Minha grande estreia

Um conto erótico de Duda
Categoria: Heterossexual
Contém 2217 palavras
Data: 20/05/2016 11:02:19

Olá meus queridinhos. Esses são meus últimos dias de férias e quero passar com minha família e não na frente do computador então não vou escrever mais aqui por um tempo. Minha promessa continua, assim que me sobrar um tempo eu volto aqui.

Não tive minha semana de descanso, como eu tanto queria. Fui chamada às pressas para começarmos o trabalho antes, já que o cliente tinha pedido para adiantar. Nunca trabalhei tanto em minha vida. Pelo amor, como eu fiquei cansada. Foi um mês inteiro de fotos, gravações, reuniões, visitas, festas, noites mal dormidas e, para deixar tudo pior, nenhuma trepadinha. Eu não tinha tempo e não fazia ideia de como ficar tanto tempo sem meter podia ser ruim. O máximo que eu fazia era me masturbar em minha casa, na hora do banho ou quando eu desabava na cama. Isso quando eu chegava cedo em casa. O comum era eu chegar umas 3 horas da manhã, acordar às 8 horas e voltar à labuta. Depois desse mês, finalmente terminaram os trabalhos, agora só faltava começar a divulgação e nada melhor que um desfile com as roupas da marca.

Já tinha me acostumado a tirar fotos, ser filmada com biquinis minúsculos e receber cantadas a cada 5 minutos, mas nada disso se compara a subir em uma passarela. Quando eu vi que a plateia estava começando a encher eu fiquei nervosa. Tinha chegado cedo de tão ansiosa, ainda nem tinham terminado de montar a passarela, e eu e as outras modelos começamos a ser maquiadas. Foi a tarde inteira de sentar, levantar, testar maquiagem, provar roupas, receber elogios, receber críticas, ouvir que tenho que colocar silicone para aumentar meus peitinhos, não que alguém tenha reclamado, mas eu vi que todas ali tinham os peitos siliconados mas isso não deixava as roupas mais bonitas. Os meus peitinhos, naturais, ficavam bem melhores em qualquer roupa. Então, passei toda a tarde sempre cercada de outras pessoas, que tinha conhecido a tão pouco tempo mas me tratavam como uma amiga de muitos anos. Escapei um minuto e fui até a entrada do palco e foi aí que eu vi como o público crescia. Me bateu um medo que nem consigo explicar. Eu ali, com um shortinho curtinho e um top que apertava meus peitinhos, toda maquiada, quase pensei em desistir de tudo e voltar para minha cidade no interior do Mato Grosso do Sul, mas não ia fazer isso. Esperei demais por esse dia e não iria jogar tudo para o alto. No entanto, eu sabia que, nervosa como eu estava, nada daria certo. Me imaginei tropeçando, caindo sobre as pessoas, sobre os fotógrafos, dando o maior vexame. Sai andando pelos bastidores, esbarrando em todos que passavam por mim. Meus amigos de apenas alguns dias pareciam me ignorar. Tinham sempre coisas mais importantes para resolver e não podiam perder tempo conversando com uma patricinha com crise existencial. Andei até encontrar um lugar mais vazio. Testei algumas portas até encontrar uma destrancada e entrei. Era um camarim que não estava sendo usado, todo decorado de rosa, ao melhor estilo princesa Disney. Me sentei na cadeira e estava para começar a chorar quando a porta se abriu.

– Senhorita, você não pode ficar aqui.

Um segurança, um moreno alto e forte, estava com metade de seu corpo para dentro do camarim. Aquele terno preto se destacava contra as paredes rosas e o tamanho de seu corpo me chamou muito a atenção. Senti minha bucetinha ficar molhada na hora e percebi o que eu precisaria fazer para relaxar. "Eu só queria um minutinho de paz, pode ser?". Com uma carinha de quem quer ajudar mas não pode, ele me respondeu que aquela área não tinha contratada e que estava arrumada para um evento do dia seguinte. "Eu prometo que não vou mexer em nada". Ele olhou para fora, depois para dentro e disse que não dava. "Vamos fazer assim, você fica aqui comigo para garantir que não vou fazer nada de mais e eu não fico sozinha no meio desse povo todo que está me deixando maluca". Com isso ele concordou e entrou no camarim. Pedi para ele trancar a porta, o que ele fez meio a contra gosto, depois sentou-se na poltrona rosa no canto. Não sei o que deu em mim mas eu comecei a desabafar com um completo estranho, sem nem ao menos me preocupar se ele queria ou não me ouvir. Depois de torrar os ouvidos do pobre rapaz com toda minha ladainha, eu percebi que ele não estava nem me escutando. Como eu poderia culpá-lo, eu estava chata pra caralho. Pelo menos, falar pelos cotovelos me aliviou um pouco e eu sabia exatamente como me aliviar um pouco mais.

