FILHO TESUDO!

Um conto erótico de Scaramouche
Categoria: Heterossexual
Contém 2333 palavras
Data: 13/04/2016 10:02:24

FILHO TESUDO!

Moro em Goiânia com meu marido e meu filho. O avô paterno do Renato, meu filho, é dono de terras no estado e tem boa condição. Já meu marido, menos, pois não obteve tanto sucesso empresarial e muito do que tem deve à benevolência do pai.

Renato é um garoto lindo! Digo sinceramente, isenta de suspeita por ser sua mãe, pois refiro-me à beleza física mesmo, estética, e não ao fato de ele ser bom filho. Falo com franqueza. Ele tem 17 anos, seus cabelos são lisos (puxaram aos do pai, pois os meus são encaracolados), a pele branca, bronzeada, tendendo pro moreno, e músculos protuberantes onde geralmente não se vêem nessa idade, como os do peito e das coxas, que podem ser explicados pelo muito esporte que pratica, inclusive natação.

No colégio, sempre fazia sucesso com as garotas, trazendo inclusive duas aqui em casa para nos apresentar. Quando tinha solenidade ou festa na escola, resolvia com os amigos quem ficaria com quem, e eu apenas ria disso, ouvindo suas conversas ao telefone. Ficava lindo de farda e eu dava-lhe com orgulho um beijo toda vez que chegava.

Eu sou uma mulher bonita também. Fui mãe ainda cedo e sou bastante jovem. Procuro fazer academia diariamente para agradar meu marido e tenho fama de gostosa. Sou branquinha, loira, e meu principal dote (pelo menos na minha opinião) é o tamanho dos seios e as grandes auréolas rosadas que tenho neles, com biquinhos salientes.

Certo dia, tinha acabado de sair do banho, toalha nos cabelos e outra curtíssima cobrindo o corpo, quando, indo à cozinha beber água, dou de encontro com meu filho no chão, catando todo o conteúdo duma tupperware de arroz que tinha derrubado da geladeira. No mesmo instante, interrompi o passo, pois a toalha faltava um ou dois dedos para mostrar minha buceta, mas, como ele olhou para mim, e eu estava surpresa com aquele desperdício, entrei na cozinha e perguntei:

- O que houve aqui?

Ele olhou para mim e disse:

- Eu procurava um lanche quando essa vasilha caiu!

Então comecei a repreendê-lo por sua falta de cuidado quando dei por mim que Renato, abaixado no chão, olhava muito mais para minhas coxas que prestava atenção ao meu sermão. Fiquei com vergonha, mas um enorme ímpeto me motivou a dar dois passos à frente, chegando mais próximo dele e melhorando seu ângulo de visão. Disfarcei falando com ele, mas meu filho já estava visivelmente perdido entre minhas pernas.

Eu ria, de mim para mim, com a reação dele, e propositalmente permaneci ali o máximo de tempo possível, depois saí admirada com a minha ousadia.

Depois disso, (eu nunca tive nada a relatar sobre meu filho) passei a observar que ele procurava mais ir ao meu quarto, principalmente quando eu estava me trocando, tentando me ver nua, e embora eu percebesse essa atitude, eu ria internamente sempre que isso acontecia.

Embora não me faltassem elogios na rua, bastava pisar o pé fora, eu estava me sentindo ainda mais envaidecida por se tratar meu filho de um rapaz que poderia ter qualquer moça da escola.

Contudo, como era de se esperar, o ímpeto dele caiu com o tempo, e eu comecei a pensar que fosse porque eu não tinha lhe dado bola. Então uma vontade enorme e desconhecida tomou conta de todo meu ser: eu tinha que renovar seu interesse.

Esperei uma hora em que estivéssemos sozinhos em casa, como em geral é a hora do almoço, e assim que ele chegou da escola fui recebê-lo:

- Olá, como foi a aula?

