Virando trans desde pequena III

(oii, desculpa pela demora em postar a continuação do conto //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/, mas ai vai)

Um dia após minha liberação sexual em casa, as coisas mudaram bastante. Naquela noite não dormi com Carlos, mas dormi só de calcinha esperando que ele viesse. Infelizmente, não veio e no outro dia só me dei ao trabalho de vestir um micro vestido bege que deixava as polpinhas da minha bunda aparecendo e desci pra ajudar minha mãe, até que pouco antes do almoço ela me pediu pra ir comprar algumas coisas na mercearia, e quando estava indo vestir outra roupa ela disse:

_Carol,vai com essa roupa mesmo

_Mas mãe, ta muito curta.

Ela olhou com um olhar de reprovação e disse:

_E dai?

Então me lembrei das sensações dos dias anteriores e fui assim mesmo, mal sai na rua e um misto de tesão com um pouco de medo apareceram. A mercearia ficava na rua de trás, e no caminho recebi vários olhares e até algumas cantadas de alguns homens que passavam. Na mercearia não foi diferente, o dono se chamava Fernando e era um dos poucos do bairro que me conhecera antes da minha transformação. Ele olhou de cima pra baixo e disse que eu estava ficando uma moça bem linda, eu ri e fui embora. Quando cheguei em casa minha mãe com um sorriso perguntou como foi e eu não soube explicar o prazer que senti.

Mais tarde quando meu irmão chegou, me deu um selinho e foi tomar banho pra almoçar. Depois sentamos nos 3 na sala pra ver TV e ele começou a me bolinar com a mão nos meus peitos, depois me deu um beijo de lingua que me deixou toda vermelha enquanto nossa mãe fingia nem ver, ele então falou no meu ouvido:

_Quero te comer agora.

Quando fui levantar ele disse:

_Não não, quero te comer aqui...

Fiquei com muita vermelha e disse que não porque nossa mãe tava ali, foi quando ela virou e deu um sorriso. Depois disso, deixei de lado a vergonha e deixei rolar a situação.

Ele então me virou de quatro, abaixou a calcinha e ficou lambendo meu cuzinho me fazendo dar uns gemidinhos, logo ele começou a enfiar, o que demorou um pouco porque dessa vez estava doendo um pouco mais. Mais uns 10 minutos e ele começou meter, ficou metendo mais ou menos uns 10 minutos até ele gozar dentro de mim. Quando dei por mim minha mãe estava de pé do meu lado, ela passou a mão nos meus cabelos e me chamou de linda.

Meu irmão ainda não tinha tirado a rola dele de mim então estava de quatro, quando ele saiu ela me disse pra continuar e abriu minha bunda pra ver meu cuzinho, elogiou ele chamando de bonito, fez carinho nele com o dedo e falou que iria resolver o problema da dor e me falou pra ir tomar um banho que ela iria ligar pro meu pai.

Passei o resto do dia alternando entre boquetes no meu irmão e ver filmes na sala. Quando meu pai chegou ele disse que tinha uma surpresa e me entregou uma caixa embrulhada, quando abri estranhei por ser um plug então minha mãe disse que aquilo resolveria o problema da dor, e que era só usar direto por alguns dias que eu não sentiria mais dor e disse também que aquele modelo tinha a função de vibrador também. Fiquei um pouco sem jeito e fui pro banheiro pra experimentar o plug quando meu pai disse:

_Vem cá, deixa o papai te ajudar.

Me puxou até a cozinha e eu toda vermelha pelo meu pai estar fazendo aquilo. Ele me pediu pra debruçar sobre a mesa e abaixou minha calcinha, abriu minha bunda e disse:

_Que cuzinho lindo, amor.

Então passou o dedo e começou a lubrificar com a lingua até deixar bem molhadinho e enfiou o plug. Doeu bastante na hora que chegou na parte mais grossa, mas aguentei até o final. Quando estava tudo dentro ele levantou minha calcinha, disse pronto e me entregou um controle do vibrador e disse que a minha mãe ficaria com o outro controle. Foi estranho andar com aquilo dentro de mim e na hora de sentar para jantar foi um pouco incomodo, mais ainda porque minha mãe inventou de ligar o vibrador e disse era para que eu relaxasse.

(Continua....)