Levantei da cadeira e fui até a poltrona, com meus saltos fazendo um ploc ploc no chão. Me agachei na sua frente, entre suas pernas e falei algo que nunca tinha falado em toda a minha vida. "Me deixe chupar seu caralho". Não sei se o que acontece com esse pessoal da cidade grande, mas assim que ele abriu o zíper e seu grande caralho saltou para fora, já duro como um poste, eu me lembrei das piroquinhas que eu deixei para trás em minha cidade. Outro gigante para eu enfrentar. Se eu já estava excitada, fiquei mais ainda ao ver o tamanho do meu novo brinquedo. Comecei apenas com minha linguinha safada, lambendo a cabeça vermelho-escuro daquele segurança. Sua mão me acariciava a cabeça, como se afaga-se uma cadelinha obediente. Coloquei a cabeça entre meus lábios e sua mão, antes apenas me acariciava, começou a fazer força, empurrando minha cabeça para baixo. Coloquei tudo o que consegui dentro de minha boquinha e fiquei em um vai e vem, com o segurança me controlando. Me puxando pelos cabelos, ele levantou minha cabeça e disse que eu era uma loirinha putinha e chupadora de rola. Eu sorri e ele me mandou repetir, o que eu fiz felizinha da silva. "Eu sou uma putinha chupadora de rola". Nisso ele me puxou de volta para seu caralho todo borrado de batom rosa e fez seu pau entrar em minha boca com vontade. Voltei a chupar, punhetando a parte que não cabia em minha boquinha, enquanto o via pegar a carteira e tirar uma camisinha de dentro dela, puxou meu cabelo, me fazendo levantar, chacoalhou a camisinha para mim e falou que tinha ficado cansado de ouvir tanta porcaria de mim então agora ele ia me esculachar. Me deu um friozinho na barriga mas eu adorei a cara de tarado que ele fez. Era disso que eu precisava, ser esculachada, usada, consumida. Muitos me chamavam de princesinha mas naquele camarim decorado cor de rosa, eu era a puta, a cortesã que fodia enquanto a princesa aprendia a fazer tricô.

Ele me levantou apenas me puxando pelo braço e começou a beijar, abaixou meu top e chupou meus peitos enquanto suas mãos se acabavam em minha bunda. Meu shortinho não ficou no lugar por muito tempo sendo empurrado até o meio de minhas coxas grossas. Me virando de costas, ele me empurrou de encontro a penteadeira que tinha frente. Com os saltões que eu usava meu rabo ficava nas alturas e ficava fácil para ele se aproveitar melhor de mim, me espremendo contra o espelho e metendo a mão entre minhas pernas e a outra apertava meus peitos. Seu dedo entrou em minha bucetinha e eu gemi com aquele dedo experiente me bulinando. Esse mesmo dedinho, já encharcado, começou a passar em meu cuzinho. Era como se ele soubesse o que eu queria. "Gostou do meu bumbum?" perguntei só para esquentar um pouco mais o clima. "Gostei muito, meu anjo". Virei um pouco o corpo e falei. "Nesse quarto todo rosa, princesa não encaixa melhor que anjo?" "Princesa, anjo, qualquer apelido que eu colocar em você vai encaixar muito bem". Aproveitando a deixa improvisada, assanhei a taradice do homem. "E já encaixou esse seu caralhão no cuzinho de uma modelinho como eu?" "Ainda não, mas tudo tem uma primeira vez, não acha, minha princesa?"