- Bem, obrigado – ele disse, me dando um beijinho mas passando ao quarto sem maior interesse, como é a atitude de todo filho com a mãe.

Fui então ao quarto e tirei o short que vestia, expondo uma calcinha que já tinha escolhido de prévia data, e cobrindo apenas com a camiseta que estava, que por sua vez não cobria toda a barriga, fui até seu quarto e bati. Ele gritou: “entra!”, e quando entrei ele não acreditou.

Vi sua atenção cair exclusivamente para cima de mim, e entrei no quarto rindo por dentro do efeito que causava. Caminhei até seu guarda-roupa e muito naturalmente perguntei se tinha roupa suja, como se fosse um gesto de rotina.

Ele virou a cadeira do computador para minha direção e eu, consciente de ter vestido uma calcinha cavada, que mostrava bem o meu bundão, entrei o máximo que pude no guarda-roupa, como se procurasse algo para lhe dar mais liberdade. Em seguida, saí do quarto, rindo de costas na certeza que ele me acompanhava.

Aquele misto de nervosismos e belezas estava me deixando estimulada. Desse dia em diante senti sua atitude quanto a mim mudar, principalmente na ausência do pai. Beijava-me, abraçava-me, sempre com muito carinho e força, e eu sempre sorria para ele. Certo dia, chegou da escola animado e, estando só nós dois em casa, levantou-me nos braços (embora eu seja uma mulher alta e por isso pesada), e ficou dizendo que ia me jogar na cama, e eu só fiquei rindo e batendo com a mão fechada em seu peito, mas levemente, pedindo pra ele me soltar.

A coisa chegou ao ponto impensável depois que, reparando um dia que eu estava com a depilação agradável, com os pelos ralos e o corte bem moderno, e imaginando que fazia muito tempo que eu não provocava algo de novo, vesti uma saia preta, curta, e por baixo uma calcinha transparente, tão rendada que mal permitia ver seus fios, e vestida com ela fui para a sala, onde estava meu filho.

O maior absurdo esse dia foi a presença do meu marido, pois ele estava em casa, sentado à mesa. Mas como Renato estava no sofá, assistindo televisão, não achei que isso fosse um empecilho e sentei numa poltrona da sala quase oposta ao sofá, de frente a ele, e num determinado momento que falava com meu marido, ao sentir que meu filho olhava para mim, descruzei as pernas e por um instante mantive aberta, o suficiente para ele ver.

Ah, não posso narrar como foi vê-lo perder o interesse na tv e se focar em mim! Sempre que ele me olhava, que eu via, descruzava as pernas mais lentamente que o normal, de forma que ele pudesse ver.

Para disfarçar, comecei um diálogo com meu marido, enquanto mantinha as pernas ligeiramente abertas, e quando ele desviava o olhar abria ainda mais um pouco, permitindo que Renato visse toda minha calcinha.

A certa altura abri tanto as pernas, para ter certeza que via, que minha saia subiu além da metade de minhas coxas, mas eu fazia tudo disfarçado de meu marido, e foi motivo de muita graça para mim quando, voltando a atenção ao meu filho no sofá, vi que tinha colocado uma almofada sobre o colo, e esse detalhe fez-me rir, discretamente claro.

Depois desse dia as coisas começaram a ficar fora de controle, pois imagino que meu filho tenha pensado que eu estava com vontade de dar! Realmente, eu estava me divertindo muito com aquela situação, e ele começou a me procurar pela casa, querendo me dar beijos e abraços, e começou a me abraçar por trás, sem muita vergonha, e a me beijar no pescoço e cheirar os cabelos.

Isso me deixava muito excitada, mas, por uma questão mais de inocência sua que falta de vontade minha, pois eu não dizia nada desses agarros, não íamos além disso.

