O Príncipe Perdido - Capitulo 1

Um conto erótico de Fábio Biassoti
Categoria: Homossexual
Contém 1710 palavras
Data: 07/05/2016 02:21:12

Capitulo 1

Príncipe Perdido

- Dú, acorda! Hora do intervalo – Sam me chamou acelerado. Não consegui prestar atenção na aula em momento algum, o garoto novo não saia da minha cabeça. Concentrei-me o máximo que pode para tentar ouvir alguma coisa, mas nada. A sala toda estava assim, ninguém o conhecia ou sabia o que ele fazia ali. As meninas estavam alvoroçadas pela beleza dele.

Saímos da sala cruzamos o calçadão do nosso bloco e paramos no lugar de sempre. Por mais que seja o menino pobre bolsista, eu e meu grupo éramos populares no campus. Afinal cada um tinha uma beleza particular. Fomos apelidados pelas garotas de “os desperdícios”, já a maioria dos gays não gostava de nós. Talvez fosse inveja, vai entender.

Samuel tinha cabelos longos e cacheados, moreno. Seus olhos eram negros, você se via perfeitamente neles. Pela pratica militar, seu corpo era escultural. Braços fortes valorizavam seus 1,90m de altura

.

Fred era primo de Sam, suas mães eram irmãs, mas era nítida a diferença entre os dois, não pareciam da mesma família, afinal Sam era adotado. Fred era negro, mesmo tratamento militar, com barba e traços fortes.

Já quando me olhava no espelho via um garoto branco, com 1,70m de altura, levemente riscado de academia. Traços delicados, olhos marcantes cor de mel. Não era um homem que exalava masculinidade, era delicado em todos os traços e quase não tinha pelos.

Trocamos conversas bestas, rimos e os meninos conseguiram me distrair. Tínhamos um pacto, logo após contar de meus dons, jurei nunca ler a mente dos dois. Enquanto ria de uma piada formada por Fred, percebi o cara misterioso olhando para nós. Olhando descaradamente.

- Quem é o garoto mistério?

-Sam, juro que não tinha reparado nele, mas juro que já quero. Vamos tirar na sorte, par ou impar?

- Borá, par eu ganho!

-Ou vocês não cansam disso? E outra eu não posso querer? – falei rindo.

-Você não quer ele - disse Sam com autoridade na voz, o que me fez recuar. Sabia que no fundo era brincadeira, por isso ri, mas achei estranho, não era a primeira vez que ele fazia esse tipo de coisa. Os meninos tiraram a sorte, e ele acabou ganhando. Já sabia o que viria em seguida.

-NÃO!

-Mas eu não falei nada.

-Te conheço Samuel, e outra não conseguem ler ele. Algo me trava. – o encarei novamente e continuava na mesma. Nada! Mas dessa vez ele olhou fundo nos meus olhos o que me arrepiou inteiro.

O intervalo acabou e ninguém teve a coragem de chegar e conversar com o novato. Na sala, só se pensava nas provas, o que fez o garoto passar despercebido ao fundo.

Quatro dias se passaram, Fred tinha ido viajar com a família e cadê vez mais Sam estava autoritário comigo. Já estava a ponto de explodir. Aquele dia não teria aula após o intervalo. Então Sam e eu fomos a biblioteca pegar uns livros para terminar um artigo.

A biblioteca ficava ao fundo do campus, meio afastada de todo o resto. Caminhamos por uma das ruas que davam acesso a ela. Quando de repente fomos surpreendidos por uma van preta, que freou em cima de nós. Três caras fortes e todos de preto saíram da van com uma arma na mão.

- QUAL DE VOCÊS É O SAUMEL? – um deles que vinha a frente apontava a arma para nós, os outros checavam em volta. Quando disseram aquilo, não foi minha intenção denunciá-lo, mas, olhei assustado para Sam. – É VOCÊ, VENHA COMIGO, ME DE SUAS MÃOS PARA ALGEMÁ-LO, E VOCÊ O VIADINHO, VIRE DE COSTAS.

Obedeci sem reclamar, estava em estado de choque, nunca havia passado por aquilo na vida. Em um segundo de desespero, abri minha mente e alcancei um dos bandidos.

“O príncipe, o príncipe. Já não era sem tempo. O outro eu mato, claro que depois de zuar esse viado filha da puta, ele vai ver o que é rola de verdade”

O medo tomou conta ainda mais de meu corpo. O que se passou depois foi rápido. Como um zumbido de abelha, algo cortou o ar. Ouvi algo bater no chão seguido de outro zumbido e mais outro, e mais duas quedas. Criei coragem e me virei, os bandido estavam ao chão mortos, saia sangue do buraco no meio de suas cabeças.

-Eduardo você esta bem – Sam correu e me abraçou. Ele tremia igual a mim.

-Sam o que houve? Quem eram esses homens? Como você os matou?

-Eu não os conheço, e não matei ninguém. Não teria como – desse momento surge o garoto misterioso, com outra arma a mãos. Nunca gostei de violência, odiavam armas.

-Vocês estão bem?

-Sim estamos. Mas quem é você? Fez isso aqui?

-Majestade, não há tempo. Temos que ir agora. No caminho explico – o garoto pegou Sam pelo braço e o começou a arrastar para á van.

-Me larga, nem sei quem é você. E que historia é essa de majestade, piorou.

