Sexo com a travesti tatuada

Um conto erótico de Rogério
Categoria: Homossexual
Contém 1777 palavras
Data: 03/05/2016 15:33:43

Tudo começou após em publicar alguns contos neste site, recebi um email, estava me mudando para Minas Gerais, bater um papo, ela se mostrou muito reservada, mas acabamos indo conversar no skype. Ela me mostrou algumas fotos, tinha uma bunda fenomenal, redondinha, empinada e carnuda... do jeito que eu gosto. Contou-me que havia certa curiosidade com zoofilia, que havia tido um cachorro, até chegou a tentar transar com ele algumas vezes, mas não conseguiu. Não tinha o apoio de ninguém, o cachorro não ajudava.

Eu confesso que sempre gostei de comer cu, adoro comer aquele buraco tão gostoso, quente e apertado. A sensação que sinto quando boto a cabeça me um cu e quando empurro até o final, não existe outra melhor. Namoro, amo as mulheres, já havia comido alguns menininhos, mas confesso que nunca me passou pela cabeça a ideia de comer um travesti. Nas conversas, Jéssica se mostrou uma pessoa bem agradável, sem muitas frescuras, uma pessoa interessada e completamente bem resolvida. Ela morava na capital, eu estava me mudando e passaria por lá, então decidimos combinar algo. Antes rolou algumas fotos quentes e um pouco de "showzinho" na webcam. Não costumo gostar muito desse tipo de "relação", mas ela me deixava com tesão e acabou me convencendo.

Chegou o dia esperado, liguei para ela confirmando que iria passar por sua cidade, ela me passou o endereço. Cheguei tarde, era pouco depois de meia noite, ela já estava ciente disso. Na verdade, era até melhor, porque era um horário que não tinha muitas pessoas nas ruas, não teria tanta amolação.

Em seu prédio, entrei, estacionei meu carro e subi. Bati na porta do número que ela havia me passado e ela abriu. Surpreendi-me. Ela se chamava Jessica, era morena, aproximadamente 1.67m de altura, com cabelos lisos, pretos e grandes, uma bunda enorme e uma linda tatuagem colorida que ia do lado direita da cintura (pouco pra cima do umbigo) até perto do seu joelho. Tinha um olhar forte e decidido, porém, um jeito completamente feminina.

Ela estava muito cheirosa, com um short que realçava sua bunda enorme e deixava a bela tatuagem a mostra. Nos cumprimentamos, ela me convidou para entrar e fechou a porta. O apartamento dela era pequeno, mas muito organizado. Ofereceu-me uma cerveja, eu aceitei, ainda estava um pouco sem jeito, mas começamos a conversar e a lembrar dos nossos momentos juntos no meio virtual. Rapidinho ficamos confortáveis, parecendo que já nos conhecíamos há anos. Ela é uma pessoa que parece ser muito séria, mas quando se sente íntima de alguém, se solta e é uma pessoa completamente bem humorada.

Conversamos por um tempo e o cachorro que ela havia tentado transar se aproximou de nós. Eu percebendo a janela, voltei ao assunto que nos aproximou. Era um cachorro de porte médio para grande, preto, ela me falou que era "vira lata", mas ele era de raça, apesar de não saber qual. Conversamos sobre zoofilia, ela disse que desde pequena, quando viu o cachorro do vizinho comendo uma cadeia aleatória que passava na rua, começou a sentir tesão. Via o pau enorme do cachorro e sempre imaginou aquele troço enorme e grosso dentro de si.

O cachorro que tinha era meio abobado, ela ficava de quatro para ele meter, algumas vezes até acertava, mas acabava errando o buraco e saia de cima dela. Ela acaba desistindo. Havia chupado o pau do cachorro também, quando ela se masturbava e gozava, o cachorro lambia o esperma também.

Eu disse que poderia ajudá-la, caso ela quisesse realmente dar o cu para ele e, para minha surpresa, ela, que estava sentada próxima a mim, colocou a mão no meu braço, olhou nos meus olhos e disse: não, hoje eu quero dar é pra você. Ela costumava ser direta e sem rodeios, mas conseguiu deixar até a mim com um pouco de vergonha. Percebendo que ela havia dado uma dentro, era hora de fazer tudo acontecer. Olhei nos seus olhos e falei: então vamos fazer acontecer.

Levantei, abaixei a calça que estava, tirei meu pau da cueca e botei na mão dela. Meu pau já estava pronto para a ação, desde o momento em que vi sua bunda enorme e aquela tatuagem que deixava tudo mais maravilhoso. Ela me masturbou um pouco e se ajoelhou, como diz o ditado, ajoelhou tem que rezar. Já botou o meu pau na boca, segurou minhas coxas e começou a mamar gostoso. Ela fazia maravilhas com a boca, fazia aquele "vai e vem" no lugar certo, não chupava só a cabeça, nem ia até o final. Foi um dos melhores boquetes que recebi na vida, sem dúvidas nenhuma. Era babado e feito com uma maestria sem igual. Chupava e olhava pra mim, parecia cena de filme pornô. Sentei-me para ficar mais confortável e ela chupou o meu pau por baixo. Depois, botou a língua nas minhas bolas e veio lambendo até a cabeça do meu pau. Caralho, tive que falar para ela tomar cuidado se não eu ia gozar ali mesmo.