Certo dia ele me abraçou por trás no meio da sala, e eu vestia apenas um shortinho curto e uma camisa folgada. Como estávamos sozinhos, fiquei rindo com ele falando coisas ao meu ouvido e passando a mão em minha coxa, e embora eu tivesse levado a mão por sobre a dele, ameaçando tirá-la, mais ameaçava que a refreava, e ele insistiu nisso tanto que eu dobrava os joelhos, excitada, e virava o rosto tentando vê-lo, mordendo forte os lábios.

Porém, como eu disse que não evoluíamos, ele me soltou e viu meus seios marcando a camisa larga, com os faróis totalmente ligados, sem sutiã, e notou que eu estava excitada. Mas Renato foi ao quarto, e se trancou.

Notei que talvez ele estivesse se masturbando, então, desesperada, pensei em entrar no seu quarto, mas a porta estava trancada. Chamei por ele e depois de um tempo ele abriu, meio incomodado. Entrei no quarto mas não obtive nada, pois os assuntos faltaram, a não ser a certeza de que ele estava mesmo se masturbando, pela barraca na bermuda.

Saí frustrada e quando ouvi novamente a portar se trancar, com a chave, fiquei angustiada. Realmente ele ia se masturbar e eu estava com uma vontade imensa de dar!

Fui para meu quarto, na intenção de imitá-lo na masturbação, mas, ao tirar a camisa e o shortinho, de porta aberta, ficando apenas de calcinha, com os seios lindos à mostra, uma sensação incontrolável que tomou conta de todo meu ser me dominou: eu estava com um desejo imenso de mostrar-me assim para ele afim de ver sua reação.

Levantei-me correndo da cama, antes que fosse tarde demais, e me dirigindo como estava, seminua, para o quarto de meu filho, bati na porta:

- Renato... Querido?

- Oi, mãe! – disse ansioso, como se não quisesse ser interrompido.

- Você não quer dá atenção a sua mãe... Fica só trancado nesse quarto, mas aposto que não para de pensar em mim! – disse junto à porta, segurando a risada.

Um silêncio eloqüente revelou o que ele fazia, eu disse:

- Renato?

- Oi, mãe...

- Vem aqui! Mamãe quer te mostrar uma coisa...

- Agora?

- Venha! Você vai gostar!!

Outro silêncio pairou até que o barulho da chave interrompeu e a porta se abriu.

Renato ficou de boca aberta, admirado com a visão.

Sorria muito com sua reação. Seu pau ainda estava “meia-bomba” e eu deixei ele me olhar bem antes de dizer qualquer coisa, eu disse, cheia de tesão:

- Quer dar outro abraço daquele na mamãe?

Ele não respondeu, em silêncio seu pau simplesmente foi crescendo claramente, tendo-me ali na frente, a ponto de ficar marcando o bermudão. Eu olhei para aquilo e lhe dei a mão, Renato pegou e eu o conduzi novamente até a sala.

Ele ia olhando minha bunda e eu, vendo aquilo, sorria. Chegando lá ele disse:

- Papai não vai chegar não?

- Não, só mais tarde. Tem muito tempo. Geralmente só seis horas!

Ele olhou para minha vulva excitada na calcinha e retorquiu:

- Isso é certo?

- Você não quer me comer? – devolvi a pergunta.

- Quero! – ele disse.

- Então não é errado.

Ouvindo isso meu filho segurou um dos meus peitos e o colocou repentinamente na boca. Não segurei o gemido. Mamou o esquerdo e, parando um segundo, olhou diretamente para mim, vendo-me totalmente entregue:

- Sempre quis fazer isso! – ele me disse, tacando um beijo na minha boca.

O beijo foi surpreendente, correspondido, e me deixou sem fôlego ao sair. Eu sugeri:

- Não é melhor fechar a porta não?

- Sem dúvida!

Renato foi trancar a porta da sala e ao fazer isso já baixou a roupa, liberando o pau enorme. Eu olhei para ele e disse:

- Sempre quis fazer isso também!

