc não disse que eu teria que esperar alguém chegar? Pois então, Júlia me disse que ele vinha hoje. É bem possível que ele chegue antes dela. -Provoquei ainda em tom de indiferença.

-Ah é? Então eu vou esperar aqui, até que chegue o tal jardineiro, se for verdade que ele vem, eu te solto, se não, deixo sua amiga te encontrar aqui.

-Pára com isso Valéria. Me solta sua maluca! -Gritei já sem paciência. Era verdade que o jardineiro fora contratado, mas se ele vinha, era outra coisa.

Ela riu novamente e se sentou em uma cadeira próxima a cama, me observando. Eu fiquei tentando convecê-la a me soltar.

-Olá! Eu vim fazer a... Jardinagem... -Ouvimos uma voz feminina que adentrava o quarto. Devido a minha posição, não pude ver seu rosto.

-Droga! -Falou Valéria alto o suficiente pra que ecoasse pelo quarto, enquanto me cobria com um lençol.

-Me desculpe eu... Eu vim substituir meu pai e... A moça, dona da casa, me disse que eu podia entrar e...

-Vc não viu nada. Certo? -Falou Valéria, indo próxima a garota, tentando perssuadir a recém chegada. Eu apenas fiquei em silêncio, eu devia estar roxa de vergonha sob o lençol.

-Certo, senhora, mas... O que tá acontecendo aqui?

-Nada que interesse. Pode sair. -Disse Valéria da sua corriqueira maneira.

-Mas a moça... Ela tá amarrada e... Me desculpe, senhora, mas sou obrigada a ligar pra polícia... Tem algo de errado aqui. -Disse a jardineira desconfiada.

-Eu sou a polícia e não tem nada de errado aqui. -Acredito que Valéria tenha mostrado a ela algum documento da polícia.

-Ok. Desculpe, senhora. -Ouvi quando a garota saiu e a porta se fechou.

-Parece que o seu jardineiro é uma jardineira. -Falou Valéria tirando o lençol de meu rosto.

-Eu gostei dela. -Falei despertando o ciúme de Valéria.

-Então dá o cú pra ela! -Gritou, me fazendo rir.

-Do que vc tá rindo? -Falou apertando um de meus braços.

-Ai... -Gemi pela dor. -De você.

-E eu tenho cara de palhaça? -Segurou meu rosto me fazendo a olhar. Eu fiquei em silêncio.

-Responde! Eu tenho cara de palhaça?! -Dessa vez, ela gritou.

-Tem. -Falei a olhando no fundo dos olhos.

Ela me devolveu um olhar raivoso e saiu sem falar nada.

Depois de alguns minutos, ouvi a porta se abrir e não pude escutar quem era.

-Quem é? -Perguntei, temendo que não fosse Valéria.

-Oi, a senhora que saiu me disse que vc queria falar comigo. -Era a jardineira.

"Droga, Valéria...", pensei, mas decidi aproveitar a ajuda da estranha.

-Sim, vc... -Não sabia como concluir a frase, nem tinha visto o rosto dela ainda. -Pode me desamarrar? -Perguntei sem jeito.

-Claro. -Respondeu sem cerimônia. Pra minha sorte, eu estava coberta do pescoço pra baixo.

-Pronto. -Falou depois de alguns minutos.

-Ah, obrigada. -Agradeci, me sentando e massageando meus pulsos que estavam meio doloridos, antes de olhar pra garota a minha frente. Devia ter a mesma idade que eu, usava um macacão jeans surrado e sujo, os cabelos estavam mal amarrados e o suor tomava conta dela.

-Me desculpe perguntar, mas... Vc e a senhora que acabou de sair, são masoquistas, sádicas, ou coisa do tipo?

-Não... -Abaixei a cabeça com vergonha e só então vi que meus seios estavam a mostra. Os cobri rapidamente, sentindo o olhar da desconhecida sobre mim.

-São lindos. -Falou parecendo hipnotizada.

-Obrigada. -Falei sem jeito.

-Posso tocar? -Falou estendendo a mão.

Eu estava brava por Valéria ter mandado aquela estranha alí e não ter me soltado, então pensei bem e decidi aproveitar, afinal, estava desde o acidente sem transar.

Eu consenti e pude sentir seu toque leve, muito gentil.

Ela descobriu meu corpo e vi admiração refletida em seus olhos.

-Nossa! -A garota pulou em cima e antes que ela podesse fazer qualquer coisa, intervi:

-Pára. -Falei alto.

-Por que? -Me perguntou com uma cara de decepção enorme, antes de eu responder:

-Eu quero filmar...

Continua...

Comentem, afinal vcs não perdem nada ;)


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Comentários

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Garota seu conto é incrivelmente bom, a Valéria se parece muito com uma pessoa que conheço.Continue a história. Obrigada. Ah! E devo desculpas, por vezes que não comentei. 😉

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Kkkkkk agora to morta de curiosidade, vai filmar pra depois jogar na cara da Valéria hahahaha adorooooo

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Hele e Valéria: casal mais bipolar kkkkkk Continua!

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Muito bom!! Esse capítulo foi hilário :) mas assim na boa, tb gosto dos contos colegiais ...

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