Ela parou, me chamou para o quarto, e me deu as mãos. Eu fui seguindo ela. Chegando na cama, não me aguentei, antes que deitássemos, segurei ela pela cintura, por trás, e comecei a alisar suas pernas e sua bunda. Dei uns tapas em sua bunda, depois segurei em seus peitos (médio para grande, viva o silicone!) enquanto beijava e mordia sua nuca. Eu estava com muito tesão. Alisei sua barriga, sua cintura, e, abraçado por trás, desabotoei seu short jeans, abaixei ele e desci, ela levantou as pernas para tirá-lo. Segurei sua cintura e beijei sua bunda, alisava ela, dava uns tapas, mordia. Cheguei a calcinha para o lado e me deparei com seu cuzinho. Sem pensar duas vezes, passei a ponta da minha língua nele, ele piscou, ela virou pra trás e sorriu. Chupei sem dó nem piedade, quando não estava passando a língua estava botando uns dedos dentro, para ficar mais confortável, ela deitou e ficou de quatro enquanto eu brincava com aquele cuzinho que logo iria possuir.

Ela era toda lisa, não vi nenhum pelo, era bem mulherzinha mesmo. Completamente asseada, cheirosa, tanto que não tive nenhum receio de chupar seu cu. Puxei ela para encaixar na posição, e, com o meu pau duro, dei umas batidas na sua bunda. Coloquei ele por dentro da calcinha finíssima que ela estava usando, que eu havia colocado de lado, comecei a fazer um "vai e vem", como se eu tivesse penetrando. Ela sentiu como eu estava duro, já que meu pau lambuzou toda a bunda dela e falou: "vem comer o cuzinho da sua puta, vem!". Não resisti, e como não costumo falhar na missão, botei no cu dela sem rodeios.

É até engraçado, porque o cuzinho dela é bem fechadinho por fora, mas quando você penetra ele não oferece muita resistência. É aquele tipo de cu que você pode comer sem muita amolação. Comecei a bombar loucamente, forte e rápido, segurando ela pela cintura. Ela aguentava muito bem, gemia, pedia para dar uns tapas na sua bunda (o que eu fazia sem pensar duas vezes) e comer a putinha. Eu falava: "toma meu pau sua puta, não era isso que você queria? agora aguenta ele todinho no seu rabo". Não sei quanto tempo passou, mas não demorou muito e eu gozei comendo ela nessa posição mesmo. Quando estava prestes a gozar, segurei, parei e gozei tudo dentro dela. Depois ficando vendo toda a porra escorrer do cuzinho dela.

Deitei, conversamos um pouco, mas ainda não estava saciado. Quando ela notou que havia me recuperado, começou a me masturbar de novo e rapidinho a vara tava pronta pro segundo round. Ela estava deitado com a barriga para cima, olhando para ela, que estava do meu lado e deitada de lado, com o rosto para mim. Ela subiu em cima de mim, na posição de "cowboy reverso", vulga cavalgada invertida. E cavalgou, e cavalgou, e cavalgou. O cuzinho estava molhado ainda, por causa do esperma que eu havia depositado. E ver ela cavalgando com aquela bunda enorme, aquela tatuagem linda que a deixava completamente "sexy" e o meu pau entrando e saindo, foi muito excitante. Ela cavalgou muito gostoso, sabia fazer um homem ter uma das melhores experiências de sua vida. Sabia fazer o ritmo certo, nem muito devagar, nem muito rápido, mas num ritmo que era gostoso tanto sentir o pau entrando até o talo no seu rabo, quanto você poder ver aquele bundão enorme sentando em você.

Decidi tomar as rédeas por um momento, puxei-a para o lado abri suas pernas e encaixei no seu cu. Enquanto penetrava, segurava suas pernas para cima e ela se masturbava sentindo a vara entrando e saindo. Parei, abracei-a por trás, dei uns beijos em seu pescoço e mudamos para a última posição. Como tínhamos mais ou menos a mesma altura, decidi que ia comê-la de pé. Ela se escorou numa cômoda que tinha no seu quarto, abriu as pernas e eu penetrei-a. Comecei devagar, fui aumentando o ritmo e quando vi estava em estocadas frenéticas. Eu sentia o cheiro de sexo no ar, o clima estava quente, estávamos suados e parecíamos dois animais sedentos por sexo selvagem e violento. Ela gemia, nem muito alto, nem muito baixo. Quando meu pau se encontrava com seu orifício, se ouvia um barulho muito gostoso da rola entrando. Era perfeito. Abracei-a, aumentei o ritmo e em 2 minutos anunciei meu gozo. Ela pediu pra gozar em cima da bunda dela, dessa vez. Sem tirar meu pau de dentro, ela me puxou para a cama, se escorou na beirada, de bruços, e falou: goza na sua cachorra, goza! Tirei de dentro, coloquei o meu pau em cima da sua bunda, ela ficou se mexendo, meio que rebolando e gozei, como se fosse a última transa da minha vida. Peguei o meu celular, escorei meu pau em sua bunda e tirei uma foto para registrar aquele momento mágico.

Nos limpamos, tomamos banho, pedimos comida e eu dormi lá. Saí completamente cansado da foda, fiquei completamente sem energia. Comemos, batemos um bom papo, tomamos um pouco de vinho e fomos dormir. No meio da noite acordo com a safada me pagando um boquete, disse que queria tomar leitinho antes de dormir. rsrs

Apesar de não morarmos na mesma cidade, tivemos outras experiências fantásticas, inclusive envolvendo essa curiosidade dela por zoofilia. Irei relatá-la em algum momento futuro.

Caso alguém tenha interesse em trocar relatos, experiências, desejos, fetiches ou qualquer outra história, me adicione no skype (rdoscontos) ou me mande um email () e bateremos um bom papo. Abraços a todos e espero que tenham gostado.


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