Meu filho veio com a pica dura para onde eu estava e alisando logo minha calcinha, deu-me outro beijo. Beijão, para dizer melhor. Em seguida, abaixei-me, e ajeitando meu cabelo, comecei a mamá-lo.

Meu filho arfava com o contato da minha boca! Chupei-o com vontade, sentindo-me ali, no meio da sala, a maior puta de todas. Levantei limpando-me, com um sorriso no canto da boca, e disse:

- Vamos para o teu quarto, me comer!

Renato riu e foi a vez de ele me guiar para seu quarto, onde me sentou na cama.

- Aqui batia punheta pensando em mim, não é? – disse rindo.

- Batia, mãe, agora você que vai bater por mim!

Eu ri e ele tirou minha calcinha, devagar, lentamente, apreciando minha buceta carnuda. Ele disse:

- Nossa!

Então sem mais agüentar, com o pau totalmente duro, ele disse meio ríspido:

- Deita mais para lá, putinha!

Eu me afastei para dentro da cama, olhando-o com um sorriso safado e uma cara de surpreendida.

- Isso é jeito de me tratar? – mas ao mesmo tempo eu sorria, gostando.

Ele então abriu minhas pernas e levou a cabeça do pau até meus pelos pubianos, e esfregando a cabeçona em meus grandes lábios, abrindo a cada passagem, ele disse:

- Você não gosta?

- Sim.

Então ele introduziu até a metade, deslizando o restante. Gemi quase gritando, pois a muito não sentia um pau assim me invadir!

- Aiiiiiiiiii!

Ele sorriu e continuou a meter, pra frente e pra trás, iniciando as idas e vindas. Ele via que me agradava. Eu sentia seu pau inteiro ir bem fundo, no meu canal, e me segurava.

- Papai não faz isso, faz?

- Não – respondi gemendo, sentindo um peso na consciência.

Então ele começou a meter na minha buceta com um ritmo frenético, alucinante, e eu tive de acompanhar com as lamentações e gemidos, e sentia a cabeça do pau do meu filho me invadir a cada estocada.

É claro que eu já vinha gozando nesse tempo. Meu corpo inteiro tremia durante as inúmeras estocadas! Tudo estava valendo a pena. Quando ele disse:

- Fica de quatro!

Obedeci e fiquei de quatro para ele, que saiu um pouco da cama. Olhando atentamente, vi quando deu um belo chupão no meu cuzinho, passando a língua.

- AAAAAAAHHHH!!! – soltei, num misto de tesão e cócegas.

Ele sorriu maliciosamente e, subindo novamente em cima de mim, introduziu o pau no meu bucetão, por trás.

Olhava para ele, voltando a cabeça, enquanto ele galopava na minha bunda, enfiando o pau até o saco!

- MEU DEUS, COMO É BOOOM!!! – gritei.

Ele sorriu, intensificando ainda mais as investidas contra minha bunda. Então, quando senti seu pau alongar, ele tirou a cabeçona inchada e despejou todo o semem em minha bunda, me enchendo de porra!

- Quanta gala! – eu disse, sorrindo satisfeita para ele.

- Gostou, mãe? – ele perguntou.

E eu somente sorri! Mesmo bonita, fazia tempo que eu não transava daquele jeito.


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Comentários

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Tenho tesão nisso: Meu sonho é encontrar um casal ou casada que tenha o mesmo desejo em incesto p fantasiarmos ser uma família incestuosa.

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ai estou esperando foto . minha putinha gostosona

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olá ! que conto mais existente, me deixou de pau duro não aguentei e fiz o que devia fazer me punheta. pelo que falava deve ser muita gostosa.me responde .

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Nossa não tem como não gozar com um conto desse. ,tem continuação? Bjss

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gozei. manda uma foto . quero gozar ti vendo. minha putinha doce

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Que Delícia, adoraria ser seu filho e adoraria trocar emails, bjs

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