-Eu sei, ouvi um dos caras ali dizer que você era um príncipe Sam. – eu estava assustado, mas tinha certeza do pensamento daquele homem.

-Que historia é essa?

-Olha vocês dois querem entrar na maldita van?

-Não vou a lugar nenhum com você. – olhei para ele irritado.

-Ótimo,você é descartável mesmo, menos trabalho. Agora você o machão melhor entrar logo.

-Não vou a lugar nenhum sem ele.

-Ah que otário. Escuta, você é um príncipe, príncipe de Cracovia, um pais distante, perto da Europa. Esses caras aqui querem matar você eu quero salvar, por que esse é meu trabalho – ele mostrou sua carteira, pegou um documento e mostrou a Sam – e você o viadinho, sabe demais, vai morrer, preciso levar o Sam de volta ao pais, o jato já esta pronto. Vamos pegar a suas coisas – ele entrou na van, e logo entramos, Sam foi à frente.

-Eu vou, mas ele também vai.

-Sam não precisa só me deixa em casa.

Houve uma pequena discussão durante todo o caminho, mas por fim Sam iria me deixar em casa. A um quarteirão de casa, percebo algo estranho, um pressentimento muito ruim. Quando chegamos mais perto abro minha mente para ouvir minha mãe. Mas quando a toco apenas sinto dor e agonia.

-Sam rápido, minha mãe não esta bem. – lagrimas já escorriam dos meus olhos.

-Garoto preciso de um favor, sei que sua mãe ta ruim, mas veja se tem alguém dentro da casa.

-Como ? não da eu...

-Não vamos mentir ta legal, você passou os últimos quatro dias tentando ler meus pensamentos. Meu nome é Erick. Se tivesse perguntado seria mais fácil. Agora abre a porcaria da sua mente e checa a casa.

Obedeci, mas me questionava como ele sabia daquilo. Sei que havia mais coisas para se questionar, mas não tinha tempo. Encontrei mais três pensamentos dentro da casa.

-Há três, um na sala, outro na cozinha e outro no meu quarto. Eles rastrearam Sam pra cá. Deram um tiro na minha mãe no abdômen, e estão nos esperando sabe que ele esta comigo, que ele não me largaria. Sam você tem um diário?

- Erick, o que faremos? –Sam não me respondeu, mas também não havia mais tempo. Por incrível que pareça, Erick sabia qual era minha casa. Derrubou o portão e entrou com o carro pela sala, gritando para nos abaixarmos.

Foi tudo muito rápido, quando consegui recobrar a consciência depois do impacto, corri para a sala de jantar onde estava minha mãe, caída no carpete, com a mão no abdômen.

-Mãe, abre o olho, por favor. – me debrucei e cima do corpo dela minha lagrimas se juntaram ao seu sangue. Meu coração estava rasgado, ela não acordava, mas ainda respirava. Tomei força de algum lugar dentro de mim que há muito tempo não visitava. Ergui-me e fui procurar ajuda. Mas algo quente me atingiu. Meu olho não respondeu ao meu comando, assim como minha pernas também não. Cai, e vi Sam se aproximar.

-Vai ficar tudo bem – foram suas últimas palavras, depois só me lembro de escuridão.

Quando recobrei a consciência, não estava mais no chão da minha casa. Estava em uma cama enorme e macia, fazia frio, cobertas e edredons me esquentavam. Nunca havia visto aquele quarto.

Levantei com certa fadiga, havia uma dor, mas não me atentava de onde vinha. Caminhei ao banheiro e foi só então que notei que estava nu. A nudez me fez acordar e relembrar tudo que havia acontecido, o tiroteio em casa, minha mãe no chão, eu apagando. Mas não conseguia meso que me esforçava me lembrar de onde estava.

Havia um roupão em cima de um sofá perto de uma janela, o peguei me vesti e olhei para fora. O Dia estava com o sol a pino, um magnífico jardim se estendia por quilômetros, nunca havia visto nada parecido, eram todas as cores se envolvendo e brincando entre si.

Voltei minha atenção para o quarto, realmente nunca antes havia estado naquele lugar. Fui á porta, mas estava trancada. Um emblema estava entalhado na madeira, nunca o havia visto antes. Olhei para cama, os lençóis eram brancos como as nuvens no céu, me deitei de volta, meu corpo ainda reclamava de algum lugar dolorido.

Me questionei aonde estaria Sam e Erick e minha mãe principalmente. Quando virei de lado e abracei um travesseiro, vi manchas estranhas no lençol. Duas marcas vermelhas. Senti algo escorrer por minha coxa e chegar aos pés, era um liquido vermelho, era sangue, aquela mancha era minha.

Que eu me lembre, não havia sido baleado, algo teria me acertado, mas não era um tiro. Passei a mão pelo meu corpo, corri a outra porta que dava para um grande banheiro. Retirei o roupão em frente ao espelho. O sangue vinha da minha bunda, passei a mão e noite eu a dor vinha do meu anus. Sangue e dor, quando minha mente processou mais lagrimas caíram de mim. Eu havia sofrido abuso, fui violentado enquanto dormia. Mas por quem? Aonde eu estava? Cadê meu amigo, minha mãe? Neste instante dizem que entrar em desespero não ajuda, mas só que já passou por isso, sabe que é impossível não se desesperar.

Obg pela atenção e pelos comentários.

se quiserem trocar emails o meu é

até a próxima e fique ligado


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