Sem qualquer lubrificação, além da própria camisinha e algumas cusparadas que ele deu na rola, meu cuzinho não se rendeu tão fácil. Foi uma luta injusta. A lança selvagem contra o anelzinho real, que acabou derrotado e penetrado. Ele parou na metade. Abri meus olhinhos e me vi no espelho, toda descabelada, batom borrado, delineador escorrendo preto pelo rosto, já completamente desmoralizada perante o segurança, foi nesse momento que eu lembrei que dentro de instantes eu teria que desfilar para uma plateia que iria me olhar com roupas mínimas e querer fazer comigo o que aquele segurança fazia, botar o pau no meu cu. Vi também a cara do tarado atrás de mim com um sorriso de orelha a orelha. Quando nossos olhares se cruzaram, o filho da puta olhou para baixo, para seu pau meio enterrado em minha bunda, depois voltou a olhar para mim, mordeu o próprio lábio inferior e começou a empurrar o resto da rola, rindo das caretas que eu fazia. E eu via as minhas próprias caretas e me excitava comigo mesma, mesmo tendo as pregas recém curadas abrindo outra vez, eu me excitava. "Tá dodói, loirinha? Que peninha. É uma pena que eu não possa fazer nada para te ajudar." Empurrou um pouco mais, deu um tapão na minha bunda e terminou seu pronunciamento real. "Eu vou é piorar para você, piranha. Vou te deixar toda ardida para quando você subir na passarela olhar para mim e se lembrar da minha rola arregaçando esse seu bundão". O fetiche dele não era comer meu cu e sim ver o sofrimento estampado no meu rostinho de princesa. Ao terminar de enterrar todo aquele cacetão em mim, ele parou e soltou um suspiro. Fez um carinho em meus cabelos, enrolando-os entre os dedos, e começou um vai e vem bem lento, como se tivesse o todo o tempo do mundo para me comer. Ele ia e vinha, devagar e sempre, dando a impressão de que cada centímetro do seu pauzão demorava uma hora inteira para entrar em meu bumbum. Eu abria e fechava os olhos, e sempre que abria, via o espelho borrado com a minha maquiagem e embaçado pela minha respiração e via, também, a cara do safado se deliciando com meu rabo. Aquele ali realmente sabia como aproveitar uma bunda. Me comia como se fosse a última bunda que fosse comer no mundo, ou a primeira famosinha que ele conseguia, mesmo trabalhando nesse meio. Deve ter passado tanto tempo pirando com as modelos que sempre passaram na sua frente que agora que tinha uma para ele, iria fazer valer os anos que tinha trabalhado ali. Aos poucos foi acelerando e eu tive que me segurar bem para não bater com força contra o espelho e me machucar toda. Foi acelerando, acelerando, eu gemendo, segurando para não gritar e alguém querer entrar e acabar com a farra, e ele acelerando e metendo mais forte. Empurrei todo meu corpo para trás, ficando com a bunda toda arrebitada e a mercê do meu carrasco. Me puxando pelos cabelos eu pude sentir que sua hora estava chegando. Logo depois gozou gostoso no meu cuzinho. Se desengatou de trás de mim e sentou-se na mesma poltrona. Tirou a camisinha e sua piroca ainda estava dura, como se espera-se por mais uma. Mas não dava tempo. Olhei para um relógio na parede e me vi atradíssima. Puxei o shortinho e saí correndo, abandonando meu segurança no camarim rosa.

Cheguei no meu camarim, ainda com algumas meninas se arrumando e encontrei meu maquiador. Ele me olhou, me fez girar e me deu uma bronca em seguida. "Se você quiser dar uma rapidinha antes do desfile, dê antes da maquiagem. Agora vou ter que te maquiar todinha de novo. Até esse rabo seu vou ter que passar uma base para disfarçar esse tapão". Pegou meu rosto e virou de um lado para o outro, procurando por algo. "Ainda bem que não te deram um chupão senão ia ser foda cobrir". A maquiagem foi refeita sob os olhares das outras modelos que pareciam saber muito bem o que eu tinha feito. Nem liguei. Eu era a estrela ali, não elas. A trepada funcionou melhor do que eu imaginei. Subi na passarela altiva e calma. Olhando para cima fiz meu próprio show. Na ponta final da passarela dei uma paradinha e revi minha vida toda em poucos instantes. Vi todo meu sacrifício aqui em São Paulo, todo o esforço sem resultados, da leve ardência do meu cuzinho esfolado e de todas as outras vezes que ele tinha ficado assim. Vi o segurança em um canto, com um sorriso malicioso. Eu tinha chegado muito longe e iria mais ainda. Lembrei-me do dia que quebrei o Chivas no apartamento do Ronaldo e de uns vinte dias atrás quando tomei um gole daquele mesmo Whisky, que desceu queimando, em uma reunião de briefing e percebi que se não fosse por aquela garrafa hoje eu não estaria ali, desfilando. Se pudesse voltar no tempo eu trocaria o título do meu primeiro conto. De "a empregada azarada" para "a empregada sortuda", ou "a empregada com sorte de ter um rabo grande". Acho que ficaria melhor, não acham?

Muitos beijos e boquetes.


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Comentários

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Hum! Adoraria seus beijos e boquetes e em especial seu cu delicioso.

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Inteligência acima de tudo parabéns.

Vc é um tesão em pessoa.pois sabe as armas que tem, e as usa. sinto que me apaixonei por vc não apenas pela sua estética descrita nos contos. Mas por sua personalidade forte e decidida

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Que safadinha Duda hahaha , ta ótimo seus contos continua assim dando seu cu e chupando rola !

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É isso mesmo n inpirta como,cedo ou tarde,nossa estrela 🌟 brilha e fazemos sucesso e somos feliz. 😉

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